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Comparação entre os grupos, com relação aos critérios histológicos analisados:

1. Ativação da cultura pura de Staphylococcus aureus ATCC 6538 a partir de um meio sólido, que compreendeu na inoculação de uma alçada em

5.3. Comparação entre os grupos, com relação aos critérios histológicos analisados:

A hiperemia foi observada em maior intensidade nos grupos controle e laser infravermelho no período de sete dias, apresentando diferença estatisticamente significante entre o grupo G1, G10, G12 e os demais (p=0,048) (Fig. 61).

O exsudato fibrinoso foi evidenciado apenas em grupos de sete dias, com uma maior intensidade no grupo infravermelho com densidade

FIGURA 61: Gráfico de Hiperemia

0 1 2 3 1 4 6 8 10 12 14 16 18 20 GRUPOS O C O R R Ê N C IA S

de energia de 10J (G10), apresentando diferença estatisticamente significante em relação aos demais grupos (p=0,048) (Fig. 62).

A ocorrência de edema foi maior nos grupos de sete dias, com diferenças estatisticamente significantes entre os grupos (G1,G10,G12,G19) X (G2,G3,G5,G7,G8, G1) (p=0,048) (Fig.63,64).

FIGURA 62: Gráfico de Exsudato Fibrinoso

0 1 2 3 1 4 6 8 10 12 14 16 18 20 GRUPOS O C O R R Ê N C IA S

74 0 1 2 3 1 4 6 8 10 12 14 16 18 20 GRUPOS O C O R R Ê N C IA S Ausente Presente

FIGURA 63: Gráfico de Edema

FIGURA 64: Gráfico de Edema

0 1 2 3 2 3 5 7 9 11 13 15 17 19 GRUPOS O C O R R ÊN C IA S Ausente Presente

O infiltrado inflamatório foi observado de uma maneira mais leve nos grupos tratados com maior densidade de energia e os que recebiam dois comprimentos de onda (λ660nm + λ780nmnm). Os grupos que apresentaram diferenças estatisticamente significantes foi (G7,G8,G14,G15,G16,G18) X (G1,G3,G9,G10,G11,G12,G20) (p=0,048) (Figs. 64,65).

FIGURA 65: Gráfico de Infiltrado Inflamatório

0 1 2 3 1 4 6 8 10 12 14 16 18 20 GRUPOS O C O R R ÊN C IA S

76 0 1 2 3 2 3 5 7 9 11 13 15 17 19 GRUPOS O C O R R Ê N C IA S

Ausente Leve Moderado Intenso

De uma maneira geral, a colagenização foi mais intensa e as fibras colágenas se apresentaram de uma maneira mais organizadas e maduras nos grupos de 14 dias e naqueles onde a terapia a laser foi proporcionada pelos dois comprimentos de ondas (λ660nm + λ780nmnm). Os grupos que obtiveram diferenças estatisticamente significantes entre si foram: (G2,G3,G8,G13,G17-20) X (G10,G11,G12,G14,G15) (p=0,048) (Figs. 65,66).

0 1 2 3 1 4 6 8 10 12 14 16 18 20 GRUPOS O C O R R Ê N C IA S

Ausente Leve Moderado Intenso

FIGURA 69: Gráfico de Colagenização

0 1 2 3 2 3 5 7 9 11 13 15 17 19 GRUPOS O C O R R Ê N C IA S

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DISCUSSÃO

A infecção corresponde a 50% das complicações que podem acometer uma ferida e é o mais problemático fator local que afeta a cicatrização. A infecção apresenta um efeito negativo no metabolismo do colágeno, reduzindo a sua produção e aumentando a sua lise. Adicionalmente, a infecção bacteriana diminui a disponibilidade dos nutrientes necessários à cicatrização (GOGIA, 2003).

Em contrapartida, diversos autores afirmam que a fototerapia laser produz um efeito fotobiológico que promove aceleração dos eventos do processo de cicatrização tecidual. Atuam a nível celular, através da interação fotoquímica, podendo promover o aumento do metabolismo celular, e consequentemente, induzir diferentes efeitos, como o analgésico, antiinflamatório e reparo.

No presente trabalho, utilizaram-se cepas de Staphylococcus aureus ATCC 6538, recomendada mundialmente para avaliação da susceptibilidade a substâncias e processos antimicrobianos. Dessa forma, após a confecção da ferida cirúrgica a mesma foi inoculada com microorganismos testados anteriormente.

O principal objetivo dessa pesquisa foi observar a ação da fotobiomodulação a laser numa ferida infectada, ou seja, apresentando condições desfavoráveis para a realização do processo cicatricial.

Com relação aos resultados obtidos nesse trabalho foi possível observar um processo de reparo mais adiantado nos grupos tratados com fotobiomodulação laser.

Ao se avaliar a formação de novos vasos sanguíneos, observou-se quantidade menor desses vasos nas lesões cirúrgicas dos grupos controles, quando comparados aos grupos tratados onde ocorreu um significativo aumento da proliferação vascular (BOURGUIGNON-FILHO et al., 2005; HERASCU et al., 2005).

Um infiltrado inflamatório foi observado num estágio mais avançado e de maneira mais leve em todos os grupos tratados com fotobiomodulação laser, quando comparados aos grupos controle. As células da resposta inflamatória eram predominantemente linfócitos, com a presença de raros monócitos e demais células típicas da inflamação.

Num processo de reparo normal, o infiltrado inflamatório crônico começa a aparecer no sétimo dia, no entanto com a fotobiomodulação a laser, há uma aceleração da fase inflamatória do reparo (ROCHA et al ., 2003; RIBEIRO et a.,2003) .

Inúmeros são os efeitos positivos da fotobiomodulação a laser do reparo de tecidos cutâneos. Os trabalhos experimentais e casos clínicos evidenciam a aceleração da síntese de colágeno e processo inflamatório. Tudo isso só é possível devido ao aumento da produção de ATP pelas células, além da proliferação fibroblástica e síntese de colágeno, além de um aumento os metabolismo celular. Uma dessas pesquisas realizadas foi a de ROCHA JÚNIOR et al (2006) que observou que as lesões cirúrgicas submetidas ao tratamento com fotobiomodulação laser, quando comparadas com as lesões do

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grupo controle, mostraram processo de reparação tecidual mais evoluído, com maior contração das feridas e maior velocidade de migração epitelial.

Outro achado importante foi em relação às diferentes densidades de energia empregadas. Os grupos tratados com os maiores valores (20 e 30J/cm2) apresentaram os melhores resultados, bem como os grupos onde foram utilizados dois comprimentos de ondas distintos. O mesmo foi observado por MENDEZ et al (2003) quando avaliou a influência da dose e do comprimento de onda no reparo de feridas cutâneas em ratos. Os melhores resultados foram observados nos grupos que tiveram associação de dois comprimentos de ondas e utilizando o maior valor de densidade de energia.

Uma das razões para o sucesso da associação de dois comprimentos de onda é o fato das células tanto das camadas mais superficiais, quanto as mais profundas, receberem radiação, e consequentemente, serem estimuladas e assim permitirem a modulação do processo cicatricial. Este fenômeno se explica pelo fato de que comprimentos de onda variados têm diferentes níveis de penetração em cada tipo de tecido biológico. Assim, os menores comprimentos de onda, do espectro vermelho, possuem penetração muito superficial, enquanto os comprimentos de onda do espectro infravermelho têm ação nos planos mais profundos. (HERASCU et al., 2005; ROCHA JÚNIOR et al., 2006).

Por outro lado, ROCHA et al (2003) acredita que apesar de alguns trabalhos apontarem a preferência do uso de lasers do tipo infravermelho nos processos de reparação tecidual, acredita-se que, dependendo do nível e da profundidade da lesão, pode ser perfeitamente viável a utilização de lasers de

comprimentos de ondas acima do visível para a aceleração da resposta tecidual.

Neste estudo, a colagenização foi mais intensa e as fibras colágenas se apresentaram de uma maneira mais organizadas e maduras nos grupos de 14 dias e onde a fotobiomodulação laser foi proporcionada pelos dois comprimentos de ondas (λ660nm + λ780nmnm), corroborando os resultados obtidos por Viegas et al. (2004) que ao avaliar o uso do laser na cicatrização de enxertos gengivais livres em humanos obteve os melhores resultados nos grupos tratados após 14 dias.

Na literatura é grande o número de estudos demonstrando os efeitos estimulatórios da fotobiomodulação laser na proliferação de Fibroblastos (ALMEIDA LOPES et al., 2001; KREISLER et al., 2002; OLIVEIRA et al., 2004; PEREIRA et al., 2002), no aumento da síntese de colágeno (ABERGEL et al., 1984; BISHT et al., 1994; CAMPANHA, 2002; MENDEZ et al., 2004; REDDY et

al., 1998) e na neovascularização (BISHT et al., 1994; GARCIA et al., 1996).

Em 2002, Silva Júnior et al. afirmaram que os estudos que não encontraram efeitos da fotobiomodulação laser, têm algum problema na metodologia empregada, não levando em conta o efeito sistêmico ou usando feridas contralaterais como controle.

A fotossensibilidade das células à fotobiomodulação laser não é do tipo “tudo ou nada”. Ao contrário, existem diversos graus nos quais as células dos tecidos podem ser menos ou mais sensibilizadas, dependendo do estado fisiológico das mesmas, prévio à irradiação. Sendo assim, não provoca admiração o fato de o Laser de baixa intensidade exercer um efeito menor ou

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uma falta de efeito sobre organismos “saudáveis”, que estejam em um estado de equilíbrio fisiológico, podendo o pesquisador desatento encontrar resultados falso-negativos (KARU, 1989; SCHINDL et al. 2000).

Embora muitos trabalhos tenham abordado de maneira extensiva a atuação da radiação laser nos tecidos, ainda existem vários questionamentos sem respostas. Os mecanismos que são efetivamente responsáveis pela estimulação da atividade fibroblástica ainda não foram totalmente elucidados, bem como a dose ótima de fotobiomodulação laser para a estimulação da regeneração tecidual. Com o esclarecimento de tais mecanismos de ação será possível estabelecer critérios acerca dos reais benefícios da terapia laser em patologias que necessitem da estimulação cicatricial, como as feridas abertas em pacientes diabéticos e úlceras de pressão, otimizando as terapias atuais e minimizando cada vez mais os procedimentos invasivos e agressivos aos pacientes.

CONCLUSÃO

A Fotobiomodulação Laser contribui para processo de reparo tecidual. Os benefícios dessa luz foram representados através da aceleração do processo cicatricial em tecidos moles, alterou o comportamento de inúmeras células presentes no reparo, aumentou a formação de novos vasos sanguíneos, produção de colágeno, de fibroblastos e de tecido epitelial.

O uso de comprimentos de ondas distintos, que agem em níveis diferentes do tecido, possibilitou uma melhor ação da luz e assim, um efeito mais efetivo dessa radiação. Além disso, densidades de energia mais altas também aumentaram a eficiência do tratamento.

Outros estudos, com diferentes comprimentos de ondas e suas associações, bem como, distintas densidades de energia, devem ser realizados em busca do aperfeiçoamento dessa técnica cada vez mais divulgada e pesquisada em todo o mundo.

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