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Diante de todo o conteúdo estudado, pode-se afirmar que em meados do século XIX o homem não se identificava como sendo parte integrante do meio ambiente, o que resultou na utilização dos recursos naturais de maneira desenfreada, ocasionando situações de desequilíbrio em todo o meio ambiente e em extensão planetária a qual ainda hoje busca-se amenizar os resultados da utilização irresponsável dos recursos naturais como fonte inesgotável de recursos. Assim tem- se que o ser humano deve identificar-se como sendo parte do meio ambiente, de modo que percebendo a interdependência havia entre vida e meio ambiente, atue de maneira a proteger e zelar pela qualidade de vida humana assim como na preservação e proteção do meio ambiente.

Como ferramenta de mudança no tocante à consciência ambiental do homem, têm-se a Educação Ambiental, a qual objetiva inserir na base educacional comportamento social e econômico dos jovens para que estes atuem com o foco em proteger o meio ambiente, respeitando e protegendo os recursos naturais e atuando de uma maneira a disseminar às futuras gerações a importância de manter o equilíbrio ambiental para que todos os seres vivos possam desfrutar de um meio ambiente equilibrado e saudável. A prática da educação ambiental deve ser incentivada pelos entes públicos, para que possam englobar a cadeia de disciplinas básicas a serem ministradas aos jovens em sua jornada de ensino.

Contudo, a conscientização de uma nova geração requer tempo e tempo é algo que a natureza atualmente não dispõe quando se trata da necessidade de que seja tomado um posicionamento protecionista.

Desta forma, tendo em vista a ineficiência prática das leis ambientais nacionais quanto à efetiva proteção ambiental e em razão de atuarem após o dano ecológico ter ocorrido, vê-se como alternativa mais eficiente a concessão de incentivos fiscais, com o escopo de fomentar a proteção ambiental, para que apenas aqueles que protegerem a natureza e atuarem de modo a não gerar danos ambientais percebam os incentivos fiscais. Por meio dos incentivos fiscais fora possível observar o interesse dos contribuintes em auferir descontos, isenções totais ou parciais em seus tributos.

A extrafiscalidade dos incentivos fiscais ambientais atua de maneira mais próxima da real necessidade de proteção que o meio ambiente requer atualmente. Isto se dá em razão de trazer para o polo ativo os contribuintes, sendo esta uma

postura que acaba por desonerar os entes públicos como custeio dos atos fiscalizatórios e diminuir a utilização do erário para promover a coação dos poluidores, tática esta que, conforme restou demonstrado, possui baixo resultado no tocante à verdadeira proteção ambiental.

Conforme restou abordado, as legislações ambientais possuem muitas lacunas, brechas as quais os agentes poluentes podem se utilizar para postergar o pagamento da multa ou qualquer outra sanção imposta. Além da atecnia presente nas legislações ambientais, percebe-se uma ausência de julgadores especializados na seara ambiental para que realizem julgados mais próximos do que exigem as demandas do meio ambiente, o que acaba por resultar em decisões superficiais, que além de morosa não atende a real necessidade de proteção do meio ambiente.

Como estudo de caso prático, foram apontadas as capitais de Salvador e Florianópolis, tendo Salvador aderido ao IPTU Verde, ato este que resultou no plantio de mais de 50 mil árvores em pouco mais de 4 anos de vigência da referida lei. De maneira semelhante, Florianópolis através dos incentivos fiscais no ramo tecnológico tornou-se o Vale do Silício do Brasil, sendo um dos maiores polos tecnológicos da américa latina, comportando mais de 900 empresas no ramo da tecnologia e gerando um movimento de capital de R$ 5,4 bilhões ao ano. Desenvolvimento este que fomenta a criação de novas empresas no ramo tecnológico, as quais possuem como requisito para acesso aos incentivos fiscais, desenvolverem tecnologia limpa e sustentável.

Encontrou-se dificuldade no tocante as informações atualizadas dos benefícios fiscais concedidos pelos municípios, tendo de realizar diversas pesquisas em artigos científicos, teses de graduação, mestrado e doutorado no objetivo de obter por meio de informações fragmentadas os dados atualizados sobre números que possam demonstrar os resultados obtidos por meio dos incentivos fiscais nos municípios analisados.

Por fim, pode-se concluir que os incentivos fiscais possuem maior eficiência na proteção ambiental e no desenvolvimento econômico sustentável do que o temor das sanções aplicadas pelo Poder Judiciário, o qual se mostra ineficiente na efetiva proteção do meio ambiente, atuando apenas no sentido de repressão e punição, quando por outro lado, o incentivo fiscal se mostra como uma ferramenta ativa e de melhor resultado tanto no tocante a proteção dos recursos naturais quanto no fomento do desenvolvimento econômico sustentável, tecnológico e consciente.

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