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A pr ot eção do mei o a mbient e constit ui u m dos pri nci pais desafi os da hu mani dade para o sécul o XXI, e m razão das desor dens pr ovocadas ao l ongo das úl ti mas décadas, e m vári os países, que ansi ava m pel o desenvol vi ment o t ecnol ógi co, pel a i ndustrialização e pel a i deol ogi a volt ada para o cresci ment o econô mi co des medi do, co m i mpact os negati vos sobre a quali dade de vi da das gerações at uais e vi ndouras. Haj a vi st a que a pr obl e máti ca a mbi ent al envol ve a defi ni ção de u m modo de vi da e m soci edade, no qual se i nsere a estrut ura de pr odução e consu mo, a t e máti ca deve ser resol vi da co m a partici pação de mocráti ca dos ci dadãos, de modo a ser consagrado o acesso partici pati vo à j ustiça na área do mei o a mbi ent e. Por mei o dos est udos desenvol vi dos no present e trabal ho, f oi possí vel abor dar os pri nci pais conceit os ati nent es a u m novo e pr omi ssor ra mo j urí di co, o Di reit o Ambi ent al. Nesse passo, rel aci onou-se a recent e hi st óri a desse ca mpo de at uação j urisdi ci onal co m al guns mar cos i mport ant es – naci onais e i nt ernaci onais - que i mpul si onara m a i nserção de nor mas que f osse m ao encontro de ações pr ot et oras do mei o a mbi ent e. Consoant e a i sso, sur gira m os pri meiros di pl omas l egais no Br asil que puderam di sci pli nar a rel ação entre os i ndi ví duos co m a mbi ent e e m que se i nsere m, de f or ma a tratá-l o co mo be m essenci al à sadi a quali dade de vi da, e m pr ol da manutenção do patri môni o a mbi ent al como l egado às fut uras gerações.

No que concer ne à t ut el a pr ocessual dos bens e i nteresses difusos e col eti vos, e m especi al ao be m j urí di co mei o a mbi ent e, faz-se necessária a busca do i nstrument o que pr oporci one mai or efi cáci a ao direit o mat erial, de modo que sej a pl ena ment e capaz de sol uci onar os lití gi os ambi ent ais. Faz-se mi st er a efeti vi dade da j urisdição na pr ot eção do mei o a mbi ent e ecol ogi ca ment e equili brado, u ma vez que os danos a mbi ent ais ati nge m a col eti vi dade co mo u m t odo, que arcará co m os prej uí zos advi ndos de condut as degradant es e políticas irresponsáveis para co m o be m de uso co mu m do povo. Por est e vi és, o obj eti vo do trabal ho f oi volt ado para a de monstração da eficáci a da Ação Ci vil Públi ca co mo sendo o pri nci pal mecanis mo l egal utilizado para fi ns de prot eção do mei o a mbi ente.

Co m a const ant e at ualização do pr ocesso ci vil brasileiro, e m que se apresent a m i nstrument os volt ados para a t ut el a dos i nteresses difusos, col etivos e i ndi vi duai s ho mogêneos, há que se pr oporci onar à col eti vi dade a efi caz t ut el a j urisdici onal do Est ado, a fi m de efeti var os anseios soci et ári os no que t ange à preservação dos recursos a mbi ent ais. Quando se consi dera a nat ureza específica das l esões aos bens e val ores i nt egrados ao patri môni o a mbi ent al, surge a necessi dade de adapt ações her menêuti cas que trace m cont or nos

específicos, de modo a fazer co m que Ação Ci vil Públi ca Ambi ent al aco mpanhe o desenvol vi ment o dos procedi ment os e técni cas processuais com as quais se i nt er-rel aci ona.

Na Lei de Ação Ci vil Públi ca a preocupação do l egi sl ador f oi dar abert ura à vi a do pr ocesso j urisdi ci onal para a partici pação popul ar na defesa dos i nt eresses transi ndi vi duai s, e m especi al, ao mei o a mbi ent e, a partir da adoção de partici pação j udi ci al a mbi ent al diret a e se mi diret a. Diret a por mei o da pr oposi ção i ndi vidual para at uar e m j uí zo e m defesa do mei o a mbi ent e, capaz de i nvali dar at os e manados por aut ori dade que l ese m o mei o a mbi ent e, de for ma a requerer a reparação de danos a mbi entais resultant es. Especi al dest aque mer ece a partici pação se mi diret a, e m virt ude do exercí ci o - por mei o de ent es l egiti mados – da tit ul ari dade represent ati va para a pr oposit ura das de mandas, de f or ma a atender os ansei os da soci edade, a t odos pertencendo, de for ma i ndi visí vel, os i nt eresses t ut el ados pel a acti o.

A ori ge m da Ação Ci vil Públi ca Ambi ent al está rel aci onada co m a Política Naci onal do Mei o Ambi ent e, de modo a ser o mecani s mo pr ocessual que a mpli ou a partici pação da soci edade na t ut el a de sit uações j urí di cas de di versas nat urezas. De modo peculi ar, a Lei previ u al go que surt e efeit o no Br asil, a condenação em di nheiro para a ocorrênci a de dano a mbi ent al, al é m das obri gações de reparar i nt egral ment e a l esão causada. Ade mai s, pode-se ensej ar o litisconsórci o passi vo, na medi da e m que possa fi gurar co mo r éus na ACP, al é m do r esponsável diret o, os coobri gados que de maneira diret a ou i ndiret a possa m ter contri buí do para a ocorrênci a do dano a mbi ental, devendo ta mbé m repará-l o.

Uma vez que a Ação Ci vil Públi ca Ambi ent al pode oferecer à sust ent abili dade mecani s mos que possam frear ou i mpedir ações que co mpr o met a m a quali dade do mei o a mbi ent e, há que se conferir mai or apli cabili dade dos pri ncí pi os de Di reit o Ambi ent al nas de mandas que t ut el a m o be m co mu m. A ACP pode não ser a sol ução cabalística para grande e multifacet ada pr obl e mática a mbi ent al que envol ve o t errit óri o naci onal. No ent ant o, constit ui i nstrument o vali oso para que t odos os ent es l egiti mados possa m pl eitear a defesa do mei o a mbi ent e por mei o da proposit ura da de manda de maneira efeti va. Os f unda ment os da acti o deve m est ar volt ados para a prevenção ou reparação dos danos e riscos ao a mbi ent e, a partir de mecanis mos concret os que per mit a m a aplicação prática.

As Ações Ci vis Públicas pode m at uar no senti do de i mpul si onar u ma her menêuti ca sistê mica do direit o constit uci onal a mbi ent al, de modo a pr opi ci ar u ma ver dadeira educação constit uci onal ecol ógi ca para t odos os brasileiros, consci ênci a que se pr ol ongari a ao l ongo das gerações. O constit ui nt e se preocupou e m contri buir para a f or mação de u ma cult ura que cont e mpl asse a sust ent abili dade dos ecossistemas, be m co mo a consci entização popul ar e públi ca para preservação e defesa do mei o a mbi ent e, i ncu mbi do o

dever à col eti vi dade e ao Poder Públi co. Nessa árdua mi ssão, a Ação Ci vil Públi ca Ambi ent al te m se de monstrado exitosa e efi caz na t ut el a j urisdi ci onal de pr ot eção ao a mbi ent e nas três décadas e m que f oi i ncorporada ao or dena ment o j urí di co pátri o. Por mei o da di sse mi nação de seus cor ol ári os poderá trazer u m r u mo conscientizador de u ma exuberant e e pr óspera co muni dade j urí di ca a mbient al, sensí vel às ações eficazes de prot eção ao mei o a mbi ent e.

A partir do expost o no present e trabal ho, sugere-se a conti nui dade da pesqui sa co m f oco na Ação Ci vil Públi ca a mbi ent al rel aci onada à responsabili dade ci vil obj eti va,

propt er re m, di ant e dos novos r u mos que poderão ser vi sl umbrados e m mat éria a mbi ent al, no

i nt uit o de i ncu mbir ao r esponsável as reparações e m f ace de danos causados ao mei o a mbi ent e.

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