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A atual necessidade da obtenção de recursos financeiros, faz com que as organizações necessitem de uma gestão de qualidade e profissionais qualificados, que busquem a economicidade fiscal e a obtenção de lucro no final de cada exercício, tendo que avaliar com regularidade sua gestão tributária, analisando os sistemas de tributação pela qual a empresa está apta a optar, dentre das suas especificidades. É de fácil compreensão, que o nível de tributação sobre as empresas no Brasil é altíssimo, ocasionando a elevação da dívida fiscal no país e, consequentemente, a evasão fiscal, uma forma de sonegação de impostos efetuadas pelas empresas, as quais buscam por meios ilegais diminuir seus impostos.

Dentre meio, tem-se a elisão fiscal, ou o planejamento tributário, uma forma de economia fiscal, buscando em meios legais a obtenção da redução da carga fiscal, planejando qual o melhor enquadramento tributário para a organização, pois toda e qualquer organização tem o direito de estruturar sua empresa de forma que possa aumentar o seu empreendimento e diminuir seus custos e seus impostos, dentro da lei.

Sabe-se que o Brasil está entre os 15 países com a maior carga tributária no mundo, e, contudo, faz-se cada vez mais necessário a profissão contábil no mercado de trabalho, para auxiliar as empresas a estudar as possibilidades de redução de seus impostos, tendo a maximização de seus resultados e consequentemente, uma menor carga fiscal. Vale destacar, que o profissional contábil necessita estar em constante atualização, atendendo a exigências fiscais, além das obrigações acessórias impostas pelos órgãos competentes.

Este estudo objetivou identificar a forma mais adequada de tributação federal, para fins de economicidade fiscal para uma indústria de grande porte do ramo de metalurgia localizada na região noroeste do Rio Grande do Sul. Para tanto ao longo do capitulo 4, buscou- se atender aos objetivos específicos deste estudo, de modo a responder à questão de pesquisa investigada. Destaca-se que a empresa vem atuando com base no Lucro Real Trimestral, o qual conforme foi demonstrado, não é a melhor opção tributária, ocasionando maior prejuízo, o que poderia ser evitado a partir do planejamento.

A tomada de decisão tributária por parte da organização deve ser feita no começo de cada ano e a economia fiscal é indispensável frente a análise que as organizações precisam realizar, uma deliberação equivocada pode causar um grande desembolso fiscal. É de suma importância analisar os sistemas de tributação vigentes, objetivando compreender a atual necessidade da empresa em busca do seu crescimento e êxito empresarial

Com isso, este estudo pôde proporcionar aos gestores da organização uma visão ampla de cada opção tributária que a empresa pode optar dentre de suas especificidades, demonstrando de forma clara o total de impostos a recolher referente cada modalidade e seus benefícios. Nesse sentido, a partir da pesquisa em questão, o problema proposto foi respondido com êxito, onde foi possível identificar que a melhor opção tributária para a empresa investigada é o lucro real anual, considerando os três anos (2015, 2016 e 2017), indicando diminuição na carga tributária, atendendo ao problema e aos objetivos centrais deste estudo.

Para a acadêmica, este trabalho proporcionou maiores conhecimentos referente à contabilidade tributária, parte fundamental para o entendimento deste estudo, possibilitando uma maior percepção sobre as opções tributárias disponíveis para a organização. Dessa forma, foi possível compreender e analisar as legislações vigentes, bem como disponibilizar a empresa, a melhor opção tributária que a mesma pode optar, visando a economia fiscal e a maximização dos seus resultados.

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novembro de 2005, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 7.689, de 15 de dezembro de 1988, 7.070, de 20 de dezembro de 1982, 9.250, de 26 de dezembro de 1995, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 11.051, de 29 de dezembro de 2004, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, 8.213, de 24 de julho de 1991, 7.856, de 24 de outubro de 1989, e a Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências: DOU 14 mai. 2014. Disponível em:

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