• Nenhum resultado encontrado

Ondas nocivas anteriores ao homem

Fontes e Classificação das Ondas Nocivas

Grupo 1: Ondas nocivas anteriores ao homem

Classificamos nesse tópico qualquer fonte de dano que não resulta diretamente de trabalho humano de caráter técnico. Incluem-se nessa classe: as correntes de ar (ar livre e principalmente correntes subterrâneas), as falhas geológicas secas e as jazidas minerais, particularmente as radioativas: os pântanos antigos, as perturbações magnéticas locais (perturbação ou privação de magnetismo terrestre), troncos de árvore apodrecendo na terra (ou derrubados pelas tempestades), correntes telúricas sutis, cavernas naturais mais ou menos fechadas, fontes de água viva (plano perpendicular ao seu jorro - ver casos específicos nos chafarizes das praças públicas), rochas emissivas e filões metálicos. Concluindo,

tudo o que circula e também tudo o que estagna (você nem imagina como é agitada a vida das águas dormentes!). Também tudo o que forma buracos, cavidades, diferenças de potencial com "presença material". E ainda tudo o que resulta de atrito (corrente de água subterrânea), tudo o que introduz à disparidade, à assimetria e à disjunção: conseqüentemente, a algum tipo de emissão de forma...

a) Casos específicos

No campo, sabe-se que não é saudável dormir sobre nascentes de água, pois isso atrai todos os tipos de males, entre outros o reumatismo. O câncer coincide quase sempre com a presença de fontes ou com as fendas no sentido leste-oeste. O Sr. de Bélizal estudou muito essa questão. Quem dorme numa casa construída sobre um lençol d'água acorda mais cansado do que na véspera. O mesmo se aplica ao desejo de dormir em certos momentos (não forçosamente depois das refeições); o ambiente biótico desequilibrado força o sistema nervoso a reagir, produzindo astenia, que se transforma gradualmente em depressão nervosa, mental e em outros problemas similares. Todos esses fatores prejudiciais são facilmente detectados com os pêndulos tipo E.d.F. ou hebreu quadrado (ver pormenores adiante). Numerosos radiestesistas. Engenheiros, médicos, professores, etc. estudaram as O.N. desse tipo I.

Eis o que diz sobre isso o doutor Quiquandon (renomado geobiólogo francês contemporâneo): "até quando continuaremos a brincar de aprendizes de feiticeiros e a nos destruir lentamente através de irradiações de todos os tipos, como os egípcios da Antigüidade parecem ter feito?" Segue-se uma descrição histórica da evolução

das idéias das O.N., com o barão de von Pohl, doutor Haviland (Londres), engenheiro Cody, doutor Peyré, professor Darsonval. Stelys, G. Lakhovsky, engenheiro Lieneert (Zurique) e o doutor Jenny de Aarau (Suíça). Por toda parte, foi evidenciada a relação entre os terrenos insalubres ou cancerígenos e as doenças que atingem os seres vivos que vivem nesses locais. Já havia sido observado, por volta dos anos trinta, que os animais não engaiolados transportavam seus filhotes para zona neutra. Tal tipo de O.N. já foi detectado há muito tempo. Que providências tomou a ciência oficial?

b) Correntes telúricas

Na revista Question (no. 33. nov/dez 79), foi publicado um artigo interessante de Alix Alvaredi, intitulado: As correntes telúricas influenciam nosso comportamento? Nesse artigo, entre outros exemplos, é citado o seguinte: em um certo castelo, todos os visitantes foram deixados a sós em um quarto ou no parque. Depois de algum tempo, foi preciso acordá-Ios, pois haviam adormecido... Torpor, depois sono pesado, mesmo advertidos para se manterem vigilantes. A razão? O castelo foi construído sobre uma excepcional zona de atividade magnética terrestre; todos os que lá vivem sofrem tal Influência. Consultados, os cientistas "negam" o fato, sem haver tentado a menor experiência pessoal (que seria, no entanto, muito fácil!)

O autor do artigo recolheu testemunhos, fez associações entre certos pontos geográficos e a história dos que ali viveram. Assim, durante a experiência, constatou que era obrigado a opinar contra o parecer deficiente de certos cientistas, pois a falta de compreensão de um fenômeno não constitui razão suficiente para negar a respectiva existência. Os cientistas em questão são simplesmente cientistas; é

uma raça de cabeça dura. Ele cita uma lista impressionante de constatações da "loucura", pois no local existem muitas portas de saída de ondas, não forçosamente nocivas; ou seja, zonas de emergência de atividade das ondas. Na mesma ordem de idéias, Rémi Alexandre (geobiólogo) faz a seguinte observação: "A título de exemplo, manifestam-se efeitos mensuráveis sobre cursos de águas subterrâneas: anomalias do campo magnético terrestre, aumento da carga elétrica do ar e do solo, aumento da potência do campo de ondas ultracurtas, freagem do raio infravermelho longo, perturbações microsísmicas, etc. Fenômeno curioso essa vareta de feiticeiro, que reage nessas zonas significativas... Entre outros "reconhecimentos", evidenciam a existência de correntes telúricas ou correntes de eletricidade natural no solo, em várias profundidades. A origem e o destino dessas correntes são ainda pouco conhecidos”.

A figura seguinte nos mostra uma fonte de O.N. multo freqüente: a diferença geológica entre dois terrenos contíguos, que provoca um efeito de pilha; se uma cama estiver no trajeto do feixe de raios nocivos, quem nela dormir é agredido. Este caso é absolutamente típico do grupo 1, e muitos outros poderiam ser citados. Mas não podemos nos alongar muito sobre cada classe. Devemos passar agora para o grupo 2 (completamente especial e "recente" em seu gênero).

c) Os estudos de Cody e Vouillaume

Um estudo recente de Louis Bya (domoterapeuta muito competente), intitulado Raios telúricos, contribuição à medicina ambiental, fornece informações práticas sobre o telurismo nocivo, o autor destaca o fato de que o engenheiro Cody conseguiu, em seis anos, verificar (por meio de aparelhos científicos) as afirmações de Vouillaume, um outro engenheiro (radiestesista), assim como inúmeras outras hipóteses, provenientes de pesquisadores da área.

Que procuravam eles? Apenas provara existência de alguma coisa que, emanando verticalmente do subsolo, ionizava o ar durante sua passagem, aumentava a condutividade elétrica, atravessava todos os andares dos prédios altos e influenciava negativamente a vida dos homens, dos animais, das plantas e algumas vezes até a solidez das construções.

Cody, com auxílio de um eletrômetro (modificado) de Elester e Geistel verificou as asserções de Vouillaume (e de outros pesquisadores). Em todos os casos, constatou uma relação entre as ondas nocivas e as doenças graves que acometiam os habitantes de um determinado local. A relação completa que ele editou (131 páginas) forneceu provas de que a ionização do ar por uma certa radioatividade (proveniente do solo) havia perturbado gravemente a saúde dos mais influenciáveis. Tais provas eram baseadas em estudos e aparelhos científicos. Pois bem, o que você acha que aconteceu?

Adivinhou: os pontífices fizeram tudo o que era necessário para enterrar adequadamente o assunto. Por que foram eles tão tolos, tacanhos e teimosos? Simplesmente porque teriam de voltar atrás, e abandonar suas posições intocáveis. Tal milagre jamais acontece. As pessoas continuaram a morrer de câncer (e outras doenças). Essa

atitude continua a existir hoje. É a conspiração do silêncio; a repressão racional da ciência, e também o estrangulamento político- industrial. Eis algumas conclusões práticas sobre esse tipo de irradiações nocivas, como as que Cody citou na lista em seu antigo (ainda hoje válido) estudo:

- As radiações nocivas existem; podem ser detectadas e medidas. - As radiações do solo sobem verticalmente, sem difusão lateral.

- A menor modificação atmosférica é acompanhada de uma variação considerável nas intensidades das radiações que provêm do subsolo. A variação da intensidade é diretamente proporcional à da temperatura, sendo, portanto, máxima durante o verão.

- A intensidade é mínima com o frio, e praticamente nula com a geada. Em contraposição, as radiações são mais fortes nos dias de insolação prolongada ou de sol brilhante. Do mesmo modo, são mais fortes quando o sol se eleva no horizonte. Um longo período de chuva as faz baixar sensivelmente. Durante o período de 24 horas, a intensidade máxima é atingida por volta das 5 horas da manhã, e a mínima por volta das 10 horas da manhã.

Nota importante: as sensíveis variações na intensidade das radiações podem, portanto, explicar os resultados diferentes encontrados no mesmo local pelos radiestesistas que trabalham em condições diferentes.

- Na zona de emissão telúrica, o ar acima do solo não é apenas ionizado transitoriamente, mas se carrega de uma "substância material ionizante" ou "corpo radioativo" cujo estado só pode ser gasoso ou então sob forma de partículas sólidas muito finas.

- Conclusão formal: a atividade da emissão telúrica não é causada por radiações do tipo ondulatório eletromagnético (raios do espectro ou

seus vizinhos, os raios gama ou hertzianos), pelo menos na zona considerada pelo autor.

- A ausência de difusão lateral é característica da emissão estudada. Existe, pois, algum elemento desconhecido que convém descobrir.

Este breve resumo do excelente estudo de Cody não revela todas as suas riquezas, mas era preciso citá-lo e prestar-lhe uma homenagem. É necessário acrescentar que hoje em dia dispomos de vários aparelhos de detecção, que permitem constatar a existência das ondas nocivas (desse grupo 1), confirmando sua agressividade potente e multiforme...