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O objetivo geral desta monografia foi identificar qual a significância do impacto que as oscilações na produção do Brasil e da Alemanha, no curto e no médio prazo, têm sobre os demais países dos blocos que ocupam, Mercosul e União Europeia, respectivamente. Esta análise foi realizada com base nas abordagens da teoria da Integração Econômica e através da metodologia de Vetores Autoregressiveis – VAR e de Vetores de Correção de Erros (VECM).

De acordo com a teoria da integração econômica, os impactos resultantes de alguma forma de integração entre países são extremamente relevantes economicamente, de forma que, quanto mais evoluída a forma de integração entre essas nações, maior será o impacto de um suposto líder do bloco sobre os demais membros. Nos dois casos estudados neste trabalho, União Europeia e Mercosul, é possível identificar, durante diversos momentos e por vários motivos, a presença de dois países que demonstraram características de liderança em seus blocos: Brasil no Mercosul e Alemanha na União Europeia.

Portanto, para analisar esse impacto causado por esses dois países supostamente líderes de seus blocos nos demais membros, foram obtidas as séries temporais do PIB real trimestral de cada país escolhido, dessazonalizadas, e depois agregadas de acordo com o bloco o qual faziam parte. Para iniciar as estimações, foram realizados testes de estacionariedade, onde as variáveis apresentaram-se como estacionárias. Em seguida, foi realizado o teste de cointegração, no qual obteve- se o número de defasagens e de vetores de cointegração necessários para a estimação do modelo VEC de cada bloco, sendo duas defasagens para cada bloco, e no caso do Mercosul, dois vetores, e na União Europeia, quatro vetores.

Por meio da análise dos gráficos obtidos com as funções de impulso-resposta, se pôde realizar a análise econômica do impacto dos supostos líderes dos seus blocos nos demais membros. Essa análise foi elaborada de acordo com a divisão de cada bloco, isto é, primeiramente foram observados os resultados obtidos com o modelo da União Europeia, e em seguida os resultados provenientes do modelo do Mercosul.

No caso da União Europeia, obtém-se a confirmação da hipótese de que oscilações no curto e no médio prazo na produção da Alemanha impactam significativamente na produção dos demais membros do bloco, assim como é possível

notar na literatura, sendo esse impacto majoritariamente positivo e relativamente duradouro, com efeitos que se prolongam por aproximadamente quatro anos após um choque inicial nos países com PIB mais baixo, e aproximadamente cinco anos nos países com PIB mais alto. Nota-se também uma tendência de leve divergência nos resultados dos demais membros, em que se manifesta a existência de dois “sub- blocos” com resultados convergentes: um deles composto pelos países com PIBs e desenvolvimento econômico relativamente mais baixo (Espanha, Itália e Portugal) e o outro com os países mais desenvolvidos e economicamente melhores sucedidos (França, Holanda e Reino Unido).

Ainda analisando os resultados da União Europeia, percebe-se também, ao observar a decomposição da variância, que a Alemanha tem seu impacto mais intenso no primeiro trimestre após um choque inicial, e depois vai perdendo sua força de maneira linear na maioria dos países observados. Além disso, nota-se uma situação inesperada em todos os países do bloco, o aumento do impacto holandês com o passar dos trimestres em relação à previsão de erro do PIB dos países europeus, indicando uma tendência de elevação da importância da economia holandesa após um choque na economia alemã. Percebe-se também indícios de dependência forte da economia francesa em relação à economia alemã, o que está de acordo com a literatura, na qual é possível observar em diversos momentos essa relação.

Em relação ao Mercosul, também é possível obter a confirmação da hipótese de que oscilações no curto e no médio prazo na produção do Brasil impactam significativamente na produção dos demais membros do bloco, concordando com o que é visto na literatura. Esse impacto é positivo em todos os países observados e relativamente duradouro, com efeitos ainda positivos ao final de cinco anos após o choque inicial.

No entanto, diferentemente da União Europeia, o caso do Mercosul não apresentou nenhuma tendência de convergência entre os resultados dos impulsos nos países membros, tendo entre eles a única semelhança de que o impacto foi positivo durante todo o período analisado. Além disso, o Paraguai foi o país que apresentou resultados mais instáveis entre todos os analisados, não seguindo nenhum padrão antes identificado, e indicando que o impacto da economia brasileira sobre a economia paraguaia, mesmo sendo positivo, é completamente desequilibrado.

Portanto, após analisar os dois casos separadamente, é possível também comparar tais resultados de acordo com a literatura sobre teoria da integração econômica, verificando se a forma de integração que cada bloco apresenta tem influência nos resultados obtidos. Desta forma, pode-se concluir que o fato da União Europeia apresentar resultados mais harmoniosos em relação ao impacto da Alemanha sobre os países, enquanto o Mercosul não apresenta qualquer tendência de convergência entre seus resultados, pode ser explicado pelo bloco europeu ser uma união econômica e monetária, isto é, uma das formas de integração mais evoluídas e complexas, e o sul-americano ser apenas uma união aduaneira.

Tal conclusão atesta a abordagem da integração econômica e confirma a hipótese principal do trabalho, de forma que é comprovada a existência do impacto positivo dos supostos líderes sobre os demais membros dos blocos, e pode-se afirmar que quanto mais evoluída a forma de integração, maior será este impacto. Portanto, a maior contribuição do trabalho foi acrescentar mais fatores que validam a teoria da integração econômica, e comprovar a importância dos países líderes de cada bloco, provando que seu impacto nos demais países é extremamente importante.

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ANEXO

Gráfico 6: Séries trimestrais do PIB Real dessazonalizado dos países da União Europeia €0 €100,000 €200,000 €300,000 €400,000 €500,000 €600,000 €700,000 €800,000 1995Q1 2000Q1 2005Q1 2010Q1 2015Q1 ALEMANHA_DESSAZ ESPANHA_DESSAZ HOLANDA_DESSAZ ITALIA_DESSAZ PORTUGAL_DESSAZ REINO_UNIDO_DESSAZ FRANCA_DESSAZ

Tabela 14: Modelo da estimação do VEC – União Europeia Vector Error Correction Estimates

Date: 04/22/18 Time: 15:42 Sample (adjusted): 1995Q4 2016Q4 Included observations: 85 after adjustments Standard errors in ( ) & t-statistics in [ ]

Cointegrating Eq: CointEq1 CointEq2 CointEq3 CointEq4

ALEMANHA_DESSAZ(-1) 1.000000 0.000000 0.000000 0.000000 ESPANHA_DESSAZ(-1) 0.000000 1.000000 0.000000 0.000000 FRANCA_DESSAZ(-1) 0.000000 0.000000 1.000000 0.000000 HOLANDA_DESSAZ(-1) 0.000000 0.000000 0.000000 1.000000 ITALIA_DESSAZ(-1) -2.058064 -1.993050 -2.103247 -0.324919 (2.84870) (1.13645) (0.90544) (0.10380) [-0.72246] [-1.75375] [-2.32289] [-3.13030] PORTUGAL_DESSAZ(-1) 15.62479 2.779841 9.008288 0.067362 (19.1075) (7.62266) (6.07321) (0.69622) [ 0.81773] [ 0.36468] [ 1.48328] [ 0.09675] REINO_UNIDO_DESSAZ(- 1) 0.606138 0.868656 0.106868 -0.097118 (0.50533) (0.20160) (0.16062) (0.01841) [ 1.19948] [ 4.30892] [ 0.66536] [-5.27450] C -742909.5 -15065.78 -81358.70 22947.26 Error Correction: D(ALEMANHA_ DESSAZ) D(ESPANHA_D ESSAZ) D(FRANCA_DE SSAZ) D(HOLANDA_D ESSAZ) D(ITALIA_DES SAZ) D(PORTUGAL_ DESSAZ) D(REINO_UNID O_DESSAZ) CointEq1 -0.125039 -0.065571 -0.058719 -0.021876 -0.134149 -0.010352 -0.116584 (0.05867) (0.01317) (0.02925) (0.00690) (0.02363) (0.00396) (0.14568) [-2.13137] [-4.97923] [-2.00752] [-3.16971] [-5.67658] [-2.61623] [-0.80030] CointEq2 -0.192462 -0.026014 -0.037712 -0.018436 -0.012363 0.009050 -0.630382 (0.10010) (0.02247) (0.04991) (0.01178) (0.04032) (0.00675) (0.24855) [-1.92276] [-1.15779] [-0.75566] [-1.56562] [-0.30661] [ 1.34056] [-2.53621] CointEq3 0.855186 0.307330 0.280067 0.117349 0.515563 0.024196 1.228714 (0.30975) (0.06953) (0.15443) (0.03644) (0.12477) (0.02089) (0.76915) [ 2.76090] [ 4.42008] [ 1.81352] [ 3.22045] [ 4.13199] [ 1.15821] [ 1.59750] CointEq4 -2.185786 -0.882155 -0.755126 -0.326692 -0.876732 -0.055074 -3.523072 (0.83131) (0.18661) (0.41447) (0.09779) (0.33487) (0.05607) (2.06424) [-2.62934] [-4.72735] [-1.82191] [-3.34059] [-2.61813] [-0.98229] [-1.70671] D(ALEMANHA_DESSAZ(- 1)) -0.295013 0.038847 0.074748 0.002017 0.137260 0.037551 0.186428 (0.20785) (0.04666) (0.10363) (0.02445) (0.08373) (0.01402) (0.51611) [-1.41937] [ 0.83261] [ 0.72131] [ 0.08247] [ 1.63941] [ 2.67871] [ 0.36121] D(ALEMANHA_DESSAZ(- 2)) 0.119669 0.113072 0.189635 0.035301 0.030041 0.027146 0.400163 (0.19880) (0.04463) (0.09912) (0.02339) (0.08008) (0.01341) (0.49365) [ 0.60196] [ 2.53379] [ 1.91324] [ 1.50945] [ 0.37513] [ 2.02459] [ 0.81062] D(ESPANHA_DESSAZ(-1)) -0.423485 -0.068811 0.168200 0.008355 0.099605 -0.013016 1.490638 (0.66879) (0.15013) (0.33344) (0.07868) (0.26940) (0.04511) (1.66070)

Gráfico 7: Teste de Estabilidade Dinâmica do Modelo - União Europeia -1.5 -1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 -1.5 -1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5

Inverse Roots of AR Characteristic Polynomial

Gráfico 8: Séries trimestrais do PIB Real dessazonalizado dos países do Mercosul $-1.5 $-1.0 $-0.5 $0.0 $0.5 $1.0 $1.5 $2.0 $2.5 1995Q1 2000Q1 2005Q1 2010Q1 2015Q1 ARGENTINA_DESSAZ BRASIL_DESSAZ PARAGUAI_DESSAZ URUGUAI_DESSAZ

Tabela 15: Modelo da estimação do VEC – Mercosul Vector Error Correction Estimates

Date: 05/02/18 Time: 18:19 Sample (adjusted): 1997Q4 2016Q4 Included observations: 77 after adjustments Standard errors in ( ) & t-statistics in [ ]

Cointegrating Eq: CointEq1 CointEq2 BRASIL_DESSAZ(-1) 1.000000 0.000000 ARGENTINA_DESSAZ(-1) 0.000000 1.000000 PARAGUAI_DESSAZ(-1) -0.565432 -0.181178 (0.06880) (0.07441) [-8.21805] [-2.43493] URUGUAI_DESSAZ(-1) 0.010689 0.004383 (0.00303) (0.00327) [ 3.53260] [ 1.33947] C 835314.6 -125706.9 Error Correction: D(BRASIL_DES SAZ) D(ARGENTINA _DESSAZ) D(PARAGUAI_ DESSAZ) D(URUGUAI_D ESSAZ) CointEq1 0.047996 0.026499 0.722664 -5.887645 (0.01643) (0.04216) (0.23108) (3.04547) [ 2.92192] [ 0.62855] [ 3.12735] [-1.93324] CointEq2 0.022964 -0.094569 -0.314344 6.043405 (0.01658) (0.04256) (0.23329) (3.07462) [ 1.38472] [-2.22185] [-1.34744] [ 1.96558] D(BRASIL_DESSAZ(-1)) 0.017258 0.155660 1.011979 80.74528 (0.13567) (0.34822) (1.90861) (25.1543) [ 0.12720] [ 0.44701] [ 0.53022] [ 3.20999] D(BRASIL_DESSAZ(-2)) -0.056414 0.041803 0.254509 14.91093 (0.12201) (0.31316) (1.71645) (22.6218) [-0.46235] [ 0.13349] [ 0.14828] [ 0.65914] D(ARGENTINA_DESSAZ(- 1)) 0.080911 -0.001983 0.935105 -7.997558 (0.04645) (0.11922) (0.65342) (8.61174) [ 1.74194] [-0.01664] [ 1.43108] [-0.92868] D(ARGENTINA_DESSAZ(- 2)) 0.032816 0.183645 1.208642 -8.049880 (0.04739) (0.12163) (0.66665) (8.78605) [ 0.69249] [ 1.50988] [ 1.81301] [-0.91621] D(PARAGUAI_DESSAZ(- 1)) 0.035681 0.019682 -0.167414 -0.108950 (0.01084) (0.02782) (0.15249) (2.00973) [ 3.29166] [ 0.70745] [-1.09786] [-0.05421] D(PARAGUAI_DESSAZ(- 2)) 0.004057 -0.010473 -0.025399 -3.587301 (0.01032) (0.02649) (0.14521) (1.91382) [ 0.39301] [-0.39529] [-0.17491] [-1.87442] D(URUGUAI_DESSAZ(-1)) -0.000501 0.003464 0.004661 -0.143550 (0.00068) (0.00174) (0.00953) (0.12566)

Gráfico 9: Teste de Estabilidade Dinâmica do Modelo - Mercosul -1.5 -1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 -1.5 -1.0 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5

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