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Conforme foi proposto na avaliação deste projeto ao fim de um ano em funcionamento existirá uma avaliação final da primeira fase de arranque. Nessa altura com os instrumentos de avaliação que foram aplicados, será avaliado o impacto nos visitantes, a qualidade do serviço prestado e a satisfação dos intervenientes seja a nível dos utilizadores seja ao nível dos colaboradores. Esta avaliação servirá para melhorar a imagem dos museus e do serviço educativo, assim como, na perspetiva de aumentar a oferta de atividades para alargar o público, poderá potenciar a parceria com instituições públicas e privadas, desenvolver projetos que se inserem no âmbito dos objetivos e temáticas do IST.

Os contatos que foram realizados com outras instituições e entidades para a elaboração deste trabalho foram sempre tão recetivos que mostram que vale a pena apostar na promoção e valorização dos museus do IST, pois o interesse da comunidade nesta área tem vindo a ser crescente.

2 Considerações finais

Neste processo sempre esteve evidenciado o interesse, emoção e sonho de promover os Museus do Técnico junto da comunidade académica, por acreditar na dimensão educativa do museu, bem como na sua função social. Ao iniciar o Mestrado de Educação e Formação, no Instituto da Educação da Universidade de Lisboa, possuía uma formação base em Ciências de Educação e Educação Social, e uma experiência profissional e pessoal na participação em projetos culturais que me proporcionaram os suportes necessários no sentido de indicar os caminhos que devia percorrer para desenvolver este projeto. Ainda, como funcionária não docente do Técnico, a minha inquietação era trazer público aos museus do Técnico. Questionava: “Porque museus tão ricos, recheados de um acervo e espólio únicos, não são utilizados/visitados por parte do público?” A primeira solução para mim, talvez pela minha formação, estava na relação museu-escola. Posteriormente quando frequentei a unidade curricular Educação, Cultura e Serviços Educativos, no 2º semestre do 1º ano curricular do Mestrado, onde nasceu a ideia deste projeto, compreendi que os museus poderiam ter uma vertente cultural, social e educativa em simultâneo.

Como já foi dito deste o início o presente projeto apresenta-se como um estudo para a criação de um serviço educativo orientado para os museus do IST (DECivil e Geociências). Tendo refletido sobre os elementos mais importantes para a conceção de

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um serviço educativo, no contexto da educação museológica, a investigação pode ser considerada como um documento técnico de consulta para profissionais dos serviços educativos dos museus e educadores em geral. Este estudo apresenta-se como um contributo para a conceção de serviços educativos orientados a pensar na requalificação de espaços museológicos pouco visitados e aproveitando a riqueza do património para a construção de experiências lúdicas e educativas, tendo em conta a satisfação do público. Todo o percurso desenvolvido para a elaboração deste projeto de mestrado, leva a uma profunda reflexão sobre que impacto terá um serviço educativo dentro da comunidade académica, neste caso do IST. Com este trabalho foi possível conhecer mais sobre a educação museal através das leituras para o enquadramento teórico, quais as oportunidades e dificuldades e que métodos e estratégias são utilizados para colocar estes serviços a funcionar. A elaboração deste projeto permitiu desenvolver capacidades na área de especialização de desenvolvimento social e cultural através do envolvimento em toda a dinâmica de elaboração de um projeto educativo museal com este cariz.

A componente prática deste trabalho focou-se na criação de um serviço para os museus do IST. Embora ainda seja necessário realizar alguma requalificação dos espaços a nível da conservação, catalogação, restauração e inventariação, pensamos que com as dinâmicas que já acontecem nos museus e os documentos e instrumentos de trabalho produzidos e elaborados, será possível dar início a implementação deste serviço educativo de forma embrionária. Penso que neste momento não deve existir uma preocupação com a quantidade das ações que possam a vir ser realizadas, deve existir sim uma grande preocupação com a qualidade, conforme o IST já habituou o público. Apesar das dificuldades inerentes à implementação de um projeto desta natureza, nomeadamente no contexto universitário, podem ser criadas as condições necessárias com o aproveitamento das sinergias internas dos vários serviços da instituição.

Este trabalho académico acabou por servir para sensibilizar todos os órgãos com força de gestão e decisão quanto ao valor e à importância deste património científico e cultural patente nos museus do IST que, no seu conjunto faz parte da história da ciência em Portugal. A Escola deverá procurar estar atualizada no que diz respeito aos princípios da “Nova Museologia”, na intenção de chegar mais perto da comunidade em que os museus estão inseridos, alterando a imagem do museu “templo” em museu “fórum” que hoje em dia carateriza os museus modernos (Cameron, 1971, cit. Primo, 2014, p. 5).

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Por último, gostávamos de expressar o desejo de que os esforços e as atividades desenvolvidas neste projeto, sejam o princípio de um projeto museal IST multidisciplinar, incluindo as restantes áreas e funções como a catalogação, inventariação, conservação e restauração e que também integre o museu do IST que não foi abordado neste estudo. Consideramos que o projeto educativo está direcionado no rumo certo e surgiu na altura certa, tendo em conta a conjuntura de outros projetos que o IST tem em fase de lançamento. Estamos a referir-nos ao Técnico Learning Center56 e ao Técnico Garden Center57. Podemos ser ambiciosos e considerar este como o primeiro passo para a criação de um serviço educativo para todos os espaços de educação não-formal do IST.

Todo o trabalho desenvolvido foi gratificante, visto para além da experiência ganha com a sua realização, também foi gratificante conhecer e trabalhar com as pessoas que nele, direta ou indiretamente, estiveram envolvidas neste estudo.

56 Reconversão da Gare do Arco do Cego com o objetivo de implementar um Centro de Ensino/Aprendizagem Multifuncional, para

estudantes universitários e público diversificado;

57Transformação da Quinta dos Remédios, num Parque de Ciência e Tecnologia, irá contribuir para a promoção da divulgação

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O Código Deontológico do ICOM foi adotado por unanimidade pela 15ª Assembleia Geral do ICOM, reunida em Buenos Aires (Argentina), a 4 de Novembro de 1986. Foi revisto pela 20ª Assembleia Geral reunida em Barcelona (Espanha), a 6 de Julho de 2001, e pela 21ª Assembleia Geral de Seoul (República da Coreia), a 8 de Outubro de 2004.

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(Formulário de candidatura à credenciação de museus); - Estatutos da comissão nacional portuguesa do ICOM

(Concretizam as disposições dos estatutos do ICOM, em vigor desde 5 de dezembro de 2016);

- Lei n.º 47/2004 de 19 de Agosto

(Aprova a Lei Quadro dos Museus Portugueses); - Lei n.º 107/2001 de 8 de Setembro

(Estabelece as bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural);

(Regulamento do Departamento de Engenharia Civil, Arquitetura e Georrecursos)

- Lei nº49-2005, 30 de Agosto

(Lei de Bases do Sistema Educativo Português). - Normas gerais de inventário Ciência e Técnica

(normas como inventariar peças museológicas einstrumentos científicos na área da ciência e técnica)

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