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 A análise granulométrica das tipologias de Morro da Mina após processo de britagem mostrou que apenas 7,7; 9,2 e 15% do minério de manganês de Primeira, Segunda e Terceira, respectivamente, encontram-se abaixo de 6,3mm. A maior porcentagem das partículas destas tipologias encontra-se dentro das específicações para composição do produto granulado (<50 a >6,3mm). A análise granulométrica das tipologias de Urucum após o processo mostrou que 13,5 e 22,4% das amostras das tipologias Standard e Baixo Fósforo, respectivamente, encontram-se abaixo de 6,3mm. E para as tipologias do Azul, ou seja, Maciço, Detrítico, Pelito Tabular, Pelito Rico e Pelito Siltito, a fração de 6,3 a 0,150mm corresponde a 19,3; 40,5; 80; 83 e 71,5% respectivamente, representando uma porcentagem muito maior quando comparada as tipologias das outras duas Minas.

 As tipologias apresentaram valores de densidade real próximos, variando entre 3,24 e 4,46 g/cm3. O maior valor de volume total de poros e superfície específica foram observados para a tipologia Pelito Siltito, respectivamente, 75,11cm3/kg e 24m2/g, e os menores valor destes parâmetros foram obtidos para o minério ROM de 1ª, respectivamente, 2,2cm3/kg e 0,8m2/g.

 O teor de manganês no minério ROM de 1ª é em média maior que no minério de ROM de 2ª, respectivamente, 34,5 e 32,3%. O teor de manganês, no minério ROM de 2ª é em média maior que no minério ROM de 3ª (28,7%). Esta proporcionalidade é inversa para o teor de sílica. Para as demais impurezas não houve grandes variações. O teor de manganês no minério Standard (46,5%) é em média um pouco maior que no minério Baixo Fósforo (40,3%). Esta proporcionalidade é inversa para o teor de sílica, cerca de 6%, maior nas amostras de Baixo Fósforo. O valor de fósforo é menor para o minério Baixo Fósforo, com o teor em torno de 0,13% e para o minério Standard 0,29%. Para os demais elementos analisados não houve grandes variações. O teor de Mn nas tipologias do Azul variou entre 52,6 a 26,6%, com maior valor para o Maciço.

 Os principais constituintes das tipologias da Mina de Morro da Mina são os minerais de manganês rodocrosita, rodonita, tefroíta, espessartita e pequena participação da alabandita. Os principais minerais de ganga identificados foram a grafita, alguns sulfetos como a calcopirita, pentlandita, molibdenita e ainda o rutilo, flogopita e grunerita. Nas duas tipologias de Urucum foram identificados os minerais de manganês criptomelana e braunita e o mineral de manganês n-sutita apenas na tipologia Baixo Fósforo. Como

172 contaminante foram identificados hematita, goethita e quartzo, já a ganga caolinita, foi identificada apenas para Baixo Fósforo. As tipologias do Azul são compostas majoritariamente por criptomelana e em menores proporções todorokita e pirolusita e as gangas em maiores proporções foram os minerais caolinita, goethita, gibbsita e quartzo.

 Para todas as amostras da Mina de Morro da Mina, observa-se perda de massa, entre 500 e 700ºC, associada, majoritariamente, à eliminação da água estrutural presente nos anfibólios. E em torno de 700ºC observa-se a decomposição da rodocrosita. Para as tipologias de Urucum e Azul, entre 300 e 680ºC, às decomposições correspondem a eliminação de água estrutural das fases minerais hidratadas, como a todorokita, n-sutita, goethita e caolinita. Entre 600 e 880ºC, ocorreu decomposição da criptomelana que se decompõem em Mn2O3. Em torno de 880 a 1000ºC, ocorre decomposição do Mn2O3,

proveniente da criptomelana, e minerais como n-sutita e todorokita em hausmanita (Mn3O4). Em torno de 1000ºC começa a ocorrer a cristalização do Mn3O4 na forma de sistema cúbico (espinélio).

 Os maiores valores de arsênio foram encontrados nas tipologias de Morro da Mina, seguidas do Azul e Urucum, com teores entre 387 a 3,4ppm. Os maiores teores de cádmio foram encontrados nos minérios de Morro da Mina, seguidos dos minérios do Azul e Urucum, com valores entre 15,6 e 0,2ppm. Os teores de mercúrio se apresentaram entre 0,93 e <0,01ppm, com maiores valores nos minérios do Azul e os menores nos minérios de Morro da Mina. Para chumbo, a ordem de contaminação foi dos minérios do Azul, seguidos de Morro da Mina e Urucum, com valores de 249 a 4,1ppm. Para o zinco a maior contaminação foi observada em Urucum e a menor em Morro da Mina, com valores de 1249 a 46ppm.

 Apenas as amostras de ROM de 1a e ROM de 2a se enquadram como resíduos classe II A, ou seja, resíduos não perigosos e não inertes. As demais amostras são classificadas como resíduos não perigosos e inertes, classe II B, conforme norma brasileira. Pela norma européia, todas as tipologias podem ser classificadas como inertes.

 A remoção dos elementos deletérios, por tratamento térmico, ao ar foi mais efetiva nos testes realizados a 900 e 1000oC. Com diminuição de até 41% da massa de As contido nas tipologias de Morro da Mina, para os ensaios a 1000oC. Para o Azul, considerando a Margem de valores considerando o D.P., os valores variaram entre 2 e 20,5%. Para as tipologias de Urucum o valor foi considerado zero.

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 Os valores de diminuição de massa de cádmio, nos ensaios ao ar, chegaram a 55,6% para as amostras de Morro da Mina. Para Azul e Urucum, estes valores não ultrapassaram 16 e 19,6%, respectivamente. Para mercúrio foram obtidos valores de até 58; 98 e 99%, respectivamente, para as amostras de Morro da Mina, Urucum e Azul.

 A diminuição de Pb, para as tipologias de Morro da Mina, Urucum e Azul alcançaram valores iguais a 63; 46 e 62%, respectivamente. Para o zinco foram obtidos valores de diminuição da massa de até 25; 17 e 20%, respectivamente, para mesma ordem das Minas.

 Os ensaios, em atmosfera redutora, realizados a 9000C, quando comparados aos ensaios ao ar, foram mais efetivos na remoção de elementos deletérios, a não ser nos casos de contaminação com zinco. Comparados aos ensaios ao ar a 9000C o aumento do teor de manganês foi de modo geral entre 1 e 7% maior em atmosfera redutora.

 A remoção de elementos deletérios de minérios de manganês é viável por tratamentos térmicos, tanto em atmosferas oxidantes como em atmosferas redutoras, sendo mais efetiva nesta última. Foram propostas algumas reações possíveis para a remoção de cada elemento, nas faixas de temperatura e atmosferas testadas.

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CAPÍTULO 7: SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS.

 Investigação da decomposição térmica, de alguns minerais, em sua forma pura, que compõem as tipologias de minérios de manganês estudadas, mas que ainda não são bem compreendidas.

 Quantificação da remoção dos elementos deletérios em processos de calcinação em escala piloto.

 Identificação e testes de equipamentos de coleta de pó e gases que poderiam ser utilizados para recuperação dos elementos removidos.

 Análises dos gases e pós gerados no processo de remoção térmica e indicação de aproveitamento para os componentes do material.

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CAPÍTULO 8: REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS

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