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O presente trabalho analisou a possibilidade de reafirmação da data de entrada do requerimento para concessão de benefícios previdenciários de aposentadorias programáveis.

A previdência social, juntamente com a saúde e assistência social compõem a tríade da seguridade social, prevista na Constituição Federal. Tem como objetivo proteger seus usuários diante das adversidades, como uma espécie de seguro, colocando à disposição de seus segurados e dependentes, benefícios previdenciários.

A previdência social possui três regimes, o Regime Geral de Previdência Social, de caráter contributivo e com ampla abrangência de trabalhadores, o Regime Próprio de Previdência Social, destinado aos servidores públicos ocupantes de cargos efetivos, e ainda, o regime privado, instituído pelas previdências complementares.

Tendo em vista a cobertura abrangente do Regime Geral de Previdência Social, este trabalhou analisou suas características, os segurados e os benefícios.

O vínculo entre a previdência social e os segurados decorre da filiação destes últimos, que pode ser obrigatória ou facultativa. A filiação é obrigatória quando o segurado exerce atividade remunerada. Já a filiação facultativa traduz-se na vontade da pessoa em criar o vínculo previdenciário, ambas efetivadas por meio do recolhimento previdenciário, haja vista o caráter contributivo.

No tocante a espécie segurados, sujeitos ativos da relação jurídica, na qualidade de beneficiários do RGPS, verificou-se que são classificados em empregado, empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso e segurado especial.

Além disso, quanto as aposentadorias programáveis, a concessão do benefício garante a proteção do trabalhador após um período de trabalho ou o advento da idade, e tem como característica substituir a remuneração advinda do labor.

Para tanto, cada aposentadoria possui seus requisitos particulares para concessão, sendo a idade ou o tempo de contribuição previstos na legislação e a carência. Com relação a qualidade de segurado, conclui-se que não é requisito indispensável para a concessão da aposentadoria. A concessão das aposentadorias se dá por meio de um processo previdenciário.

Neste contexto, destacou-se os aspectos do processo previdenciário, visto que por tratar-se de um direito social fundamental, apresenta algumas particularidades, sendo divido entre o processo administrativo e o processo judicial.

No tocante ao processo administrativo, é composto pelas fases inicial, instrutória, decisória e recursal, que compõem a análise do requerimento pelo INSS, bem como possui características que compõem o processo administrativo previdenciário.

Após, analisou-se alguns temas do processo judicial previdenciário, que em regra, decorre de um indeferimento oriundo do processo administrativo previdenciário e possui algumas particularidades como a competência para julgamento das ações, a necessidade de prévio requerimento administrativo como forma de demonstrar o interesse de agir e a particularidade na coisa julgada, haja vista a possibilidade de rediscussão da matéria.

Por fim, no tocante ao tema central do presente trabalho, foi abordado os aspectos relativos à concessão dos benefícios previdenciários de aposentadorias programáveis, e a importância da fixação da DER no processo previdenciário como um marco para análise do benefício pleiteado.

Em que pese a importância da DER para análise da satisfação dos requisitos fixados na lei para concessão das aposentadorias programáveis, em razão da tramitação processual, tanto na via administrativa quanto na judicial, muitas vezes o segurado permanece trabalhando ou recolhendo contribuições ao RGPS, ou ainda, adquire uma nova idade, fazendo surgir fatos supervenientes que possuem relação com o objeto do pedido, e fazendo jus o direito a um benefício mais vantajoso.

No âmbito administrativo, o INSS admite a possibilidade de alteração da data de entrada do requerimento, quando após a análise, verificar-se que na DER o segurado não implementava os requisitos necessários para a concessão da aposentadoria postulada, mas que em razão de fatos supervenientes, satisfez estes requisitos em momento posterior, realizando então a chamada reafirmação da DER.

Nos processos judiciais previdenciários, a reafirmação da DER não é matéria pacificada, e a discussão envolve a aplicação do art. 493 do CPC, possuindo divergências doutrinárias e jurisprudenciais.

Em suas defesas o INSS defende a tese que é incabível considerar-se fatos não discutidos no requerimento administrativo, haja vista a falta de interesse de agir do segurado. Sustenta que a autarquia não possui conhecimento prévio acerca dos fatos supervenientes e que em decorrência disso, caso o segurado queira computar tais fatos, deverá formular novo pedido administrativo.

No tocante ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o entendimento firmado pelo tribunal é no sentido da possibilidade de reafirmação da DER. Já no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, encontravam-se decisões nos dois sentidos, motivando a afetação da matéria ao rito dos recursos especiais repetitivos.

Assim, o Superior Tribunal de Justiça, por meio do Tema Repetitivo n. 995, delimitou duas questões a serem firmadas pelo tribunal, quais sejam: a aplicação do art. 493 do CPC e o em qual momento o segurado poderá requerer a reafirmação da DER no processo judicial.

Finalizando o presente trabalho, verificou-se que o tema foi julgado em outubro de 2019 e que o tribunal pacificou o seu entendimento no sentido da aplicabilidade do art. 493 do CPC nos processos judiciais previdenciários podendo ser requerido, inclusive, nas instâncias revisoras, tendo em vista que a possibilidade de reafirmação da DER, considerando-se fatos supervenientes no âmbito do processo administrativo e no âmbito do processo judicial previdenciário, garante aos requerentes a máxima satisfação de seu direito.

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