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Depois de analisar todos os dados descritos neste trabalho, verificou-se a importância das micro e pequenas empresas na economia nacional e local, e também que as micro e pequenas empresas estão presentes em todas as regiões do Brasil.

Vimos também que, na Paraíba, elas possuem a mesma representatividade econômica que têm em nível nacional.

As micro e pequenas empresas no Brasil geram uma grande demanda de trabalho e têm importante participação na economia nacional, representando 20% do produto interno bruto brasileiro.

As MPE têm importante papel na terceirização das grandes empresas, que terceirizam, muito frequentemente, através das micro e pequenas empresas, para que essas realizem aquelas atividades que não são suas atividades fim.

Essa foi uma saída que as grandes empresas conseguiram encontrar para também diminuírem seus custos trabalhistas pois, dependendo da atividade e do volume de trabalhadores que são necessários, a empresa contratante economiza encargos trabalhistas significativos, uma vez que as micro e pequenas empresas, quando optantes do Simples Nacional - que foi um sistema de tributação bastante abordado no presente trabalho, gozam de alguns benefícios, no tocante ao recolhimento previdenciário.

Com o desenvolvimento tecnológico, as grandes empresas demitiram muitos funcionários, já que as máquinas substituíram muito a mão de obra humana. E esses empregados demitidos, por sua vez, criaram suas empresas para prestar serviços e comercializar produtos formando, ainda, pequenas indústrias.

Com o desenvolvimento da economia e a criação de sistemas de arrecadação tributária mais simplificados, a mortalidade das micro e pequenas empresas diminuiu, significativamente, fazendo com que continuassem realizando suas atividades.

As estruturas flexíveis, existentes nas micro e pequenas empresas, possibilitaram que as crises econômicas existentes não as atingissem de forma tão drástica, porque elas têm condições de mudar, ou de adequar suas atividades às demandas existentes em um dado momento.

A modernidade exige empresas mais enxutas, sem tanta burocracia ou dificuldades para a tomada de decisões e é necessário que se use a tecnologia e a

informação para tornar a empresa mais rápida e eficiente na realização de suas atividades, obtendo, assim, um maior índice de produtividade.

Por apresentarem uma estrutura quase sempre pequena e pelo fato de os próprios sócios geralmente organizarem sua documentação, uma boa parte das micro e pequenas empresas não possui uma cultura de aprimoramento e de implantação de Controle Interno, o que tende a fazer os gestores perderem o controle de informações necessárias, tanto à sua administração, como também à prestação de contas ao fisco.

É importante que o empresário saiba organizar seu negócio, para que se cumpram as exigências fiscais de uma forma menos onerosa e também é importante saber das suas obrigações e tentar estabelecer um controle interno, no sentido de obter as informações necessárias à sua gestão, e as informações fiscais necessárias para o cumprimento das normas.

Sem controles mínimos e sem conhecimento de sua carga tributária, o pequeno empresário está propenso ao insucesso em seu negócio, pois agir sem controle, sonegando informações a si mesmo e ao fisco, trará grandes prejuízos, pois a desinformação traz ações administrativas erradas, fazendo o negócio andar sem controle, podendo chegar ao prejuízo e, consequentemente, à extinção.

Além das informações obrigatórias, que devem ser geradas e enviadas ao fisco, e do controle de seu próprio negócio, as micro e pequenas empresas devem exercer controle de suas atividades negociais através da implantação de um controle interno.

Geralmente os micro e pequenos empresários não demonstram interesse pelos assuntos tributários de suas empresas, e procuram, simplesmente, pagar os impostos, por não compreenderem bem as informações que devem ser apresentadas ao fisco.

As micro e pequenas empresas devem possuir um mínimo de organização documental, para enviar à contabilidade, que geralmente é terceirizada, para que esta possa fazer cumprir as obrigações exigidas pelas normas dos fiscos e para disponibilizar informações gerenciais úteis a gestão da empresa.

Um ponto muito importante para o controle de resultados da empresa é saber determinar o preço das vendas de seus produtos ou serviços. Para que uma MPE seja competitiva, ela deverá saber formar um preço de vendas competitivo, mas que também dê resultados positivos à empresa.

Os impostos não são o único, ou talvez nem mesmo o maior, custo que uma empresa possui, ao colocar seus produtos ou serviços à venda. Entretanto, podemos

constatar que, certamente, representam uma boa parte desse custo, e que envolvem uma série de atividades, que não se restringem somente ao pagamento dos impostos, mas englobam toda uma série de obrigações acessórias, que o contribuinte tem que cumprir, o que aumenta, indiretamente, esse custo.

A pesquisa demonstrou que os empresários entrevistados possuem uma percepção da importância de organizar e de enviar à contabilidade suas informações, apesar da dificuldade que manifestaram em entender as legislações contábil e tributária.

Sabem da importância que possui a sua contabilidade e também sabem que necessitam optar por um sistema de tributação que faça sua empresa ser competitiva, praticando preços de serviços e produtos dentro de uma realidade que a torne mais lucrativa.

Possuem a consciência de que a sonegação poderá até fazer a empresa ser mais competitiva e lucrativa, mas sabem também que esses procedimentos são provavelmente danosos à empresa, e dessa forma, não querem praticá-los. O que querem é pagar impostos mais justos e menos onerosos.

Os micro e pequenos empresários não possuem, ainda, uma noção exata de como utilizar sua percepção contábil e tributária, para tornar suas empresas mais competitivas e lucrativas, porém, sabem que devem cumprir suas obrigações e devem tentar se aprimorar cada vez mais no assunto, uma vez que os tributos representam uma grande fatia de seu custo operacional, e que uma boa contabilidade auxiliará na tomada de decisões da empresa, tornando-a mais organizada e, consequentemente, mais competitiva e lucrativa.

Quanto aos aspectos contábeis, verificou-se que os empresários estão cientes de que a contabilidade poderá lhes dar uma demonstração mais exata da situação patrimonial de suas empresas, fazendo com que conheçam a realidade econômica das mesmas.

A competitividade e a lucratividade são fatores determinantes na vida empresarial e, dessa forma, além de todas as condições técnicas e de mercado que as empresas possuem, é necessário possuir também, conhecimentos dos aspectos contábeis e tributários que são, de fato, muito importantes, porque fornecem informações relevantes para a tomada de decisões da empresa, e isso poderá representar um fator essencial para o sucesso do negócio.

Um negócio mal gerido será, quase certamente, um negócio fracassado. Hoje, a informação faz a diferença, e a contabilidade poderá dar ao empresário a relação dos clientes que geram maior rotatividade em seu estoque, daqueles adimplentes ou inadimplentes, de quais os maiores fornecedores, e de qual é o seu fluxo de caixa, considerando os recebimentos dos clientes e os pagamentos dos fornecedores.

O empresário deverá verificar nos relatórios financeiros, por exemplo, se um determinado fornecedor tem dado ou não, um maior prazo para liquidação de sua duplicata, devido ao fato de suas mercadorias nem sempre terem um giro acima do período entre a compra e o pagamento da sua duplicata. Alguns fornecedores vendem produtos com menor capacidade de revenda do que outros e, muitas vezes, chega a data de pagamento da duplicata sem que esses produtos tenham sido vendidos. Nesses casos, deve haver uma renegociação entre o cliente e o fornecedor, e o empresário só tem condições de verificar essa situação, se souber lidar com as informações contábeis e financeiras da empresa.

O empresário poderá verificar o histórico de todos os clientes e fornecedores, confrontar com a rotatividade dos estoques, para ver se não há pedidos desnecessários de produtos com baixa rotatividade, pode verificar se aqueles produtos adquiridos têm substituição tributária, ou se têm isenção de imposto, evitando que se recolham impostos em duplicidade.

Às vezes os empresários lidam com negócios que têm bastante complexidade e que são difíceis de organizar e de controlar, como por exemplo, as padarias, oficinas, mercadinhos, bares e restaurantes, que possuem um mix de produtos bastante diversificado. Hoje, é comum chegar-se em uma farmácia e encontrar produtos de perfumaria, higiene pessoal e até alimentícios, da mesma forma que algumas padarias, comercializam revistas, e supermercados têm até padarias e frigoríficos em suas dependências.

Com essa complexidade fica difícil ter o controle dos estoques, e é fundamental que o empresário tenha os conhecimentos necessários das incidências tributárias sobre seus diversos produtos, para que não tenha prejuízos, ou tenha seus lucros diminuídos pelo cadastramento errado dos produtos em seu sistema.

É importante notar que os empresários, hoje, têm a responsabilidade de exercer o controle absoluto sobre suas empresas, tanto para atendimento da legislação fiscal,

como também para o controle de sua gestão. Daí a importância que a contabilidade possui na existência das empresas comerciais.

Verifica-se que, muitas vezes, os gestores são obrigados a desviar sua atenção e seu tempo dos objetivos principais da atividade da empresa (comprar, vender, prestar os serviços) para atender aos procedimentos burocráticos que as normas tributárias impõem.

Os micro e pequenos empresários do comércio varejista têm que organizar as informações, que são necessárias ao atendimento da legislação tributária e à gestão de seu negócio, caso contrário, serão frequentemente penalizados pela inobservância de alguns procedimentos meramente burocráticos.

A organização documental é bastante trabalhosa, mesmo para as micro e pequenas empresas varejistas, como foi observado no caso de João Pessoa.

Já foi mencionado que o custo burocrático é enorme e o tempo desperdiçado para cumprir as obrigações tributárias é muito grande, fazendo com que muitos empreendedores permaneçam ainda na atividade informal, ou mesmo, que pratiquem a sonegação tributária.

Recolher os impostos no Brasil é tarefa difícil e onerosa para as empresas, em especial, para as empresas varejistas de João Pessoa, pesando muito no orçamento, fazendo com que muitas vezes não consigam sobreviver, devido à enorme carga tributária.

Ressalta-se que, apesar desse quadro, novas normas têm surgido possibilitando que as MPEs possam ter uma condição melhor de sobrevivência. Exemplo disso é a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, oferecendo um tratamento diferenciado às mesmas.

Na implantação do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte foi criado o Sistema de Arrecadação do Simples Nacional, através da mesma norma.

O Simples Nacional é o sistema de arrecadação de impostos que conseguiu obter uma maior simplificação da arrecadação tributária para as MPEs, permitindo que sejam recolhidos, de forma unificada, os impostos federais, estaduais e municipais, incluindo as obrigações previdenciárias.

É importante que todas as MPEs possam aderir a esse sistema e optar pela arrecadação de seus impostos através do Simples Nacional. Vimos que foi criado, através da lei complementar 128 de 19 de dezembro de 2008, outro sistema de arrecadação de tributos para micro empreendedores denominado de SIMEI – Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais, possibilitando aos Empresários Individuais, que estavam na informalidade, entrar na legalidade e, assim, obter todos os seus benefícios, tais como: acesso à previdência social, auxílio doença, licença maternidade e, também, a possibilidade de acesso ao crédito bancário, aumentando sua capacidade de investimento, antes limitada pela falta de apoio financeiro e operacional.

Algumas entidades, como bancos de desenvolvimento e de assistência em capacitação, como o SEBRAE, têm melhorado, significativamente, a qualidade da gestão empresarial desses micro e pequenos empreendedores. Através da criação de sistemas de arrecadação mais simplificados, os micro e pequenos empresários podem entender melhor o custo tributário de suas operações.

O Simples Nacional e o SIMEI são, de fato, os principais sistemas de arrecadação utilizados pelas MPEs.

O conhecimento dos aspectos contábeis e tributários, que envolvem as micro e pequenas empresas, é necessário para que os empresários possam realizar uma boa gestão de seus negócios. É provável que, sem esses conhecimentos, muitos tenham prejuízos e percam o rumo dos negócios, porque podem perder a noção dos resultados operacionais e do custo tributário existente em sua atividade, principalmente no que se refere às penalidades impostas pelo fisco pelo descumprimento de suas obrigações.

Mesmo com a complexidade existente em se atender a tantas normas tributárias, e com os altos valores cobrados em impostos em nosso país, os empresários das MPEs têm a percepção de que devem observar e seguir a legislação tributária, pertinente à sua atividade, para terem um controle mais efetivo de seus negócios.

Procuramos saber qual a percepção do empresário das MPEs quanto a essa realidade, pois quando uma empresa registra todas as suas operações, pode implantar um controle mais eficiente do seu negócio, como, por exemplo, o controle de receitas de vendas de mercadorias e serviços, o controle de estoques de produtos para venda, e o controle de despesas da atividade, dentre outras informações.

A maioria das empresas controla as suas atividades empresariais através de sistemas de informática e, só é possível ter o controle eficiente das suas operações, se

estas forem todas devidamente registradas no sistema. Dessa forma, as empresas podem realizar seus controles internos, evitando desvios de conduta de seus operadores.

Quando as empresas praticam a sonegação fiscal, podem perder o controle de suas atividades, citando-se como exemplo, o controle de estoques, que fica à mercê dos funcionários, e estes podem desviar mercadorias que não foram registradas no sistema de entrada ou saída de produtos; a mesma coisa ocorre com o controle de faturamento que, na presença de sonegação fiscal, deixa margem para que os funcionários possam desviar os recursos das operações de vendas não faturadas.

As grandes empresas procuram contabilizar todas as suas operações, possuem relatórios mais exatos de suas atividades, aumentando seu controle e evitando a perda e o desvio de recursos. Ao contabilizarem todas as suas operações, têm a condição de evitar, ou reduzir, o desvio ou furto de seus produtos ou de seus recursos pelos colaboradores internos, uma vez que o controle de todas as operações é feito através dos registros existentes no sistema financeiro da empresa.

É difícil controlar a atividade financeira de uma empresa, sem que haja registros contábeis e sem que se acompanhe a documentação que serve de apoio a essa contabilização. Se a empresa não contabiliza totalmente suas operações, geralmente perde o controle de sua atividade sendo, muitas vezes, vítima de desvios ou de descontrole, porque a sua contabilidade está propositadamente desorganizada, e isso facilita as possíveis ações fraudulentas de colaboradores, ou a perda de seu controle patrimonial.

Muitas vezes, o desvio de recursos da empresa é realizado pelos próprios sócios ou pelo titular da empresa, que perdem a noção de lucratividade, confundindo a receita com o lucro, justamente por não terem implantado uma contabilidade que demonstre o resultado mensal de suas operações, indicando aos sócios ou ao titular o quanto eles podem retirar de recursos da empresa para seus gastos ou investimentos pessoais.

O ideal, é que as micro e pequenas empresas adotem a mesma atitude das grandes empresas, contabilizando a totalidade de suas receitas, de seus custos e de suas despesas, podendo desta forma, ter o resultado operacional real de sua atividade, e saber se ela é superavitária ou não.

Além do controle de seu negócio, outro benefício de se ter uma contabilidade na empresa, é o de se evitar multas aplicadas pelas fiscalizações. As multas por sonegação

fiscal são muito elevadas e muitas vezes chegam a comprometer a continuidade dos negócios da empresa.

Os micro e pequenos empresários devem analisar qual o melhor sistema de tributação, ao qual devem aderir em suas empresas, verificando o percentual sobre sua receita e sobre seus custos, que cada sistema de tributação representa.

O Governo poderia ceder gratuitamente aos contribuintes das Micro e Pequenas Empresas, Softwares Simplificados de Controle de Gestão financeira e fiscal, juntamente com manuais de orientação no atendimento das normas, para que esses adquirissem a capacidade de atendê-las e de controlar melhor seus negócios, gerando informações para sua administração e também para o fisco, que teria, de forma bastante simplificada, as informações necessárias para realizar o controle fiscal de seus contribuintes. As empresas teriam uma ferramenta para torná-las mais competitivas e o fisco teria um controle melhor sobre suas ações.

As empresas devem verificar, junto aos seus contadores, se estes estão cumprindo com as obrigações acessórias dos fiscos federal, estadual e municipal, que são enviadas, através de declarações, e caso não sejam enviadas nos prazos estabelecidos pelas normas, essas empresas serão passiveis de multas aplicadas pelo descumprimento desses prazos. Normalmente, o setor responsável pela elaboração e pelo envio das declarações das empresas ao fisco é a contabilidade representada pelo profissional competente.

Conclui-se que a maior vantagem em obedecer à legislação tributária, além do cumprimento de um dever, é obter um controle mais eficaz da empresa, através de informações mais claras e verdadeiras, associadas ao menor risco de prejuízos gerados por multas e por ações judiciais, e obtendo o resultado operacional real do negócio da empresa, possibilitando uma tomada de decisões que torne as empresas comerciais varejistas mais competitivas e lucrativas.

ANEXO

Questionário

PERCEPÇÃO DAS QUESTÕES CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIAS PELOS EMPRESÁRIOS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS COMERCIAIS VAREJISTAS DE JOÃO PESSOA

Nome da Empresa: Ramo de Atividade: Endereço:

1- Qual o Sistema de Tributação que sua empresa adotou?

A - ( ) Simples Nacional B - ( ) Lucro Presumido C -( ) Lucro Real D -( ) Não Sabe

2- Por que sua empresa adotou este sistema de Tributação?

A - ( ) Pagar Menos Impostos B - ( ) Mais fácil de pagar C - ( ) Falta de outra opção D -( ) Não Sabe

3- Sua empresa possui um controle financeiro? De que tipo?

A - ( ) Real

B -( ) Próximo da Realidade C - ( ) Distante da Realidade D - ( ) Não sabe

4- Em sua opinião, o controle financeiro da empresa possui informações necessárias para atender às necessidades administrativas da mesma?

A - ( ) Sim nosso controle nos atende plenamente B - ( ) Sim nosso controle nos atende parcialmente C - ( ) Não, necessitamos de mais informações

D - ( ) Não, nosso controle financeiro não nos atende de forma alguma.

5- É importante que a empresa envie à contabilidade as informações do controle financeiro da empresa?

A - ( ) Sim, totalmente, pois a contabilidade deve ter a informação completa da movimentação financeira e econômica da empresa.

B - ( ) Sim, Parcialmente pois a contabilidade não deve saber de toda a movimentação financeira e econômica da empresa.

C - ( ) Não devemos enviar pois a contabilidade não deve ter nenhuma informação do financeiro e econômico da empresa.

6- Qual a sua percepção, como empresário de micro e pequena empresa comercial varejista, sobre a questão tributária?

A - ( ) Sonegação gera crescimento e competitividade, mas não pratica B - ( ) Sonegação gera crescimento e competitividade, por isso pratica C - ( ) Sonegação poderá gerar grandes prejuízos, por isso não pratica D - ( ) Sonegação poderá gerar mais lucros por isso pratica

E - ( ) Sem sonegar a empresa não consegue sobreviver

7- Qual a sua percepção, como empresário de micro e pequena empresa comercial varejista, sobre as questões contábeis?

A - ( ) A Contabilidade é necessária para ajudar na administração, pois traz informações importantes para a mesma, por isso a utilizamos como apoio na administração do negócio. B - ( ) A Contabilidade é feita para atender à legislação porque é obrigatória, dessa forma não traz informações importantes e não a utilizamos para ajudar na administração da empresa.

C - ( ) A Contabilidade é utilizada em parte para ajudar a administração do negócio, porque traz algumas informações úteis para a empresa.

D - ( ) A Contabilidade é utilizada para atender ao fisco e também para atender à administração porque serve como apoio na administração do negócio.

8- A utilização de práticas de planejamento tributário é necessária para aumentar a competitividade e a lucratividade da empresa?

A - ( ) Sim, por isso devemos aplicar o melhor sistema de tributação, aliado a estudos objetivando que os tributos diminuam sua participação do custo total dos negócios da empresa.

B - ( ) Sim, por isso devemos aplicar a sonegação para evitar grandes custos tributários.

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