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Certificados e outros documentos

No documento Descrição do sistema do reboque EBS D (páginas 37-42)

diagnóstico da WABCO 446 300 320

7.2 Certificados e outros documentos

Para a primeira montagem de um sistema de reboque EBS da geração D, para a troca de um modulador para reboque da geração D do TEBS em um sistema já exis- tente da geração C do TEBS, assim como para reequipar os sensores de desgaste das pastilhas de freio, há uma grande variedade de certificados que simplificam consi- deravelmente a homologação do veículo. Os certificados, disponíveis em inglês e, em sua maioria, também em alemão, não fazem parte deste prospecto, mesmo assim podem ser solicitados à WABCO caso sejam necessários. A seguir, há um resumo sobre os informes peritais exis- tentes dedicados à geração D do sistema reboque EBS e itens relacionados:

Após a instalação do sistema de reboque EBS, é possí- vel elaborar uma placa de identificação do sistema EBS com ajuda do diagnóstico do PC, na qual são exibidos os dados de ajuste. Esta placa de identificação do sis- tema EBS deve ser colocada de forma visível no veículo

(por exemplo, próxima da placa ALB em sistemas de freio convencionais). O material impresso para esta placa de identificação pode ser pedida à WABCO com o número de pedido 899 200 922 4. Os dados devem ser impressos com uma impressora laser.

Tema Número de informe perital

ABS

EB_123.5 (alemão) e EB_123.5e (inglês)

com Documento informativo ID_TEBS123.5 (somente em in- glês)

EBS

(com ECE R13, Anexo 18) EB_124.1E e KBA_EB_124.1E (inglês)

com documento informativo ID_EB_124_1 (inglês)

RSS EB_134.2 (alemão) e EB_134.2E (inglês)

Troca da versão D pela versão C por o RWTÜV 27_123.4 (alemão) Troca da versão D pela versão C

efetuado por RDW RDW_D_C

Informes peritais ADR/GGVS

Informes peritais ADR/GGVS para EBS

com sensores de desgaste TÜV ATC-TB2002-64.00

Comprova­ ção

Disposição O que deve ser comprovado? Como deve comprovar­se? Simu­ lação Tempo de

resposta 98/12/CE Anexo III ECE R13, Anexo 6 Tempo de resposta < 0,44 s Com CTU: Preparativos:• Pôr o ALB em estado de carga

• caso seja necessário, ajustar mais os freios. A Consumo energé- tico com ativações equivalen- tes ao ABS

98/12/CE Anexo XIV Com base no número de ativa- ções equivalentes (ne) a partir do informe perital do ABS (art. 2.5), na última frenagem deve ficar uma pressão restante suficiente no cilindro para um 22,5% de frenagens. Geração D do TEBS: Freio de disco ne = 11 Freio de tambor ne = 10 VCS 1: Freio de disco ne = 16 Freio de tambor ne = 16

• Encher o reservatório de alimentação no reboque com 8 bars

• Bloquear a alimentação

• da cabeça de acoplamento amarela com 6,5 bars com o número ne Frea do

• manter a pressão durante a última ati- vação e medir a pressão do cilindro Comparar com a pressão necessária: pH a z = 22,5 % a partir do cálculo de freado da página 1 A Consumo energético mediante a força acumulada pela mola 98/12/CE Anexo V, § 2.4 ECE R13, Anexo 8, § 2.4 É necessário comprovar se é possível liberar o freio de esta- cionamento do veículo acoplado pelo menos três vezes.

• Levantar sobre os calços um ou mais eixos com a força acumulada pela mola.

• Reboque com 6,5 bars (no caso de homologação ECE: 7,0 bars), encher o reservatório de alimentação

• Desacoplar o veículo

• Soltar o freio automát. (botão preto) • Freio de estacionamento (força acu-

mulada pela mola). Sangrar três vezes reaplicar ar pulsando o botão vermelho • É necessário que as rodas com a for- ça acumulada pela mola possam ainda conseguir girar.

Comprova­ ção

Disposição O que deve ser comprovado? Como deve comprovar­se? Simu­

lação Início de frenagem pela força acumulada pela mola 98/12/CE Anexo V, § 2.5 ECE R13, Anexo 8, § 2.5

É comprovado que o início da frenagem pela força acumulada na mola não supera a pressão de reserva após 4 acionamentos totais.

• Apagado

• Levantar sobre calços um ou mais ei- xos com a força acumulada pela mola. • Bloquear a alimentação

• Reboque com 6,5 bars (no caso de homologação ECE: 7,0 bars), encher o reservatório de alimentação

• Freio de estacionamento (força acu- mulada na mola): Sangrar e reaplicar o ar pressionando o botão vermelho até que não seja possível girar uma roda com a força acumulada pela mola • Medir a pressão de alimentação • Reboque, aplicar de novo 6,5 bars (n

caso de homologação ECE: 7,0 bars) encher o reservatório de alimentação • Através da cabeça de acoplamento

amarela, ativar totalmente quatro ve- zes

• Medir a pressão de alimentação A pressão de alimentação no início da frenagem pela força acumulada na mola deve ser menor que a pressão de alimentação após quatro ativações completas. Medição das forças de frena- gem de todos os eixos de um veículo vazio no banco de testes

Devem ser medidas as forças de frenagem reguladas de todos os eixos de um veículo vazio.

O eixo de elevação está levantado e deve ser abaixado para efetuar a comprovação. B Curva ca- raterística ALB com o veículo fora de serviço

Deve comprovar-se com o manômetro a curva caraterística controlada pelo EBS do veículo vazio ou carregado.

• Conexão da válvula reguladora de pressão de precisão e do manômetro na cabeça de acoplamento amarela • Conexão do manômetro na conexão

de comprovação dos cilindros de freio • Abastecer o veículo com tensão • Aumentar lentamente a pressão com

a válvula reguladora de pressão de precisão, escrever os valores do ma- nômetro.

Simulação Como simular... Geração C Geração D Levar em consideração

A

Veículo carregado • Extrair o conector sensor de carga sobre o eixo • por meio da válvula de

teste na conexão 5, car- regar a pressão de sus- pensão a ser simulada • na parametrização, colo-

car a pressão de frena- gem (veículo vazio) em 6,5 bars (após finalizar as medidas, é necessário efetuar uma nova coloca- ção em marcha)

• Ajustar a pressão da sus- pensão < 0,15 bars como se indica a continuação: • Com o distribuidor giratório

(unidade ECAS...) baixar até o batente

• por meio da válvula de teste na conexão 5, carregar a pressão de suspensão a ser simulada

• na parametrização, colocar a pressão de frenagem (veículo vazio) em 6,5 bars (após finalizar as medidas, é necessário efetuar uma nova colocação em marcha)

Ligar o conector do sensor de carga sobre o eixo novamente

B

Baixar um ou mais eixos de elevação no veículo vazio.

Ajuste de uma pressão de suspensão pneumática entre 0,15 e 0,25 bars efetuando uma sangria dos amortece- dores da suspensão através da

• válvula de controle de altura

• conexão de uma simula- ção de pressão na entra- da do sensor de pressão do amortecedor

• usando o diagnóstico do PC.

Ajuste de uma pressão de suspensão pneumática entre 0,15 e 0,25 bars efetuando • uma sangria dos amortece-

dores da suspensão através da válvula de controle de altura

• Conexão de uma simulação de pressão na conexão 5 do modulador

• usando o diagnóstico do PC.

C

Modo de teste para a comprovação da curva caraterística ALB. No modo de teste, a função do freio de emergên- cia e a da função de fora de serviço são desconecta- das. Conexão de ignição e alimentação da tensão com o veículo fora de serviço sem pressão na cabeça de acoplamento amarela.

Conexão de ignição e alimentação da tensão com o veículo fora de serviço sem pressão na cabeça de acoplamento amarela.

O modo de teste se desconecta se o veícu- lo se locomove a mais de 2,5 km/h.

No documento Descrição do sistema do reboque EBS D (páginas 37-42)

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