3.2 ABORDAGENS METODOLÓGICAS DA PESQUISA
3.2.4 O Programa de Regionalização do Turismo – PRT no Polo Seridó a partir da geração do
3.2.4.1 Categorização dos Índices das dimensões gestão das áreas naturais turísticas,
A categorização dos índices gerados pela matriz serviu para a leitura, interpretação e análise destes, e baseou-se na literatura consultada que tratava das discussões teóricas nas três dimensões analisadas. Para tanto, elaboramos um quadro referencial assim organizado: horizontalmente está a pontuação dos índices; o nível de potencialidade turística, a ser estabelecido de acordo com a pontuação atingida; os critérios de definição da pontuação e a cor para cada pontuação atingida. Verticalmente, está a segmentação da pontuação sendo: quadro 11-Categorização do índice de potencialidade turística na gestão dos recursos naturais; quadro 12-Categorização do índice de potencialidade turística na gestão da participação social; quadro 13-Categorização do índice de potencialidade turística no desenvolvimento regional; quadro 14- Categorização do índice de Potencialidade Turística.
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Quadro 11 - Categorização do índice de potencialidade turística na gestão dos recurs os naturais
PONTUAÇÃO 0 – 25 pontos 26 – 50 pontos 51 – 75 pontos Acima de 76 pontos
NÍVEL Baixo Médio Bom Alto
o Inexistência ou escassa regulamentação na gestão de áreas naturais, através da criação de Unidades ou de outros documentos e estratégias de gestão ambiental
o Frágil regulamentação na gestão de áreas naturais, através da criação de uma UC e de outros documentos e estratégias de gestão ambiental
o Boa Regulamentação na gestão de áreas naturais, através da criação de duas Unidades ou de outros documentos e estratégias de gestão ambiental
o Excelente regulamentação na gestão de áreas naturais, através da criação de duas Unidades ou de outros documentos e estratégias de gestão ambiental
o Nenhuma representatividade de órgãos ambientais nas arenas públicas de discussão da gestão ambiental
o Representatividade de órgãos ambientais nas arenas públicas de discussão da gestão ambiental
o Representatividade de órgãos ambientais nas arenas públicas de discussão da gestão ambiental
o Representatividade de órgãos ambientais nas arenas públicas de discussão da gestão ambiental o Utilização das áreas naturais por
atividades econômicas de alto impacto ambiental negativo ou de intenso uso dos recursos naturais
o Utilização das áreas naturais por atividades econômicas consumidora de recursos naturais, mas que valora as áreas naturais
o Utilização das áreas naturais em forma de Unidades de Conservação de uso sustentável para atividades econômicas
o Utilização das áreas naturais em forma de Unidades de Conservação de uso sustentável para atividades econômicas
o Inexistência de infraestrutura básica, educativa e turística
o Existência de um equipamento de infraestrutura básica, educativa e turística
o Existência de dois equipamentos de infraestrutura básica, educativa e turística
o Existência de três ou mais equipamentos de infraestrutura básica, educativa e turística
o Inexistência de participação social em atos públicos e de gestão
ambiental
o Pequena participação social em atos públicos e de gestão ambiental
o Boa participação social em atos públicos e de gestão ambiental
o Participação social ativa em atos públicos e de gestão ambiental
o Inexistência de estratégias de capacitação e ações de sensibilização ambiental
o Existência de poucas estratégias de capacitação e ações de
sensibilização ambiental, e com pequena participação social
o Existência de estratégias de capacitação e ações de sensibilização ambiental, e com boa participação social
o Realização periódica de
estratégias de capacitação e ações de sensibilização ambiental, e com ativa participação social COR CRITÉRIOS 1. Re gulame ntação 2. Infrae strutura 3. Articulação institucional
4. Apoio à se nsibilização ambie ntal
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Quadro 12 - Categorização do índice de potencialidade turística na gestão da participação social
PONTUAÇÃO 0 – 33 pontos 34 – 66 pontos 67 – 100 pontos
NÍVEL Baixo Bom Alto
o Os representantes e representados desaprovam a atuação dos membros da Instância de Governança Regional - IGR quanto ao fomento do Turismo no Polo Seridó e quanto à atuação do representante do município na IGR
o Os representantes e representados aprovam parcialmente a atuação dos membros da Instância de Governança Regional - IGR quanto ao fomento do Turismo no Polo Seridó e quanto à atuação do representante do município na IGR
o Os representantes e representados aprovam totalmente a atuação dos membros da Instância de Governança Regional - IGR quanto ao fomento do Turismo no Polo Seridó e quanto à atuação do representante do município na IGR o Os representantes na IGR afirmam existirem
dificuldades no planejamento e na gestão do Turismo no Polo Seridó
o Os representantes na IGR afirmam não existirem dificuldades no planejamento e na gestão do Turismo no Polo Seridó
o Os representantes na IGR afirmam não existirem dificuldades no planejamento e na gestão do Turismo no Polo Seridó
o Inexistência de estímulo à participação e de realização de atos públicos de discussão,
planejamento e gestão do Turismo com participação social
o Existência parcial de estímulo à participação e de realização de atos públicos de discussão, planejamento e gestão do Turismo com participação social
o Ativo estímulo à participação e de realização de atos públicos de discussão, planejamento e gestão do Turismo com participação social
o Nomeação para representar o Conselho do Polo de Turismo Seridó foi voluntária
o Nomeação para representar o Conselho do Polo de Turismo Seridó foi voluntária
o Nomeação para representar o Conselho do Polo de Turismo Seridó foi por votação
o Inexistência de: paridade nas decisões do conselho, prestação de contas, disseminação do regimento interno para representantes e
representados, escolha de local, data e horário das reuniões do conselho para ampliar a participação social, normas que regulamentem a tomada de decisão e respeito à elas
o Razoável paridade nas decisões do conselho, prestação de contas, disseminação do regimento interno para representantes e representados, escolha de local, data e horário das reuniões do conselho para ampliar a participação social, normas que regulamentem a tomada de decisão e respeito à elas
o Ótima paridade nas decisões do conselho, prestação de contas, disseminação do regimento interno para representantes e representados, escolha de local, data e horário das reuniões do conselho para ampliar a participação social, normas que regulamentem a tomada de decisão e respeito à elas
COR CRITÉRIOS
1. Auto avaliação, dificuldade s na condução do proce sso
2. Estímulo à participação social
3. Le gitimidade do proce sso de de cisão
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Quadro 13 - Categorização do índice de potencialidade turística no desenvolvimento regional
PONTUAÇÃO 0 – 25 pontos 26 – 50 pontos 51 – 75 pontos Acima de 76 pontos
NÍVEL Baixo Médio Bom Alto
o Inexistência de: proposta do conselho de inserção dos sistemas produtivos locais na dinâmica do Turismo na região, oficinas e capacitação com agentes produtivos locais,
o Planejamento sem execução de: inserção dos sistemas produtivos locais na dinâmica do Turismo na região, oficinas e capacitação com agentes produtivos locais,
o Em fase de execução de: inserção dos sistemas produtivos locais na dinâmica do Turismo na região, oficinas e capacitação com agentes produtivos locais,
o Execução com resultados satisfatórios de: inserção dos sistemas produtivos locais na dinâmica do Turismo na região, oficinas e capacitação com agentes produtivos locais,
o Inexistência de ações que promovam: qualidade das vias de tráfego, melhorias ou ampliação da qualidade dos equipamentos de infraestrutura urbana, incremento de serviços sociais, estímulo à diversificação de equipamentos turísticos, ações de marketing e diversificação de roteiros e produtos turísticos
o Planejamento sem execução de ações de: qualidade das vias de tráfego, melhorias ou ampliação da qualidade equipamentos de
infraestrutura urbana, incremento de serviços sociais, estímulo à
diversificação de equipamentos turísticos, ações de marketing e diversificação de roteiros e produtos turísticos
o Em fase de execução de: qualidade das vias de tráfego, melhorias ou ampliação da qualidade equipamentos de infraestrutura urbana, incremento de serviços sociais, estímulo à diversificação de equipamentos turísticos, ações de marketing e diversificação de roteiros e produtos turísticos
o Existência com resultados satisfatórios de ações de: qualidade das vias de tráfego, melhorias ou ampliação da qualidade equipamentos de infraestrutura urbana, incremento de serviços sociais, estímulo à diversificação de equipamentos turísticos, ações de marketing e diversificação de roteiros e produtos turísticos
o Inexistência de ações que incrementam a oferta turística
o Planejamento sem execução de ações que incrementam a oferta turística
o Em fase de execução de ações que incrementam a oferta turística
o Execução com resultados satisfatórios de ações que incrementam a oferta turística
COR CRITÉRIOS
1. Incre me nto aos siste mas produtivos locais
2. Incre me nto da ofe rta turística
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Quadro 14 - Categorização do índice de Potencialidade Turística
PONTUAÇÃO NÍVEL CRITÉRIOS COR
0 – 25 pontos Baixo
Inter-relação entre as dimensões gestão de áreas naturais turísticas, participação social e desenvolvimento regional baixa, de modo que as três dimensões estão comprometidas
26 – 50 pontos Médio
Inter-relação entre as dimensões gestão de áreas naturais turísticas, participação social e desenvolvimento regional média, com um ou duas dimensões comprometidas
51 – 75 pontos Bom
Inter-relação entre as dimensões gestão de áreas naturais turísticas, participação social e desenvolvimento regional boa, com um ou duas dimensões apresentando um bom desempenho
Acima de 76
pontos Alto
Inter-relação entre as dimensões gestão de áreas naturais turísticas, participação social e desenvolvimento regional ótima, com as três dimensões apresentando um excelente desempenho
99 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS