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13 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Ao final do curso, o estudante receberá o título de Licenciado ou Licenciada em Computação. O diploma poderá ser obtido pelo estudante que tenha concluído com êxito todos os componentes curriculares e atividades que compõem o projeto pedagógico do curso. Será também fornecida ao estudante uma certidão nos casos correspondentes ao Enriquecimento Curricular realizado.

A emissão do diploma atenderá ao disposto na Instrução Normativa nº 1/2017/CONSUP/IFTO, de 11 de dezembro de 2017 e suas alterações. Para o recebimento do diploma, será obrigatória a colação de grau pelo estudante. O Curso de Licenciatura em Computação do Campus Araguatins expedirá diploma com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido, conforme Lei n.º 12.605, de 3 de abril de 2012, e suas atualizações. Não está prevista a certificação intermediária neste curso.

92 14 REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 91.673, de 20 de setembro de 1985. Cria a Escola Agrotécnica Federal no Município de Araguatins, no Estado de Goias, e das outras providências.

BRASIL. Decreto nº 6.095, de 24 de abril de 2007. Estabelece diretrizes para fins de constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IF, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica. Brasília: 2007.

BRASIL. Decretos n° 5.296/2004. Estabelece condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

BRASIL. Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Estabelece as Politicas de Educação Ambiental.

BRASIL. Decretos n° 6.949/2009. Estabelece condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

BRASIL. Decretos n° 7.611/2011. Estabelece condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

BRASIL. Lei nº 10.861/2004. Estabelece os princípios da avaliação da Educação Superior. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Institui a Politica Nacional de Educação Ambiental.

BRASIL. Lei nº 11. 892 de 29 de dezembro de 2008. Cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e das outras providências.

BRASIL. Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Politica Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3° do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

BRASIL. Lei nº 11.892/08, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e das outras providências.

93 BRASIL. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

BRASIL. Lei nº 13.168, de 6 de outubro de 2015. Altera a redação do § 1º do art. 47 da Lei nº 9.394/1996.

BRASIL. Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008. Regulamenta o inciso VII do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais; revoga a Lei no 6.638, de 8 de maio de 1979; e das outras providências.

BRASIL. Parecer CNE/CES nº 136/2012, de 9 de março de 2012, homologado em 28 de outubro de 2016. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação.

BRASIL. Parecer CNE/CP n° 8, de 6 de março de 2012. Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. Brasília, 03 de dezembro de 1997.

BRASIL. Portaria Seres/MEC nº 23/2017. Dispõe sobre o fluxo dos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, bem como seus aditamentos.

BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, 2015.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais gerais para a Educação Básica.

BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispões sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e das outras providências. Brasília, 2 de julho de 2007.

BRASIL. Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

BRASIL. Resolução CNE/CP n° 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

BRASIL. Resolução CNE/CP No 1, de 17 de novembro de 2005. Altera a Resolução CNE/CP nº 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena.

94 BRASIL. Resolução CNE/CES nº 5, de 16 de novembro de 2016. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Computação, abrangendo os cursos de bacharelado em Ciência da Computação, em Sistemas de Informação, em Engenharia de Computação, em Engenharia de Software e de licenciatura em Computação, e dá outras providências.

BRASIL. Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante.

BRASIL. Parecer CNE/CP nº 2, de 9 de junho de 2015. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica.

BRASIL. Parecer CNE/CES nº 213, de 01 de outubro de 2003. Trata de consulta sobre a Resolução CNE/CP 1, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e a Resolução CNE/CP nº 2, que institui a duração e a carga horária dos cursos de Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

IBGE. Dados estatísticos: cidades. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em 03 de junho de 2012.

IFTO. Instituto Federal do Tocantins. Instrução Normativa nº 01/2018.

IFTO. Instituto Federal do Tocantins. Organização Didático-pedagógica dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO – ODP, 3 ed. 2016.

IFTO. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do. Plano de Desenvolvimento Institucional, 2015-2019. Palmas-TO, 2014.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MEC. Ministério da Educação. Educação Profissional e Tecnológica: Projetos e Ações. Brasília: 2010.

MEC. Ministério da Educação. Instrumento de avaliação de cursos de graduação presencial e a distância, de outubro de 2017.

95 15 ANEXO 1

DESCRIÇÃOMÍNIMADOSCOMPONENTESCURRICULARES