• Nenhum resultado encontrado

O principal objetivo desta dissertação é o de desenvolver a solução Extension Icon, de acordo com as normas de acessibilidade e usabilidade no desenvolvimento de aplicações, tendo como meta obter uma solução funcional para todo as pessoas, podendo ter alguma deficiência ou não. Sendo esta, uma solução para o navegador Google Chrome que recorre à utilização de uma extensão, permitindo aos utilizadores visualizar conteúdo de vídeo através de navegação iconográfica.

Dado que a implementação do Extension Icon obteve sucesso e, por conseguinte, foi uma solução validada com sucesso pelos utilizadores através da realização de testes e respetiva análise de dados obtida. Os utilizadores para além de nos darem resultados positivos relativamente às duas plataformas desenvolvidas, preferem a utilização da extensão V2.0, com ligação ao SAMi, pois para estes representa uma maior interatividade e melhor navegação, mas não descartando a versão sem ligação ao SAMi, pois estes também se identificam bem devido a não ser necessário efetuar alguns cliques a mais do que na outra versão. Os utilizadores revelam uma enorme satisfação no uso desta solução, mostrando uma boa eficácia e eficiência na sua utilização. Posto isto, a solução revela ter elevados níveis de usabilidade e acessibilidade. Ao longo do desenvolvimento desta dissertação surgiram algumas dificuldades no desenvolvimento devido as linguagens de programação utilizadas. No entanto, todos os intervenientes neste projeto demonstraram-se sempre dispostos a colaborar no que fosse necessário, permitindo concluir os objetivos principais que foram propostos.

Relativamente ao trabalho futuro, propõe-se melhorar a visualização daquilo que é o

Extension Icon e adicionar mais plataformas de reprodução de vídeo baseadas na pesquisa

69

Referências Bibliográficas

Abanumy, A., Al-Badi, A., & Mayhew, P. (2005). e-Government Website Accessibility: In-Depth Evaluation of Saudi Arabia and Oman. The Electronic Journal of e-government, 99-106. Retrieved from file:///C:/Users/Jorge/Downloads/ejeg-volume3-issue3-article48.pdf

Acessibilidade. (2018). Acessibilidde - INR. Retrieved Fevereiro 20, 2018, from http://www.inr.pt/category/1/6/acessibilidade

Andreasen, E., & Moller, A. (2014). Determinacy in static analysis for jQuery. ACM SIGPLAN Notices, 17-31. Retrieved from http://cs.au.dk/~amoeller/papers/jquery/paper.pdf

Association, American Psychiatric. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatísctico de transtornos mentais. Artmed Editora.

Bachmann, D., Weichert, F., & Rinkenauer, G. (2018). Review of three-dimensional human-computer interaction with focus on the leap motion controller.

Bergman, E., & Johnson, E. (1997). Towards Accessible Human-Computer Interaction (Vol. 5). (J. Nielsen, Ed.) Norwood, New Jersey: Ablex Publishing Corporation.

Bevan, N. (1998). European usability support centres: support for a more usable information society. European Telematics: advancing the information society. Proceedings of TAP Annual Concertation Meeting, pp. 50-65.

Bevan, N., Carter, J., Earthy, J., Geis, T., & Harker, S. (2016). New ISO standards for usability, usability reports and usability measures. International Conference on Human-Computer Interaction. Bittles, A., Petterson, B., Sullivan, S., Hussain, R., Glasson, E., & Montgomery3, P. (2002). The Influence of

Intellectual Disability on Life Expectancy. The Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences.

Blackmon, M. H. (2004). Cognitive Walkthrough. In W. S. Bainbridge, Encyclopedia of HumanComputer (pp. 2 volumes (Vol. 1, pp. 104–107)). Great Barrington: Berkshire Publishing Group.

Brajnik, G. (2006, julho). Web accessibility testing: when the method is the culprit. International Conference on Computers for Handicapped Persons, pp. 156-163.

Brinkmann, M. (2015). Chrome accessibility extensions released by Google.

Catecati, T., Faust, F. G., Roepke, G. A., Araujo, F. S., Albertazzi, D., Ramirez, A. R., & Ferreira, M. G. (2018). Métodos para a avaliação da usabilidade no design de produtos. pp. 564-581.

Chrome. (2018). Accessibility (a11y). Retrieved from https://developer.chrome.com/extensions/a11y Chrome, C. (2019). ChromeVox. Retrieved from

https://chrome.google.com/webstore/detail/chromevox/kgejglhpjiefppelpmljglcjbhoiplfn?hl=pt- PT

70

Chrome, G. (2018). Floating for YouTube Extension. Retrieved from

https://chrome.google.com/webstore/detail/floating-for-youtube- exte/egncdnniomonjgpjbapalkckojhkfddk

CIF. (2011). Componentes da CIF. Retrieved from http://www.inr.pt/content/1/53/componentes-cif Cusin, C. A., & Vidatti, S. A. (2009). Inclusão digital via acessibilidade web. Liinc em Revista. Retrieved julho

22, 2018, from http://revista.ibict.br/liinc/article/viewFile/3189/2851

de Down, F. C. (2009). síndrome de Down. Recopilación de las ponencias de las IX Jornadas Internacionales sobre el Síndrome de Down. Barcelona.

Dhule, C., & Nagrare, T. (2014). Computer vision based human-computer interaction using color detection techniques. 2014 Fourth International Conference on Communication Systems and Network Technologies, (pp. 934-938).

Dias, P. (1993). Processamento da informação, hipertexto e educação. 1-13. Dix, A. (2009). Human-Computer Interaction. Encyclopedia of database systems. Ferreira, A. (2008). Usabilidade e Acessibilidade no design para a web.

Gallego, A. E. (2017). Síndrome de Angelman. Retrieved from

http://digibug.ugr.es/bitstream/handle/10481/46242/ExtremeraGAllego_TFGSindromePraderWil li.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Gilbertson, T. D., & Machin, C. H. (2012, Abril). Guidelines, Icons and Marketable Skills: An Accessibility Evaluation of 100 Web Development Company Homepages. Proceedings of the international cross-disciplinary conference on web accessibility.

Ismailova, R., & Kimsanova, G. (2017). Universities of the Kyrgyz Republic on the Web: accessibility and usability. Universal Access in the Information Society. Retrieved Dezembro 15, ´2018, from https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10209-016-0481-0

ISO 9241-11. (2018). Ergonomics of human-system interaction — Part 11: Usability: Definitions and concepts. Retrieved Novembro 25, 2018, from https://www.iso.org/obp/ui/#iso:std:iso:9241:- 11:en

ISO 9241-171. (2008). Ergonomics of human-system interaction -- Part 171: Guidance on software accessibility. Retrieved from https://www.iso.org/standard/39080.html

JQuery. (2019). What is jQuery? Retrieved from http://jquery.com/

Kirkpatrick, A., Connor, J., Campbell, A., & Cooper, M. (2018). Web content accessibility guidelines (WCAG) 2.1. Retrieved from https://www.w3.org/TR/WCAG21/

Koivunen, M. R., & McCathieNevile, C. (2001). Accessible Graphics and Multimedia on the Web. Retrieved Julho 25, 2018, from https://www.w3.org/2001/05/hfweb/heuristics.htm

71

Law, L. C., & Hvannberg, E. T. (2002). Complementarity and Convergence of Heuristic Evaluation and Usability Test: A Case Study of UNIVERSAL. Proceedings of 2nd Nordic Conference on Human- Computer Interaction (NordiCHI´02), (pp. 71-80). Aarhus. Dinamarca.

Lazar, J. (2001). User-Centered Web Development. Jones & Bartlett Publishers.

Lazar, J., Dudley-Sponaugle, A., & Greenidge, K.-D. (2004). Improving web accessibility: a study of webmaster perceptions. Computers in human behavior, pp. 269-288. Retrieved from http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.100.743&rep=rep1&type=pdf Lazar, J., Feng, J. H., & Hochheiser, H. (2017). In Research methods in human-computer interaction. john

wiley and sons.

Leone, L. (2018). Bootstrap: o que é, porque usar e como começar com o framework. Retrieved from https://becode.com.br/bootstrap-o-que-e-porque-usar-e-como-comecar/

Loureiro, E. (2007). Aplicando a usabilidade em projetos web.

Martins, A. I., Queirós, A., Rocha, N. P., & Santos, B. S. (2013). Avaliação de Usabilidade: Uma Revisão Sistemática da Literatura. RISTI-Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, pp. 31- 43.

Melo, A. M., Baranauskas, M. C., & Bonilha, F. F. (2004). Avaliação de Acessibilidade na Web com a Participação do utilizador: um estudo de caso. Simpósio Sobre Fatores Humanos Em Sistemas Computacionais, 6, 165-168.

Mota, F. J. (2014). Mustache – Templates Universais.

Nations, U. (2018). REALIZATION OF THE SUSTAINABLE DEVELOPMENT GOALS BY, FOR AND WITH PERSONS WITH DISABILITIES. Retrieved from

https://www.un.org/disabilities/documents/2019/UN-flagshipreport-disability.pdf

Neves, D. A. (2006). Ciência da informação e cognição humana: uma abordagem do processamento da informação. Ciência da informação.

Nielsen, J. (1993). Usability engineering. New York: Acadamic Press.

Nielsen, J. (1994). Enhancing the Explanatory Power of Usability Heuristics. Proceedings of the SIGCHI conference on Human Factors in Computing Systems, 152-158.

Nielsen, J. (1994). Usability inspection methods. Conference companion on Human factors in computing systems, (pp. 413-414).

Nielsen, J. (2003). Usability 101: Introduction to usability.

OMS. (2018). Organização Mundial de Saúde, Health Topics: Disabilities. Retrieved julho 21, 2018, from http://www.who.int/topics/disabilities/en/

72

Oney, S., Lungard, A., Krosnick, R., Nebeling, M., & Lasecki, W. (2018). Arboretum and arbility: Improving web accessibility through a shared browsing architecture. The 31st Annual ACM Symposium on User Interface Software and Technology (pp. 937-949). ACM.

Orfanou, K., Tselios, N., & Katsanos, C. (2015). Perceived usability evaluation of learning management systems: Empirical evaluation of the System Usability Scale. The International Review of Research in Open and Distributed Learning.

Paddison, C., & Englefield, P. (2003). Applying heuristics to perform a rigorous accessibility inspection in a commercial context. Proceedings of the 2003 Conference on Universal Usability. Vancouver. British Columbia. Canada.

Perdomo, E. G., Cardozo, M. A., Perdomo, C. A., & Serrezuela, R. R. (2017). A Review of the User Based Web Design: Usability and Information Architecture. International Journal of Applied Engineering Research, 11685-11690.

Petrie, H., & Kheir, O. (2007). The Relationship between Accessibility and Usability of Websites. Proceedings of the SIGCHI conference on Human factors in computing systems (pp. 397-406). ACM.

PHP. (2018). O que é o PHP? Retrieved from http://php.net/manual/pt_BR/intro-whatis.php

Ponte, J. P. (2000). Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores: que desafios? Revista Iberoamericana de educacíon, 63-90.

Preece, J., Rogers, Y., & Sharp, H. (2015). Interaction design: beyond human-computer interaction. John Wiley & Sons. Retrieved Janeiro 29, 2019, from https://books.google.pt/books?hl=pt-

PT&lr=&id=n0h9CAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR10&dq=interaction+problems+difficulties+web&ots=2 4BKG9dweR&sig=57BOHLS0mQLvEiQqYjCgNHU04tI&redir_esc=y#v=onepage&q=interaction%20 problems%20difficulties%20web&f=true

Quenneville, J. (2001). Tech tools for students with learning disabilities: Infusion into inclusive classrooms. 167-170.

redhotmustang. (2012). O que é o jQuery? Como funciona o jQuery? Retrieved from https://www.redcodestudio.com/o-que-e-o-jquery/

Rocha, T. (2008). Acessibilidade e Usabilidade na Internet para Pessoas com Deficiência Intelectual. Dissertação de Mestrado em Comunicação e Multimédia, UTAD, vila Real. Retrieved from https://docplayer.com.br/2027779-Acessibilidade-e-usabilidade-na-internet-para-pessoas-com- deficiencia-intelectual.html

Rocha, T. J. (2014). Metáfora de Interação para o Acesso à Informação Digital de uma Forma Autónoma por Pessoas com Deficiência Intelectual. TESE , TESE DE DOUTORAMENTO EM INFORMÁTICA - Utad, Vila Real. Retrieved Março 2018

73

Sjösten, A., Acker, S. V., & Sabelfeld, A. (2017). Discovering Browser Extensions via Web Accessible Resources. Proceedings of the Seventh ACM on Conference on Data and Application Security and Privacy, (pp. 329-336).

Teles, P. (2004). Dislexia: como identificar? Como intervir? Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, 713-730.

Teoli. (2014, Julho 1). O que é o JavaScript. Retrieved from https://developer.mozilla.org/pt- PT/docs/Web/JavaScript/O_que_%C3%A9_o_JavaScript

Turk, M. (2014). Multimodal interaction: A review. pp. 189-195.

Wanstrath, C. (2009). mustache . Retrieved from https://mustache.github.io/mustache.5.html Webmeyer, M. L., Buntinx, W. H., Lachapelle, Y., Luckasson, R. A., Schalock, R. L., Verdugo, M. A., . . .

Yeager, M. H. (2008). The Intellectual Disability Construct and Its Relation to Human Functioning. Intellectual and development Disabilities, 311-318.

Winckler, M., & Pimenta, M. S. (2002). Avaliação de usabilidade de sites web. Porto Alegre: Escola Regional de Informática.

World Heath Organization. (2018). Disability and health. Retrieved from https://www.who.int/news- room/fact-sheets/detail/disability-and-health

74

75 Anexo 1

Guião de avaliação de usabilidade da solução Extension Icon

No contexto desta dissertação foi desenvolvida uma solução para ser utilizada pelo Google Chrome uma extensão que se chama de Extension Icon, esta extensão tem como objetivo auxiliar utilizadores na pesquisa de vídeo através de ícones, com apenas a utilização de rato, de forma a garantir a utilização por parte de pessoas com deficiência intelectual como principal alvo. A solução desenvolvida fornece ao utilizador uma interface iconográfica devidamente organizada, permitindo com que o utilizador identifique com maior facilidade o que pretende pesquisar, o utilizador apenas terá de selecionar imagens e reproduzir o vídeo que pretender visualizar. Após o utilizador efetuar qualquer clique em áreas com conteúdo poderá visualizar sempre alguma interação tais como: o ícone selecionado apresentará texto- to-speech, ou seja, será identificado ao utilizador através de áudio o conteúdo a pesquisar, caso clique em ícones aparecerão vídeos para escolha, clique num desses vídeos poderá visualizar esse mesmo vídeo e caso clique no vídeo este começará a reproduzir.

O presente estudo serve apenas para fins académicos, criado no âmbito de dissertação de mestrado em engenharia informática, procurando avaliar o nível de usabilidade da solução desenvolvida Extension Icon utilizada apenas no Google Chrome no computador. Para efetuar a avaliação será necessário realizar testes, utilizando a solução desenvolvida Extension Icon. O objetivo da realização do teste é a de encontrar algumas opiniões e por sua vez algumas sugestões de alterações.

76

Teste solução Extension Icon

Tarefas a realizar:

7. Abra a extensão Extension Icon no Google Chrome com o símbolo . 8. Selecione através de um clique o tipo de professor a utilizar.

9. Selecione a cor que pretende utilizar.

10. Escolha uma categoria a pesquisar relacionado com o vídeo que pretende

visualizar, tenha em conta que dentro de cada categoria pode conter mais ícones. 11. Selecione de entre os oito vídeos que lhe foram fornecidos o que pretende

visualizar. Pode ainda navegar nas setas de navegação para visualizar mais vídeos. 12. Para finalizar pode visualizar o vídeo escolhido na forma que lhe é apresentado ou

em ecrã total.

Teste concluído ✓ Muito Obrigado

77 Anexo 2

78

Questionário de usabilidade

Após a realização do teste, por favor, avalie a usabilidade do sistema respondendo a este questionário. Tente responder a todas as questões para poder contribuir para esta investigação. As respostas são anónimas e os dados tratados de forma confidencial.

Idade: ________ Sexo: ________ Grau de escolaridade: ________

Nº Questões: Escala 1 2 3 4 5 6 7

1 No geral, estou satisfeito com o quão fácil é de usar este sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 2 Foi simples de usar este sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 3 Eu poderia efetivamente completar as tarefas e cenários usando este sistema. Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 4 Sou capaz de completar o meu trabalho de forma rápida usando este sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 5 Sou capaz de completar o meu trabalho de forma eficiente usando este sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 6 Sinto-me confortável a usar este sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 7 Era fácil de aprender a utilizar este sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 8 Acredito que me torno produtivo rapidamente usando este sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 9 O sistema dá mensagens de erro que me dizem claramente como corrigir problemas Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 10 Sempre que cometo um erro usando o sistema, recupero com facilidade e rapidez Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 11 A informação (como ajuda on-line, mensagens no ecrã, e outra documentação)

fornecida com o sistema é clara

Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 12 É fácil encontrar a informação que preciso Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 13 As informações fornecidas pelo sistema são fáceis de entender Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 14 A informação é eficaz em ajudar-me a concluir as tarefas e cenários Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 15 A organização da informação nos ecrãs do sistema é clara Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 16 A interface deste sistema é agradável Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 17 Gosto de usar a interface do sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 18 Este sistema tem todas as funções e capacidades que eu esperava que tivesse Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente. 19 No geral, estou satisfeito com este sistema Discordo totalmente □ □ □ □ □ □ □ Concordo totalmente.

Lewis, J. R. (1995). IBM computer usability satisfaction questionnaires: psychometric evaluation and instructions for use. International Journal of Human

79 Anexo 3

Documentos relacionados