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3.4 Análise dos resultados: para entender as experiências vivenciadas

3.4.5 Como avaliar a aprendizagem?

A última das perguntas que a pesquisa tenta responder, e que aliás serviu de provocação ao longo do texto, será posta em foco agora. Como avaliar que as crianças participantes da pesquisa estavam assimilando os conhecimentos trabalhados?

A LDBEN 9394/96 traz uma proposta de avaliação de aprendizagem no seu artigo 31, quando afirma que: ”Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental” (BRASIL, 1996).

Note-se os parâmetros de avaliação da aprendizagem da criança pequena estabelecidos pelo dispositivo legal. A LDBEN traz uma proposta de avaliação. Como foi feita avaliação das crianças que participaram da pesquisa? Em verdade, o referencial de Ferrés traz uma forma que no caso específico da pesquisa serviu de suporte. O videoespelho tem função avaliativa e é uma ferramenta extremamente interessante. A imagem pode ser gravada, sendo repetida quantas vezes forem necessárias, ou seja, pode-se sugerir a auto-análise da criança, analisar sua cinestesia, sua linguagem, seus movimentos etc.

A pesquisa se utilizou desta arcabouço, inclusive na elaboração das atividades propostas, complementado pelas anotações de um diário de acompanhamento.

A observação das formas de expressão das crianças, de suas capacidades de concentração e envolvimento nas atividades, de satisfação com sua própria produção e com suas pequenas conquistas é um instrumento de acompanhamento do trabalho que poderá ajudar na avaliação e no replanejamento da ação educativa (Brasil, 1998, p.65).

Utilizando-se desses instrumentos foi possível verificar e analisar como as crianças estavam se apropriando dos conhecimentos sugeridos, sendo possível avaliar o que estavam aprendendo. Como as imagens permearam todo o trajeto das crianças, era possível analisar suas ações, verificando se o que era trabalhado era assimilado por elas, tanto pelas imagens como por suas respostas.

Pode-se ilustrar, como o exemplo, a criança chamada Mirela. Quando se lhe perguntou o nome do pai, numa das atividades; muito tempo depois, foi-lhe feita uma questão em que se fingiu não conhecer o nome do seu pai, ao que ela replicou: “eu não

lhe disse naquele dia que brincamos de espelho?” E olha que isso foi no primeiro encontro!.

O que isso mostra? Duas coisas, aparentemente óbvias. Primeira, que ela estava se apropriando dos conhecimentos trabalhados. Segunda, que o jogo possibilita, realmente, trabalhar as funções psicológicas superiores.

O que fica evidente é que com estes dois suportes (o vídeoespelho e o diário de acompanhamento) coadjuvados pela observação sistemática, foi possível avaliar como estava acontecendo o aprendizado das crianças envolvidas na pesquisa, o exemplo de Mirela referenda a tese.

Há que se ter cuidado, é certo, com os resultados desse tipo de investigação, Gil (1993, p. 123) chama a atenção para o que ele denomina de qualidade da amostra, o pesquisador “quando não tem certeza dessa qualidade, será razoável apresentar suas conclusões em termos de probabilidade”. Portanto, as possibilidades existem, mas não se pode esquecer das suas limitações. A utilização de tecnologias audiovisuais pode vir a ser um grande instrumento no sentido da diminuição da precarização da educação infantil, apontando para um ensino com qualidade social neste país.

4 Considerações finais e Recomendações

4.1 Considerações finais

O ano:1988; o documento: Constituição do Brasil; o marco: pela primeira vez na história do país, as crianças de 0 a 6 anos adquiriram o direito de serem educadas em creches e pré-escolas, portanto, passando a ser considerados cidadãos, sujeitos de direito. Esta inserção passa a ser bastante significativa, pois que a educação infantil por longo tempo teve sua importância minimizada, as crianças foram por muito tempo esquecidas nas legislações que trataram da temática.

No que se refere a aparecer numa legislação educacional, isso só veio a acontecer na LDBEN 9394/96, quando então ganha o “status” de nível de ensino, haja vista que este tema sequer foi mencionado na 4024/61 e a 5692/71 sugeria que os “sistemas de ensino ‘velassem’ para que as crianças de idade inferior a 7 anos recebessem ‘conveniente educação em escolas maternais, jardins de infância e instituições equivalentes” (SOUZA E SILVA, 1997, p.51).

As mudanças ocorridas significam avanços, trazem uma brisa de esperança relativa à temática, à necessidade da formação continuada soma-se a exigência na formação superior, essas são notícias alvissareiras, para a educação da criança pequena. Entretanto, essas alterações costumam levar algum tempo para chegar nos espaços mais longínquos onde está se dando a educação da criança. O tamanho do país dificulta o acesso de propostas que possibilitem a mudança de ótica com relação a educação infantil, mas estes percalços fazem parte do processo.

Os objetivos deste trabalho caminham nesta perspectiva, fazer pesquisa, apresentar propostas, discutir mais amiúde estas questões é a saída para a superação de muitos entraves que existem, alguns já pontuados aqui. As análises presentes, mesmo que de forma incipiente, buscam esta direção.

Este é o “tempo dos homens rápidos”, tempo das mudanças aceleradas, onde as tecnologias fazem parte do cotidiano, vídeo, computador, televisão digital, TV a cabo, por satélite, são artefatos que compõem o cenário dos novos tempos, embora o acesso a esses bens esteja reservado a alguns, a uma pequena parte da população, já que existe uma concentração brutal de renda no país, isso termina fazendo com que muitos

sejam os excluídos, os sujeitos desta pesquisa estão entre aqueles em que estas mídias passam ao largo ou estão à reboque delas.

Os limites de uma pesquisa como esta não podem servir de motivo para não fazê- la, nem a consecução dos seus objetivos uma mistificação de que tudo é possível, basta desejar. Não se pode perder de vista os diversos obstáculos que fazem parte da rotina dos professores, desde salários aviltantes até suas condições de trabalho girando em torno de 60 horas, o que equivale a três turnos. Com estas condições, em que momento o/a docente vai encontrar tempo para aprofundar seus estudos?

A inserção das tecnologias na escola e também nas creches e pré-escolas passa pela formação do professor, que passa pelas condições de trabalho, que passa pelas políticas públicas voltadas para a educação infantil. Estes elementos sugerem mudança de paradigma, portanto, seria leviandade apontar uma causa para que as coisas possam acontecer, contudo elas podem acontecer. Vandré, em “Para não dizer que não falei de flores”, diz: “Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer”.

4.2 Recomendações

Toda proposta de alteração de uma ordem estabelecida, requer que os atores sociais envolvidos sejam sujeitos do processo, e para que se estabeleça a cumplicidade é necessário que haja investimento em todos os sentidos, políticas que repensem os modelos há muito superados. A inserção de tecnologias audiovisuais como vídeo, entre outras, no ensino, passa pela formação do professor, pelas mudanças nos currículos dos centros de estudos, pela criação e ampliação de cursos de pós-graduação: mestrado doutorado, para que de novo não se corra o risco da mistificação, do abuso da credulidade.

Como recomendação para futuras pesquisas que se amplie o conhecimento sobre o assunto.

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