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3)COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA GASOLINA "C" A PARTIR DA DISTRIBUIDORA

4) COMPOSIÇÃO DO PREÇO DE VENDA DA GASOLINA

R. PREÇO DE AQUISIÇÃO DA REVENDA R = Q

S. MARGEM DA REVENDA (1)

T. CPMF DA REVENDA T = (R + S) x CPMF%

U. PREÇO-BOMBA DE GASOLINA "C" U = R + S + T

Obs:

(1) Valores não-sujeitos a tabelamento (2) Decreto nº5.060, de 30/04/04 (3) Lei nº 10.865, de 30/04/04 (4) Decreto nº5.059, de 30/04/04

(5) Alíquotas estabelecidas pelos governos estaduais

(6) Margem de Valor Agregado (MVA) estabelecida em Convênios ICMS, ou Preço Médio ao Consumidor Final (PMPF) estabelecido por Atos COTEPE

(7) Resolução CIMA nº 35, de 22/02/06

Quadro 4: Composição de preços da gasolina no Brasil Fonte: BR DISTRIBUIDORA (2006)

Tabela 13: Preços Internacionais do Cru, LGN, Gasolina e óleo para aquecimento, com as variações em dólar para mais ou para menos no fechamento da Bolsa de New York.

NYMEX Light Sweet Crude -0.83 US$ 57.88 IPE Brent -1.11 US$ 57.87 Gasoline NY Harbor -0.0099 US$ 1.45311 Heating Oil NY Harbor -0,0018 US$ 1.6397 NYMEX LGN +0.102 US$ 7.814 1 Preço de um galão americano (3,79 litros)

Fonte: Elaboração própria: Base: NYMEX preços novembro 2006

Como se observa pela cotação internacional, o preço da gasolina nos EUA sai ao consumidor final por US$1,4531 por galão ou US$0,38 por litro o que corresponde no Brasil a R$ 0,82432, considerando o câmbio atual52 de R$2,15/US$. Ou seja, como a gasolina no Brasil é vendida a um preço médio de R$ 2,538 por litro, significa que os preços para este derivado, comparado ao da gasolina nos EUA, é superior em 206,92%.

5.5 CONCLUSÃO DO CAPÍTULO

Atualmente o País atingiu a auto-suficiência em petróleo e após a abertura continua com uma empresa dominante que alavanca o desenvolvimento dos vários setores da economia nacional. As indústrias, os transportes, os navios, os aviões, as petroquímicas, as termoelétricas, enfim, toda a sociedade tem derivados de petróleo a sua disposição em qualquer ponto do País.

No upstream da indústria ocorrem parcerias com a PETROBRAS, onde cerca de 60 empresas estão explorando petróleo, com algumas, a exemplo da Shell já produzindo e exportando. No downstream que sempre foi aberto ocorreram algumas trocas de ativos entre os players, expansão da rede de distribuição com 208 distribuidores em 1995, passando para 414 em 2006, com um crescimento do número de postos revendedores de 23.900 para 34.000 postos de vendas até 2006. Os preços evoluíram em média de R$0,50 o litro em 1994 para R$2,04 em 2004, um aumento de 308% no período superior ao índice

acumulado de inflação que em 10 anos de Plano Real atingiu 167,21%, superior ao aumento da cesta básica que era R$58,00 em 1994 e passou para R$138,00 em 2004 (137,93%) ou se for considerado o preço de um litro que era R$0,53 em 1995 e atualmente está em R$2,65, o percentual cresce para 400%.

Observa-se, após a abertura, uma vantagem da empresa dominante que livre das amarras em relação ao seu uso como instrumento de combate à inflação, ampliou os seus lucros com os preços livres no mercado, diante de um quadro de custos de exploração e refinação praticamente estáveis exceto para uma pequena parcela de petróleo leve que ainda importa a um preço médio de US$51,27/barril contra US$ 67,93 por barril nas importações de óleo do tipo leve, ou, seja, uma diferença média de US$ 16,66 por barril.

A obtenção de maiores lucros tem favorecido a empresa que definiu em seu Plano de Negócios 2006-2010, vultosos investimentos em toda a cadeia produtiva, notadamente para a área do refino que crescerá 45% até 2015. No PN da empresa projeta-se agregar à capacidade instalada de refino existente, até meados da próxima década (2014), cerca de 850 mil bpd, quase metade da atual capacidade do parque de refino (1,9 milhão de bpd). Embora este avanço seja importante, o fator determinante para a expansão futura da indústria de petróleo e derivados continua sendo o crescimento da economia brasileira.

Tais investimentos caminhando sempre à frente da demanda geram, por certo período, considerável volume de capacidade excedente nas áreas de maior concentração de produção e consumo (Sudeste e Sul) que reduz a dimensão do mercado e bloqueia eficazmente à entrada de qualquer das majors no setor refinador. Isto significa que, embora a escala do mercado de refino tenha crescido após a abertura o que poderia atrair investidores privados para a instalação de uma refinaria em uma das regiões deficitárias para quase todos os produtos (exceto gasolina), entretanto, é importante considerar que a escala da indústria petrolífera brasileira como um todo não é o suficiente para que seja dividida entre empresas que visam se manter fortes e competir internacionalmente.

Acrescente-se que o risco político-institucional, embora considerado imponderável, apresenta-se, nas economias latino-americanas, como um elemento de instabilidade

potencial, dissuasivo à entrada de novos competidores em setores estratégicos como o petróleo e a indústria do refino.

6 CONCLUSÕES

A análise da qualificação das barreiras que condicionam a viabilidade de competição no mercado de refino brasileiro partiu, nesta dissertação, do fato de que a empresa dominante é detentora de algumas vantagens que lhe asseguram a liderança em toda a cadeia produtiva do petróleo no Brasil. Dentre essas vantagens, observou-se que, o controle de ativos específicos irreprodutíveis, economias de escala, tamanho de mercado, preços, capacidade ociosa e os riscos político-econômicos, além de relevantes fatores técnicos definem as condições de entrada na indústria local de forma diferenciada após a abertura do setor desde 1995, ocorrendo entradas no upstream a partir de 1999 na forma de parcerias com a empresa dominante e autorizações para a produção de gasolina nas centrais petroquímicas e parcerias na REFAF e Manguinhos (30% Repsol).

Observou-se que para área do refino, também controlada pela empresa dominante tal como a exploração e produção, embora ocorram excedentes de produção de alguns produtos, como a gasolina e óleo combustível nas regiões Sudeste e Sul do País, em outras como no Norte e Nordeste a produção é deficitária (exceto gasolina que é exportada pela RLAM, Bahia). Tal déficit abriu espaço para a construção de uma nova refinaria de 200 mil bpd para processar petróleo pesado da bacia de Campos e da Venezuela. Apesar do interesse do grupo alemão Thyssen Krupp e dos Árabes, a parceria acabou sendo fechada com a estatal venezuelana PDVSA para construir a nova refinaria em Pernambuco, numa associação de 50 % do capital para cada um dos sócios.

Tendo em vista que não houve investimentos significativos nas centrais petroquímicas após o fim do modelo tripartite, e considerando o grande excedente de petróleo pesado, observou-se que há espaços para uma entrada integrada no Estado do Rio de Janeiro, que concentra mais de 80% da produção de petróleo no País e onde só existe uma Refinaria, a REDUC com capacidade de 242 mil bpd. Logo, a empresa dominante firmou protocolo de intenções com o grupo ULTRA para construir um complexo petroquímico a partir da oferta adicional de insumos básicos a serem produzidos por uma nova refinaria de 150 mil bpd, com especificações tecnológicas voltadas para o referido pólo que produzirá produtos de primeira geração (eteno, propeno, benzeno e para-xileno) e de segunda geração com maior valor agregado (polietilenos, etilenoglicol, polipropileno e estireno) a partir de 2014.

Além dos projetos dessas duas refinarias ainda em tramitação, planeja-se construir outra de 500 mil bpd, 100% capital da PETROBRAS, o que em conjunto com as duas (Rio e Pernambuco) já acertadas e mais as ampliações das outras refinarias existentes acrescentarão cerca de 850 mil bpd de oferta adicional até 2015. Portanto, se já não havia espaço para entrantes privados em face das vantagens da empresa estabelecida, verifica-se que a escala da indústria petrolífera brasileira como um todo não é o suficiente para que seja dividida entre empresas que visam se manter fortes e competir internacionalmente.

Ou seja, num mercado que se caracteriza mundialmente pela cartelização dos negócios, nenhum player privado (supermajors) construirá uma nova refinaria para disputar com outra existente. Nenhuma das megaempresas privadas reduziria o preço do derivado produzido frente a uma ociosidade ou excessos de ofertas localizadas. O que ocorre no mundo do petróleo, quando o refino fica ocioso, por recessão, ou por outros fatores, é o fechamento das refinarias, ou se os preços caiem porque a demanda se reduz ou a oferta se amplia, os paises grandes produtores e refinadores acertam cotas e buscam manter o preço.

Além disso, o que ocorre neste setor é um fechamento primeiro, circunscrito às

supermajors e majors, transnacionais privadas, portadoras de um imenso poder e sempre

crescente capitalização econômica, tecnológica e política, e em segundo, em torno de grandes estatais que se desenvolveram no mesmo sentido. Por vezes, essas supermajors associam-se em alguns projetos específicos, ou assumem posições em determinados países, os quais não dispondo de condições econômicas, tecnológicas e políticas para resolver seus problemas de suprimento de combustíveis, abrem o setor petrolífero em toda sua cadeia produtiva, das jazidas ao mercado.

Nos países considerados grandes produtores e exportadores, suas estatais assumem uma estratégia firme de internacionalização e integração de atividades, inclusive associando-se com outras supermajors/majors, transnacionais privadas ou estatais, em busca de garantir mercado exclusivo para seus produtos.

Por sua vez, nos países sem expressão em reservas de petróleo ou mercado interno incipiente e sem significativo capital econômico, tecnológico ou político, ocorre fatalmente alguma abertura com as supermajors e majors, privadas ou estatais, assumindo o lugar das

estatais locais ou definindo parcerias com essas empresas. Neste caso, o tempo indicará uma forte presença e predominância das transnacionais nesses países, onde saem do cenário as pequenas empresas estatais com mercados menos expressivos enquanto cresce, ainda mais, o poder transnacional das supermajors, majors e emergentes. Assim, pode-se afirmar que a abrangência do domínio de mercados e o desenvolvimento de interesses em dezenas de países transformam multinacionais em transnacionais com interesses próprios muito acima dos interesses do País de sua origem e dos países hospedeiros.

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