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C E NOZ ÓI C O QUA T E R NÁ R IO

Holoceno Aluviões, praias, dunas móveis, areias brancas, argila, cascalho, recifes, mangues.

Subsumido a Semiárido.

Possível nova ruptura de equilíbrio, sedimentos em formação. Pleistoceno

Superior

Areias eólicas – dunas fixas. Subsumido a Semiárido. Terraço superior (15- 16cm) e médio (7-8m), do ciclo Paraguaçu. Pleistoceno Médio Dunas de idade intermediária. Clima úmido a Semiárido. Solos lateríticos imaturos (Intemperismo Riacho Morno). Pleistoceno Inferior

Sedimentos pouco ou não consolidados, dunas fósseis. Clima úmido a Semiárido. Desenvolvimento da superfície dos tabuleiros. T E R C IÁ R IO Plioceno Superior Plioceno Inferior Mioceno Oliceno Superior

Sedimentos arenosos até conglomeráticos com cimento ferraginoso, mal selecionados, com leitos de arenito claros. Clima frio e depois quente e úmido. Desenvolvimento da “Superfície dos Tabuleiros”. ME SOZÓ IC O C R E T Á C E O Superior

Arenitos Tropical úmido

com curta estação seca.

CONCLUSÃO

O modelo de ocupação e exploração da fachada oriental do Estado do Rio Grande do Norte, precisa ser reprogramado uma vez que sua estrutura dinâmica interna não atende mais as suas necessidades de auto regulação. Ele tende a acentuar a sua bifurcação até chegar a um limite no qual, os seus contextos que existiam antes e depois da aplicação dos projetos de desenvolvimento regional a partir da exploração da indústria do turismo e lazer, irão desaparecer.

Não existem ainda estudos capazes de atender a esta demanda porque os que estão disponíveis foram elaborados de forma pontual, portanto inadequados para servirem como fundamento de projetos, capazes de garantir um tipo de ocupação e exploração deste espaço fundamentado no princípio de sustentabilidade. As conclusões que serviram como referência, se basearam em espaços geográficos de outras regiões do Brasil ou mesmo de outros países.

Um geossistema tem suas próprias individualidades, que se manifestam em escalas temporais e espaciais especificas e nunca se repetem.

Torna-se necessário, portanto, que novos projetos voltados para o conhecimento da região sejam elaborados e executados, de tal forma que tragam contribuições efetivas no sentido de que se retome as atividades de monitoramento de todo está projeto de ocupação e exploração regional. Ao mesmo tempo em que os primeiros resultados obtidos neste sentido sejam aproveitados para programas de mitigação dos danos já contabilizados neste contexto geossistêmico. Deve-se também promover cursos de formação de especialistas em desenvolvimento e sustentabilidade a partir a realidade deste geossistema, em diferentes níveis de formação. Apesar de não haver estudos conclusivos sobre a morfogênese regional, pode-se dizer que a fachada oriental do Rio Grande do Norte estruturou a sua paisagem natural a partir de eventos climáticos catastróficos, tais como, alterações comportamentais do “el niño”, glaciações pleistocênicas, somados a etapas de reativação tectônica.

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