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8 ! SòMULAS PERTINENTES

CONCEITO E FONTES DO DIREITO PROCESSUAL PENAL

Conceito - Ramo do Direito que tem por finalidade a aplica•‹o, no caso concreto, da Lei Penal outrora violada.

Fontes Ð Origem do direito processual penal. Podem ser:

Ø! Fontes formais (ou de cogni•‹o) Ð Meio pelo qual a norma Ž lan•ada no

mundo jur’dico. Podem ser imediatas (tambŽm chamadas de diretas ou prim‡rias) mediatas (tambŽm chamadas de indiretas, secund‡rias ou supletivas).

§! IMEDIATAS Ð S‹o as fontes principais, aquelas que devem ser

aplicadas primordialmente (Constitui•‹o, Leis, tratados e

conven•›es internacionais). Basicamente, portanto, os diplomas

normativos nacionais e internacionais17.

§! MEDIATAS Ð S‹o aplic‡veis quando h‡ lacuna, aus•ncia de

regulamenta•‹o pelas fontes formais imediatas (costumes,

analogia e princ’pios gerais do Direito).

Ø! Fontes materiais (ou de produ•‹o) Ð ƒ o —rg‹o, ente, entidade ou

Institui•‹o respons‡vel pela produ•‹o da norma processual penal. No Brasil, em regra, Ž a Uni‹o, podendo os Estados legislarem sobre quest›es espec’ficas.

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Bons estudos! Prof. Renan Araujo

11!EXERCêCIOS DA AULA

01.! (FCC Ð 2015 Ð TJ-RR Ð JUIZ)

O princ’pio internacionalmente consagrado do Duplo Grau de Jurisdi•‹o Ž reconhecido por v‡rias legisla•›es ocidentais. No Brasil, o princ’pio tambŽm Ž reconhecido e, segundo o Supremo Tribunal Federal, decorre

a) diretamente do texto constitucional brasileiro e est‡ previsto no artigo 5¡ como uma garantia fundamental.

b) diretamente do texto constitucional brasileiro, mas n‹o est‡ previsto no artigo 5¡.

c) do Pacto de Direitos Civis e Pol’ticos e tem previs‹o na Constitui•‹o Federal do Brasil.

d) do Pacto de S‹o JosŽ da Costa Rica e n‹o tem previs‹o Constitucional.

e) diretamente dos pactos internacionais de direitos humanos e tem previs‹o expressa na Constitui•‹o Federal do Brasil.

02.! (FCC Ð 2015 Ð TJ-GO Ð JUIZ)

NÌO se trata de garantia processual expressa na Constitui•‹o da Repœblica: a) a liberdade provis—ria.

b) a identifica•‹o do respons‡vel pelo interrogat—rio policial. c) a publicidade restrita.

17

H‡ quem inclua tambŽm, dentre as fontes imediatas, as SòMULAS VINCULANTES, pois s‹o verdadeiras normas de aplica•‹o vinculada. Lembrando que a jurisprud•ncia e a Doutrina n‹o s‹o consideradas, majoritariamente, como FONTES do Direito Processual Penal, pois representam, apenas, formas de interpreta•‹o do Direito Processual Penal.

d) o cumprimento da pena em estabelecimento distinto em raz‹o da natureza do delito.

e) o duplo grau de jurisdi•‹o.

03.! (FCC Ð 2013 Ð TJ/PE Ð TITULAR DE SERVI‚OS NOTARIAIS)

Sobre a aplica•‹o da lei processual penal e a interpreta•‹o no processo penal, Ž INCORRETO afirmar:

a) A legisla•‹o brasileira segue o princ’pio da territorialidade para a aplica•‹o das normas processuais penais.

b) O princ’pio da territorialidade na aplica•‹o da lei processual penal brasileira pode ser ressalvado por tratados, conven•›es e regras de direito internacional. c) A lei processual penal aplica-se desde logo, sem preju’zo da validade dos atos realizados sob a vig•ncia da lei anterior.

d) A norma processual penal mista constitui exce•‹o ˆ regra da irretroatividade da lei processual penal.

e) No processo penal, assim como no direito penal, Ž sempre admitida a interpreta•‹o extensiva e aplica•‹o anal—gica das normas.

04.! (FCC Ð 2011 Ð NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO Ð ADVOGADO)

A regra que, no processo penal, atribui ˆ acusa•‹o, que apresenta a imputa•‹o em ju’zo atravŽs de denœncia ou de queixa- crime, o ™nus da prova Ž decorr•ncia do princ’pio

A) do contradit—rio.

B) do devido processo legal. C) do Promotor natural. D) da ampla defesa.

E) da presun•‹o de inoc•ncia.

05.! (FCC Ð 2009 Ð MPE-SE Ð TƒCNICO DO MP Ð çREA ADMINISTRATIVA)

A condena•‹o de um rŽu sem defensor viola o princ’pio A) da oficialidade.

B) da publicidade. C) do juiz natural. D) da verdade real. E) do contradit—rio.

06.! (FCC Ð 2009 Ð TJ-AP Ð ANALISTA JUDICIçRIO Ð çREA JUDICIçRIA)

A Constitui•‹o Federal NÌO prev• expressamente o princ’pio A) da publicidade.

B) do duplo grau de jurisdi•‹o. C) do contradit—rio.

D) da presun•‹o da inoc•ncia. E) do juiz natural.

07.! (FCC Ð 2007 Ð MPU Ð ANALISTA PROCESSUAL)

Disp›e o art. 5¼, inciso XXXVII da Constitui•‹o da Repœblica Federativa do Brasil que "N‹o haver‡ ju’zo ou Tribunal de exce•‹o; inciso LIII: ÒNinguŽm ser‡ processado nem sentenciado sen‹o pela autoridade competente". Tais disposi•›es consagram o princ’pio

A) da presun•‹o de inoc•ncia. B) da ampla defesa.

C) do devido processo legal. D) da dignidade.

E) do juiz natural.

08.! (FCC Ð 2008 Ð TCE/AL Ð PROCURADOR)

Em rela•‹o ˆ lei processual penal no tempo, em caso de lei nova, a regra geral consiste na sua aplica•‹o

A) imediata, independentemente da fase em que o processo em andamento se encontre.

B) imediata, somente em rela•‹o aos processos que se encontrem na fase instrut—ria.

C) somente a processos futuros, ainda que por fatos anteriores. D) somente a processos futuros e sobre fatos posteriores.

E) imediata ou a processos futuros conforme decis‹o fundamentada do juiz em cada caso.

09.! (FCC Ð 2009 Ð TJ/MS Ð JUIZ)

A lei processual penal

A) tem aplica•‹o imediata apenas nos processos ainda n‹o instru’dos. B) tem aplica•‹o imediata apenas se beneficiar o acusado.

C) Ž de aplica•‹o imediata, sem preju’zo de validade dos atos j‡ realizados. D) vigora desde logo e sempre tem efeito retroativo.

E) Ž aplic‡vel apenas aos fatos ocorridos ap—s a sua vig•ncia.

10.! (FCC Ð 2008 Ð MPE/CE Ð PROMOTOR)

Quanto ˆ efic‡cia temporal, a lei processual penal

B) vigora desde logo, tendo sempre efeito retroativo.

C) tem aplica•‹o imediata, sem preju’zo da validade dos atos j‡ realizados. D) tem aplica•‹o imediata nos processos ainda n‹o instru’dos.

E) n‹o ter‡ aplica•‹o imediata, salvo se para beneficiar o acusado.

11.! (FCC Ð 2009 Ð TJ/PA Ð ANALISTA JUDICIçRIO Ð çREA JUDICIçRIA)

A nova lei processual penal

A) Ž de incid•ncia imediata, pouco importando a fase em que esteja o processo. B) n‹o Ž aplic‡vel aos processos, ainda em curso, iniciados na vig•ncia da lei processual anterior.

C) n‹o Ž aplic‡vel aos processos de rito ordin‡rio, ainda em andamento, quando de sua vig•ncia.

D) Ž aplic‡vel, inclusive, aos processos j‡ findos.

E) Ž aplic‡vel somente aos processos, ainda em curso, da compet•ncia do Tribunal do Jœri.

12.! (FCC Ð 2014 Ð TRF4 Ð TƒCNICO JUDICIçRIO)

Nos termos da Constitui•‹o da Repœblica, exige-se ordem judicial para a) extradi•‹o de estrangeiro por crime pol’tico ou de opini‹o.

b) efetuar a pris‹o de alguŽm em flagrante delito.

c) utiliza•‹o, no processo, de provas obtidas por meios il’citos.

d) entrar na casa de um indiv’duo, sem seu consentimento, exceto para prestar socorro.

e) quebra do sigilo das comunica•›es telef™nicas, para fins de investiga•‹o criminal.

13.! (FGV Ð 2013 Ð OAB Ð XI EXAME UNIFICADO)

Em um processo em que se apura a pr‡tica dos delitos de supress‹o de tributo e evas‹o de divisas, o Juiz Federal da 4» Vara Federal Criminal de Arroizinho determina a expedi•‹o de carta rogat—ria para os Estados Unidos da AmŽrica, a fim de que seja interrogado o rŽu M‡rio. Em cumprimento ˆ carta, o tribunal americano realiza o interrogat—rio do rŽu e devolve o procedimento ˆ Justi•a Brasileira, a 4» Vara Federal Criminal. O advogado de defesa de M‡rio, ao se deparar com o teor do ato praticado, requer que o mesmo seja declarado nulo, tendo em vista que n‹o foram obedecidas as garantias processuais brasileiras para o rŽu.

Exclusivamente sobre o ponto de vista da Lei Processual no Espa•o, a alega•‹o do advogado est‡ correta?

A) Sim, pois no processo penal vigora o princ’pio da extraterritorialidade, j‡ que as normas processuais brasileiras podem ser aplicadas fora do territ—rio nacional.

B) N‹o, pois no processo penal vigora o princ’pio da territorialidade, j‡ que as normas processuais brasileiras s— se aplicam no territ—rio nacional.

C) Sim, pois no processo penal vigora o princ’pio da territorialidade, j‡ que as normas processuais brasileiras podem ser aplicadas em qualquer territ—rio. D) N‹o, pois no processo penal vigora o princ’pio da extraterritorialidade, j‡ que as normas processuais brasileiras podem ser aplicas fora no territ—rio nacional.

14.! (FGV Ð 2013 Ð TJ-AM Ð JUIZ Ð ADAPTADA)

O processo penal reger-se-‡, em todo o territ—rio brasileiro, pelo C—digo de Processo Penal, n‹o havendo qualquer ressalva prevista neste diploma.

15.! (FGV Ð 2008 Ð PC-RJ Ð OFICIAL DE CARTîRIO - ADAPTADA)

O processo penal rege-se pelo C—digo de Processo Penal, em todo o territ—rio brasileiro ressalvados, entre outros, os tratados, as conven•›es e regras de direito internacional.

16.! (FGV Ð 2013 Ð OAB Ð XI EXAME UNIFICADO)

A Lei n. 9.099/95 modificou a espŽcie de a•‹o penal para os crimes de les‹o corporal leve e culposa. De acordo com o Art. 88 da referida lei, tais delitos passaram a ser de a•‹o penal pœblica condicionada ˆ representa•‹o. Tratando-se de quest‹o relativa ˆ Lei Processual Penal no Tempo, assinale a alternativa que corretamente exp›e a regra a ser aplicada para processos em curso que n‹o haviam transitado em julgado quando da altera•‹o legislativa.

A) Aplica-se a regra do Direito Penal de retroagir a lei, por ser norma mais benigna.

B) Aplica-se a regra do Direito Processual de imediatidade, em que a lei Ž aplicada no momento em que entra em vigor, sem que se questione se mais gravosa ou n‹o.

C) Aplica-se a regra do Direito Penal de irretroatividade da lei, por ser norma mais gravosa.

D) Aplica-se a regra do Direito Processual de imediatidade, em que a lei Ž aplicada no momento em que entra em vigor, devendo-se questionar se a novatio legis Ž mais gravosa ou n‹o.

17.! (FGV Ð 2014 Ð TJ/RJ Ð ANALISTA Ð EXECU‚ÌO DE MANDADOS)

A Constitui•‹o da Repœblica e o C—digo de Processo Penal prev•em regras e princ’pios para solucionar conflitos no tema Òa lei no tempoÓ. Ë lei puramente processual penal aplicam-se os seguintes princ’pios:

(A) da irretroatividade da lei prejudicial ao rŽu e da retroatividade da lei benŽfica; (B) da aplica•‹o imediata e do tempus regit actum (tempo rege o ato);

(D) da ultratividade e da retroatividade da lei benŽfica ao rŽu;

(E) da retroatividade da lei prejudicial e da ultratividade da lei benŽfica.

18.! (FGV Ð 2013 Ð TJ-AM Ð JUIZ Ð ADAPTADA)

No Brasil, adota-se integralmente o princ’pio da irretroatividade da lei processual penal, que impede que as inova•›es na norma processual penal sejam aplicadas de imediato para fatos praticados antes de sua entrada em vigor.

19.! (FGV Ð 2013 Ð TJ-AM Ð JUIZ Ð ADAPTADA)

As normas previstas no C—digo de Processo Penal de natureza h’brida, ou seja, com conteœdo de direito processual e de direito material, devem respeitar o princ’pio que veda a aplica•‹o retroativa da lei penal, quando seu conteœdo for prejudicial ao rŽu.

20.! (FGV Ð 2008 Ð PC-RJ Ð OFICIAL DE CARTîRIO - ADAPTADA)

A lei processual penal aplica-se imediatamente, sem preju’zo da validade dos atos j‡ realizados sob a vig•ncia da lei anterior.

21.! (FGV Ð 2008 Ð TJ-MS Ð JUIZ DE DIREITO)

Relativamente aos princ’pios processuais penais, Ž incorreto afirmar que:

A) o princ’pio da presun•‹o de inoc•ncia recomenda que em caso de dœvida o rŽu seja absolvido.

B) o princ’pio da presun•‹o de inoc•ncia recomenda que processos criminais em andamento n‹o sejam considerados como maus antecedentes para efeito de fixa•‹o de pena.

C) os princ’pios do contradit—rio e da ampla defesa recomendam que a defesa tŽcnica se manifeste depois da acusa•‹o e antes da decis‹o judicial, seja nas alega•›es finais escritas, seja nas alega•›es orais.

D) o princ’pio do juiz natural n‹o impede a atra•‹o por contin•ncia nos casos em que o co-rŽu possui foro por prerrogativa de fun•‹o quando o rŽu deveria ser julgado por um juiz de direito de primeiro grau.

E) o princ’pio da veda•‹o de provas il’citas n‹o Ž absoluto, sendo admiss’vel que uma prova il’cita seja utilizada quando Ž a œnica dispon’vel para a acusa•‹o e o crime imputado seja considerado hediondo.

22.! (FGV Ð 2014 Ð TJ-GO Ð ANALISTA JUDICIçRIO Ð APOIO

JUDICIçRIO E ADMINISTRATIVO)

Inserido no t’tulo de direitos e garantias fundamentais, o Art. 5¼ da Constitui•‹o da Repœblica trata dos direitos e deveres individuais e coletivos. Em matŽria processual, tal norma estabelece que:

a) as provas obtidas por meios il’citos s‹o admiss’veis, no processo, com escopo de prestigiar a verdade real;

b) a lei s— poder‡ restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa de uma das partes o exigir;

c) aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral, s‹o assegurados o contradit—rio e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

d) ninguŽm ser‡ considerado culpado atŽ a prola•‹o de senten•a penal condenat—ria recorr’vel, proferida por juiz competente e observados o contradit—rio e ampla defesa;

e) o jurisdicionado poder‡ ser processado, mas n‹o sentenciado sen‹o pela autoridade judici‡ria competente.

23.! (FGV Ð 2014 Ð ASSEMB. LEGISLATIVA-BA Ð TƒCNICO SUPERIOR)

Inœmeras s‹o as normas relacionadas ˆ pris‹o que acarretam medidas de prote•‹o aos direitos individuais, dentre as quais a informa•‹o sobre os direitos do cidad‹o preso, que deve ser informado do seu direito de permanecer em a) sil•ncio. b) observa•‹o. c) deten•‹o provis—ria. d) albergue especial. e) pris‹o domiciliar. 24.! (FGV Ð 2008 Ð TJ-MS Ð JUIZ - ADAPTADA)

O princ’pio do juiz natural Ž uma garantia constitucional que somente poder‡ ser excepcionada mediante decis‹o da maioria dos integrantes do tribunal ao qual estiver submetido o juiz.

25.! (VUNESP Ð 2013 Ð PC-SP Ð INVESTIGADOR)

Sans‹o Herculano, brasileiro, mŽdico veterin‡rio, maior de idade, foi preso em flagrante delito e levado ˆ Delegacia de Pol’cia. Segundo o que estabelece a Constitui•‹o Federal, Sans‹o tem os seguintes direitos:

a) a assist•ncia da fam’lia e de um advogado, cela especial por ter curso superior e uma liga•‹o telef™nica para pessoa por ele indicada.

b) ser criminalmente identificado, mesmo se possuir identifica•‹o civil, cela especial em raz‹o de ter curso superior e assist•ncia de um advogado.

c) avistar-se pessoalmente com o promotor de justi•a, entrar em contato com uma pessoa da fam’lia ou quem ele indicar e assist•ncia de um advogado ou defensor pœblico.

d) relaxamento imediato de sua pris‹o se ela foi ilegal, permanecer calado e cela especial privativa.

e) permanecer calado, identifica•‹o dos respons‡veis por sua pris‹o e que o juiz e sua fam’lia sejam imediatamente comunicados sobre sua pris‹o.

26.! (VUNESP Ð 2013 Ð PC-SP Ð AGENTE)

Conforme estabelece a Constitui•‹o Federal, o preso tem direitos expressamente previstos no Texto Maior, sendo um deles o seguinte:

a) de ser identificado criminalmente, mesmo se j‡ identificado civilmente. b) assist•ncia da fam’lia.

c) sala especial se tiver curso superior.

d) liberdade mediante fian•a, independentemente do crime que cometeu. e) avistar-se pessoalmente com o Promotor de Justi•a.

27.! (MPE-PR Ð 2014 Ð MPE-PR Ð PROMOTOR)

ƒ inciso do art. 5¼ da Constitui•‹o Federal, que trata dos direitos e garantias fundamentais, com foco no processo penal, exceto:

a) A pris‹o ilegal ser‡ imediatamente relaxada pela autoridade judici‡ria;

b) NinguŽm ser‡ privado de sua liberdade sem decreto da autoridade judici‡ria competente, salvo em flagrante delito;

c) A pris‹o de qualquer pessoa e o local onde se encontre ser‹o comunicados imediatamente ao juiz competente e ˆ fam’lia do preso ou ˆ pessoa por ele indicada;

d) Ser‡ admitida a•‹o privada nos crimes de a•‹o pœblica, se esta n‹o for intentada no prazo legal;

e) A lei s— poder‡ restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem.

28.! (IBFC Ð 2014 Ð PC-RJ Ð PAPILOSCOPISTA)

A Constitui•‹o Federal, no cap’tulo ÒDos Direitos e das garantias individuaisÓ reconhece a institui•‹o do jœri e assegura expressamente em seu texto:

a) A plenitude de defesa. b) O sigilo das vota•›es. c) A soberania dos vereditos.

d) A compet•ncia para julgamento dos crimes dolosos contra a vida. e) O duplo grau de jurisdi•‹o.

A partir do texto expresso da Constitui•‹o Brasileira, assinale a alternativa que prev• direito ou garantia fundamenta explicitamente conferida aos presos.

a) Comunica•‹o imediata de sua pris‹o e do local onde se encontre a Ordem dos Advogados do Brasil ou a Defensoria Pœblica

b) Direito ˆ gratuidade de justi•a

c) Direito a ser custodiado no Munic’pio em que reside d) Direito de permanecer calado

e) Garantia de ser mantido em local separado daqueles que est‹o presos em raz‹o de senten•a penal condenat—ria transitada em julgado.

30.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð DELEGADO DE POLêCIA)

Quanto ˆs garantias constitucionais e ˆ priva•‹o da liberdade, assinale a alternativa correta.

a) Conceder-se-‡ habeas corpus sempre que a lei admitir a liberdade provis—ria. b) O preso ser‡ informado de seus direitos, dentre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a remo•‹o para estabelecimento perto de sua fam’lia.

c) O preso tem direito ˆ identifica•‹o dos respons‡veis por sua pris‹o ou por seu interrogat—rio policial, exceto nos crimes inafian•‡veis.

d) A pris‹o de qualquer pessoa e o local onde se encontre ser‹o comunicados no primeiro dia œtil ao juiz competente e ˆ fam’lia do preso ou ˆ pessoa por ele indicada.

e) NinguŽm ser‡ levado ˆ pris‹o ou nela mantido quando a lei admitir a liberdade provis—ria, com ou sem fian•a.

31.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð OFICIAL ADMINISTRATIVO)

Conforme reza a Constitui•‹o da Repœblica, a compet•ncia para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida Ž do(a).

a) juizado especial federal. b) jœri.

c) Juiz criminal de primeira inst‰ncia. d) justi•a militar.

e) MinistŽrio Pœblico.

32.! (VUNESP Ð 2014 Ð PC-SP Ð OFICIAL ADMINISTRATIVO)

Segundo a Constitui•‹o Federal, para que alguŽm seja considerado culpado Ž suficiente.

a) condena•‹o recorr’vel do Tribunal de Justi•a do Estado de S‹o Paulo b) senten•a judicial criminal de primeira inst‰ncia recorr’vel.

d) denœncia do MinistŽrio Pœblico recebida pelo Poder Judici‡rio e) senten•a penal condenat—ria transitada em julgado.

33.! (VUNESP Ð 2013 Ð TJ-RJ Ð JUIZ)

A doutrina Ž un‰nime ao apontar que os princ’pios constitucionais, em especial os relacionados ao processo penal, alŽm de revelar o modelo de Estado escolhido pelos cidad‹os, servem como meios de prote•‹o da dignidade humana. Referidos princ’pios podem se apresentar de forma expl’cita ou impl’cita, sem diferen•a quanto ao grau de import‰ncia. S‹o princ’pios constitucionais expl’citos:

a) juiz natural, veda•‹o das provas il’citas e promotor natural. b) devido processo legal, contradit—rio e duplo grau de jurisdi•‹o. c) ampla defesa, estado de inoc•ncia e verdade real.

d) contradit—rio, juiz natural e soberania dos veredictos do Jœri.

34.! (FUNCAB Ð 2014 Ð PC-MT Ð INVESTIGADOR)

S‹o princ’pios constitucionais do processo penal:

a) presun•‹o de inoc•ncia, contradit—rio e verdade real. b) devido processo, ampla defesa, verdade real e dispositivo.

c) juiz natural, presun•‹o de inoc•ncia, ampla defesa e contradit—rio.

d) devido processo, presun•‹o de inoc•ncia, ampla defesa, contradit—rio e verdade real.

e) devido processo, presun•‹o de inoc•ncia, ampla defesa, contradit—rio e dispositivo.