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Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos

Este trabalho iniciou-se com um questionamento importante em relação ao transporte metropolitano: “É possível promover o transporte metropolitano sustentável de passageiros?”. O objetivo principal foi desenvolver um procedimento de apoio ao planejamento de transporte metropolitanos sustentáveis de passageiros. Para que se pudesse responder à pergunta inicial e, também, atingir o objetivo proposto, efetuou-se uma revisão bibliográfica sobre os conceitos de transporte sustentável, transporte metropolitano e auxílio multicritério à decisão. Foram também empregadas outras técnicas, como pesquisas documentais e entrevistas individuais e em grupo.

A partir da revisão dos conceitos de transporte sustentável, feita no Capítulo 2, verificou-se que existem objetivos ambientais, sociais e econômicos para a sustentabilidade no setor, além de uma série de medidas de políticas públicas e de planejamento. Todavia, a participação do público na tomada de decisões para a sustentabilidade é fundamental, tendo em vista que a aplicação dos conceitos de sustentabilidade depende do contexto local.

Em relação ao transporte metropolitano (Capítulo 3), existe uma desarticulação entre os diversos atores, consequência, em parte, da legislação brasileira e, por outro lado, da ausência de sistemáticas de planejamento que incluam a participação do público. Tal fato sugere a importância do desenvolvimento de ferramentas que agreguem essas visões conflitantes no processo de planejamento de transportes metropolitanos.

Tendo em vista a complexidade do tema e a existência de diversos atores com visões diferentes, optou-se pela utilização de ferramentas de auxílio multicritério à decisão. Os conceitos deste método foram explorados no Capítulo 4 deste trabalho.

Um dos resultados desta revisão bibliográfica foi a elaboração de um fluxograma de apoio ao planejamento de transportes sustentáveis, apresentado no Capítulo 5. Neste fluxograma, consideraram-se, por um lado, os requisitos necessários para um transporte metropolitano, incluindo os objetivos da sustentabilidade – econômicos, sociais e ambientais –, a participação dos atores e medidas de políticas públicas e de planejamento, e, por outro lado, os modais metropolitanos.

A partir do fluxograma e da utilização das técnicas já descritas foi possível elaborar um procedimento, garantindo sua reprodutividade pelos técnicos das mais variadas regiões metropolitanas. Dividido em etapas, permite melhor compreensão da construção do modelo para a região em análise, servindo também de aprendizado para técnicos e atores envolvidos sobre a real situação do transporte de passageiros.

Nesta tese, entende-se como participação do público a participação de todos os atores com real interesse na questão do transporte metropolitano, incluindo, além dos técnicos das prefeituras e dos órgãos governamentais, os operadores de transportes e as entidades representativas dos moradores e dos usuários dos modais, sejam elas dos modais motorizados ou não motorizados.

Para verificar a viabilidade do procedimento, efetuou-se no Capítulo 6 uma aplicação na Região Metropolitana da Baixada Santista, importante região do litoral do Estado de São Paulo, uma das primeiras regiões metropolitanas do país, onde se localiza o Porto de Santos – maior porto da América Latina –, o polo petroquímico de Cubatão e o Parque Estadual da Serra do Mar, região com vegetação de Mata Atlântica preservada.

A participação intensa dos atores neste trabalho pode demonstrar que eles têm interesse na promoção de um transporte metropolitano mais sustentável; precisam de apoio, mas, talvez, não tenham meios para fazê-lo. Tais meios não precisam ser necessariamente financeiros. Para aplicar o procedimento, foram necessários tempo, muitos papéis para anotação, uma caneta e um computador. Em relação à estrutura local para o planejamento de transportes, verificou-se apenas uma prefeitura com uma Secretaria de Transportes em funcionamento. Em outros municípios, o setor de transportes está delegado a pequenos departamentos, com ênfase nas questões de suporte ao trânsito local, sem maiores ações em relação ao planejamento.

A aplicação do procedimento, mesmo com os atores que possuem menor conhecimento sobre os conceitos de sustentabilidade, mostrou-se eficiente. O papel do facilitador para atingir os resultados é fundamental. Assim, pelo que se verificou durante todas as etapas, deve-se dar preferência a um indivíduo com facilidade de comunicação, que conheça as características de um transporte metropolitano e os conceitos de transporte sustentável, bem como a situação dos transportes na região em análise, incluindo discussões em relação a eventuais “propostas” de melhoria do sistema. Enfim, o facilitador deve ser preparado, com o apoio de documentos técnicos, trabalhos da literatura, visitas à região e conversa com alguns técnicos mais experientes. A utilização de um facilitador da própria região torna o trabalho mais ágil, embora não seja fundamental.

Para reduzir o tempo total do procedimento, o facilitador deve efetuar um planejamento de todas as entrevistas, agendando previamente as reuniões com os atores, informando o tempo necessário e organizando as etapas, evitando ao máximo a fadiga do entrevistado.

um dos pontos que diferenciam esta metodologia em relação a outras. Desenvolveu-se um modelo “sob medida”, respeitando o contexto regional e incluindo as diferenças culturais que também influenciam as visões dos atores.

A aplicação do procedimento com cada um dos atores, inicialmente, resultou em uma lista de objetivos-meio e de objetivos fundamentais. A lista geral de objetivos auxilia os gestores de transportes metropolitanos a entender as virtudes e carências do sistema existente em relação à sustentabilidade, servindo de aprendizado para os atores, e também para o facilitador, tendo em vista que, muitas vezes, essas questões não são discutidas e analisadas em profundidade na busca da essência dos problemas do setor.

Os objetivos fundamentais identificados para a Região Metropolitana da Baixada Santista foram estruturados em uma hierarquia conjunta com 39 objetivos, apresentada no Capítulo 6, agrupados de acordo com os objetivos da sustentabilidade: ambientais, econômicos e sociais. A análise da lista final de objetivos fundamentais e da hierarquia conjunta demonstra que os atores, em graus variados, percebem a amplitude do processo de planejamento dos transportes e suas interações com os objetivos da sustentabilidade. A questão da sustentabilidade, muitas vezes confundida como preocupação exclusivamente ambiental, demonstrou que é muito mais ampla. Conforme apresentação dos resultados do Capítulo anterior, obtiveram-se 17 (dezessete) objetivos sociais, 6 (seis) econômicos e 15 (quinze) ambientais.

Pela grande quantidade de objetivos fundamentais sociais obtidos nesta tese, percebe-se que o transporte tem importante papel para o desenvolvimento social na região metropolitana objeto do estudo. Merece destaque o fato de praticamente todos os atores citarem nas entrevistas individuais objetivos sociais e, em muitos casos, vários deles.

Os objetivos ambientais demonstram que os transportes metropolitanos não provocam impactos apenas em relação a emissões de gases de efeito local e global. No contexto da Região Metropolitana da Baixada Santista, os atores têm preocupações em relação à poluição sonora e visual, impactos na fauna e flora, entre outros. O problema da impermeabilização das áreas urbanas, que tem como resultado o aumento das inundações e como uma das causas a ampliação das infraestruturas de transportes, também foi lembrado.

A percepção da sustentabilidade também do ponto de vista econômico é outro fato importante. Os atores preocupam-se com a garantia da demanda, com a redução do gasto público com manutenção e implantação, com os custos operacionais e fixos e, também, com a geração de receitas acessórias.

aos objetivos da sustentabilidade. Durante a apresentação final da hierarquia de objetivos conjunta, o principal comentário dos atores foi de que ela era completa e representava bem o contexto metropolitano.

É importante notar que nem todos os atores são técnicos experientes em relação aos problemas de transportes e, além disso, poucos possuíam algum tipo de entendimento prévio sobre a sustentabilidade aplicada ao setor de transportes. Todavia, a lista de objetivos fundamentais gerada é abrangente em todos os níveis da sustentabilidade e coerente, inclusive, com a literatura sobre o tema.

Mais um exemplo da importância da participação dos atores é o desenvolvimento dos atributos. Os atributos e seus níveis de variação utilizados nesta aplicação podem servir para o contexto metropolitano da Baixada Santista; todavia, para outro contexto, podem ser necessárias adaptações ou a criação de novos atributos, com outros níveis de variação.

A etapa de proposição das alternativas demonstra que as ações para um transporte metropolitano sustentável não demandam, apenas, investimentos em novos modais ou em infraestruturas, mas também melhorias de gestão das frotas, utilização de tecnologias, educação para o trânsito, programas de controles de emissões veiculares em âmbito metropolitano e informação ao usuário. A readequação de itinerários dos modais municipais e intermunicipais, por exemplo, demanda muito mais vontade política do que um convencimento por parte dos empresários do setor de transportes. Por outro lado, a integração tarifária, a restrição da utilização do automóvel e a restrição de vagas de estacionamento dependem de ampla discussão entre governo, sociedade e empresários do setor.

Recomenda-se que a criação de alternativas se baseie em uma composição de medidas que incluam tecnologia, medidas governamentais, planejamento físico, mudanças de comportamento e qualidade de vida. Sem a interação da sociedade durante todo o processo os resultados não podem ser os esperados. Assim, a proposição de alternativas é uma etapa essencial nesta metodologia. No fluxograma de apoio ao planejamento de transportes sustentáveis, enfatizou-se a participação dos atores também nesta fase do processo.

É oportuno destacar, mais uma vez, que a participação dos atores permeia toda esta metodologia, desde a obtenção dos valores dos diversos atores de forma individual, a validação das hierarquias individuais e conjuntas, o desenvolvimento dos atributos, a proposição das alternativas, o consenso para definição das constantes de escala, até a avaliação.

Na fase de avaliação, foi possível verificar o grau de sustentabilidade do atual sistema de transportes de passageiros na Região Metropolitana da Baixada Santista, e os

pontos que devem ser explorados para maior sustentabilidade.

A distribuição das constantes de escala entre os aspectos da sustentabilidade e entre os objetivos fundamentais também demonstra quais são as maiores preocupações para o contexto analisado. É oportuno destacar, mais uma vez, que os atores consideraram que os objetivos sociais, ambientais e econômicos possuem a mesma constante de escala, embora, no arredondamento, tenha sido considerada uma unidade de fração a mais para os objetivos sociais. Este aspecto revela que o equilíbrio dos três pilares é entendido pelos atores como situação necessária para a promoção do transporte sustentável. Embora tal entendimento seja observado por vários pesquisadores, é fato importante que os atores, em diversos níveis de conhecimento, também percebam a importância deste equilíbrio.

A avaliação das alternativas propostas permite a verificação de possíveis aspectos não explorados durante a proposição e, também, a discussão com os diversos atores para sua melhoria. A última alternativa, composição dos melhores aspectos das outras quatro alternativas, obteve o maior valor global, demonstrando que a composição de alternativas contribui para a sustentabilidade do sistema.

Assim, de fato, é possível promover o transporte metropolitano sustentável, com a utilização de procedimentos de apoio ao planejamento, como o proposto nesta tese, a participação do público do setor e, fundamentalmente, a vontade política.

A união dos dois pilares, os requisitos para um transporte sustentável e os modais metropolitanos, e o suporte do auxílio multicritério à decisão possibilitam a participação efetiva dos atores durante todo o processo, ajudando a encontrar e hierarquizar seus objetivos dentro do contexto local e dos princípios da sustentabilidade, permitindo, inclusive, o consenso, a proposição de alternativas, a avaliação e a decisão.

Para permitir uma discussão mais apurada sobre o procedimento proposto, sugere- se sua aplicação em outros contextos metropolitanos do Brasil e do mundo, com o intuito de:

• Verificar eventuais dificuldades e propor melhorias;

• Comparar os objetivos fundamentais nos três pilares da sustentabilidade obtidos neste trabalho, bem como as constantes de escala atribuídas pelos diversos atores, possibilitando conhecer os variados graus de interação das comunidades com os conceitos da sustentabilidade;

• Comparar os atributos desenvolvidos e as funções de valor com aqueles obtidos neste trabalho;

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