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5.2 UM CENÁRIO POSSÍVEL DE INSERÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA

5.2.2 Cenário possível

Mapeados os condicionantes macroeconômicos e as variáveis determinantes, definiu-se um “cenário possível” que representa uma trajetória desejável e pode servir como balizador, tanto para as decisões estratégicas do setor, como para a definição do comportamento das fontes renováveis alternativas no mercado de energia dos sistemas isolados no horizonte do programa de universalização.

A trajetória mais provável está divida em duas grandes cenas: médio prazo de 2008-2012 e longo prazo após 2012, conforme sintetizado no Quadro 3.

A cena de médio prazo, considerando o próprio cronograma de execução do programa de universalização, não permitirá uma penetração mais intensa de outras fontes energéticas capaz de provocar mudanças mais significativas na matriz energética dos sistemas isolados. No curto prazo, a alternativa tecnológica que tem mais viabilidade para emprego imediato e disseminado é a fotovoltaica, cujo uso já está parcialmente regulamentado, uma vez que aerogeradores de pequeno porte ainda não se encontram em escala comercial e sua aplicação é bastante pontual, pois depende da disponibilidade, intensidade e regularidade mínimas dos ventos, potencial que, como se viu, é bastante localizado em algumas áreas. As micro e mini centrais hidrelétricas, tecnologia comercial e confiável, também dependem da disponibilidade de recurso local.

Assim, a utilização de sistemas fotovoltaicos poderia ser priorizada para aplicação em sistemas híbridos, complementando a oferta com sistemas diesel, que podem substituir gradualmente o diesel pelo biodiesel, na medida em que o Programa de Biodiesel alcance escala de produção e priorize o fornecimento às regiões isoladas. É importante observar que tal substituição só será competitiva, se a produção do biodiesel for relativamente descentralizada, uma vez que o custo maior dos sistemas a diesel é a logística do abastecimento do combustível. Sem esta perspectiva, a vantagem do biodiesel se limitaria ao menor, mais não menos importante, impacto ambiental.

A utilização de sistemas híbridos solar-diesel (biodiesel) resolveria uma importante restrição que se faz ao uso de sistemas fotovoltaicos individualizados, que é sua limitação em termos de oferta, uma vez que atendem apenas a uma parte mínima das necessidades básicas de energia, praticamente restrita à iluminação.

Na cena final intensifica-se a introdução de fontes de renováveis, graças aos resultados das pesquisas tecnológicas e da consolidação de uma regulamentação abrangente do uso dessas fontes e de políticas bem definidas de incentivos fiscais e financeiros aos agentes setoriais que neutralizam os estrangulamentos ainda existentes. Nesta cena, considerando os avanços na implementação de grande parte dos projetos pilotos de aplicação de biomassa em desenvolvimento, e que estes projetos já disponham de resultados concretos em termos de ajustes tecnológicos e operacionais, existe a possibilidade concreta de que sejam utilizados cada vez mais extensivamente para o suprimento energético dos SI. A perspectiva é que nessa fase já esteja definido um cronograma gradativo, mas compulsório de substituição dos sistemas diesel, seja pelo biodiesel, seja por outras fontes e processos de geração com biomassa.

Na cena final, ainda que se mantenham os subsídios, estes deverão ser gradualmente reduzidos e restritos aos segmentos e níveis muito marginais, uma vez os preços alcancem um nível que assegure rentabilidade sem comprometer a competitividade das concessionárias. Como resposta ao crescimento da economia, aos resultados dos programas de inclusão social e à consolidação do sistema de regulação, deve ocorrer uma continuada e significativa expansão da oferta de energia elétrica de outras fontes nos sistemas isolados, ampliando o consumo residencial e de outras classes, levando a uma significativa alteração da matriz energética dos sistemas isolados.

Variáveis/

Condicionantes Cena 2008-2012 Cena 2012

Estruturação de uma política para inserção gradativa de renováveis nos sistemas isolados,

com definição de regras, metas e fontes de recursos (setoriais ou extrasetoriais)

Modelo estruturado com regras definidas e presença ativa do Estado

Definição de uma política de incentivos creditícios e fiscais semelhante ao feito no

Programa de Biodiesel

Aplicação e acompanhamento da política de incentivos creditícios e fiscais

Definir prioridade aos projetos de P&D Continuidade à politica de P&D

Obtenção dos resultados dos projetos de biomassa do edital CT-ENERG Questões tecnológicas da produção de

biodiesel resolvidas

Regulamentação das condições técnicas e operacionais de sistemas isolados inlcuindo as

figuras dos permissionários e autorizados

Regulamentação do uso de outras tecnologias, a exemplo do que foi feito com a do SIGFI Instituição de um legislação ambiental restritiva

ao uso indiscriminado de diesel, com fixação de penalizações sob a forma de taxas ou

tributos

Apoio à elaboração de pacotes de projetos de pequena escala para ter acesso aos créditos

de carbono do MDL

Substituição compulsória do diesel por biodiesel numa escala gradativa segundo metas pré- estabelecidas para a matriz energética dos

sistemas isolados

Introdução de outras tecnologias para aproveitamento de biomassa já comprovadas

Institucional

Tecnológica

Aplicação das tecnologias tendo em vista o aprendizado

Utilização intensiva de sistema híbridos, fotovoltaico-diesel ou eólico-diesel onde os

ventos forem favoráveis, tendo em vista a substituição compulsória de diesel por biomassa ou biodiesel na medida em que a

produção ganhe escala.

Fontes Renováveis nos Sistemas Isolados

Acompanhamento sistemático tendo em vista os ajustes regulatórios necessários

Regulatória

Cenário de Referência

Ambiental Aplicação e acompanhamento da legislação tendo em vista ajustes

Quadro 3 - Cenário de referência para inserção das fontes de energia renováveis nos sistemas isolados no programa de universalização

REFERÊNCIAS

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COFINS, decorrentes da aquisição de edificações; amplia o prazo para pagamento de impostos e contribuições; altera a Medida Provisória 2.158 - 35 de 24.08.2001, e as Leis 9.779 de 19.01.1999, 8.212 de 24.07.1991, 10.666 de 08.05.2003, 10.637 de 30.12.2002, 4.502 de 30.11.1964, 9.430 de 27.12.1996, 10.426 de 24.04.2002, 10.833 de 29.12.2003, 10.892 de 13.07.2004, 9.074 de 07.07.1995, 9.427 de 26.12.1996, 10.438 de 26.04.2002, 10.848 de 15.03.2004, 10.865 de 30.04.2004, 10.925 de 23.07.2004 e 11.196 de 21.11.2005; e revoga dispositivos das Leis 4.502 de 30.11.1964, 9.430 de 27.12.1996 e do Decreto - Lei 1.593 de 21.12.1977, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder

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