• Nenhum resultado encontrado

Conduta

No documento GISLAINEALINEDASILVA (páginas 55-74)

Capítulo 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.7. O olhar dos pacientes e seu principal cuidador sobre a diabetes mellitus tipo 2 e seu tratamento

3.7.9. Conduta

Ao serem questionados sobre o uso de alguma conduta especial para auxiliar na adesão ao tratamento os profissionais de enfermagem responderam:

“Eu uso de uma conversa (orientação) o mais simples possível, para que eles entendam, a educação em saúde é palavra fundamental, porque nunca é de mais a orientação, o conhecimento nunca é demais” (Enfermeira 2).

“É a orientação mesmo, nada em especial assim.” (Técnica1). “Conversa e palestra” (Enfermeira 1).

Brasil (2006) traz as principais ações e condutas que devem fazer parte do trabalho de toda a equipe a fim de garantir o fortalecimento do vínculo, a garantia da efetividade do cuidado, a adesão ao tratamento e a autonomia do paciente, tais como: oferecer cuidado a todos os pacientes, na visão de cuidado integral; criar oportunidades para que o paciente expresse suas dúvidas e preocupações; respeitar o papel central que o paciente tem no seu próprio cuidado, reconhecendo os aspectos familiares, econômicos, sociais e culturais que podem prejudicar ou facilitar o cuidado; avaliar periodicamente o estado psicológico dos pacientes e sua sensação de bem-estar; explicitar os objetivos e abordar as implicações de um tratamento longo e continuado; incentivar e promover atividades multidisciplinares de educação em saúde para pacientes e seus familiares, em grupos ou individualmente, lembrando que educar não é só informar; promover a educação profissional permanente sobre diabetes na equipe de saúde a fim de estimular e qualificar o cuidado; definir dentro da equipe de saúde formas de assegurar a continuidade do cuidado e orientar os pacientes sobre a forma de prestação desse cuidado continuado; fazer a busca ativa dos faltosos.

O uso de ações e condutas é fundamental para que o profissional seja capaz de cativar o paciente de diferentes formas, para que o mesmo possa se sentir confiante no tratamento, com isso faz-se necessário que os profissionais organizem grupos onde eles possam expor os cuidados aos pacientes estimulando o autocuidado e automonitorização de forma a envolver toda a equipe para a assistência seja realizada da melhor forma.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Diabetes Mellitus é considerado hoje como uma epidemia mundial, revelando um grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo, deixando de ser apenas uma doença complexa para se tornar um problema relevante de saúde pública, tornando-se uma das doenças não-contagiosas mais comuns. O impacto da doença como problema de saúde pública decorre não apenas de seu quadro clínico diretamente relacionado à hiperglicemia, mas principalmente pelas alterações funcionais que ocorrem em diferentes órgãos e sistemas.

A partir de estudos realizados sobre o Diabetes Mellitus Tipo 2, percebeu-se a ocorrência de um aumento no número de pacientes acometidos por essa doença. Diante disso foram levantadas algumas hipóteses sobre os fatores que tem contribuído para essa incidência que de modo geral foi comprovada como a falta de orientação adequada quanto à importância da adesão ao tratamento e os cuidados diários e a não aceitação da doença, já que os pacientes devem passar por uma mudança no estilo de vida, impossibilitando-os de realizar suas atividades diárias.

Durante a realização deste estudo algumas dificuldades foram encontradas como a resistência de pacientes e profissionais em participar da pesquisa por ser áudio gravada e até mesmo a desistência de alguns, porém isso não impediu que outras pessoas participassem voluntariamente, e para muitos essa entrevista foi um forma de desabafo do que vem acontecendo no seu dia-a-dia por conta do diabetes.

Prestar atendimento aos pacientes diabéticos constitui um desafio. O profissional de enfermagem deve estar atento não só ao controle e a prevenção dos sintomas decorrentes da hiperglicemia e a hipoglicemia, com também a prevenção das complicações crônicas da doença, possibilitando uma melhor qualidade de vida ao paciente. Da mesma maneira, é um desafio também para o paciente, que tem que enfrentar a realidade de fazer mudanças no seu modo de vida que muitas vezes é de difícil aceitação. Sendo assim, a construção de uma boa relação profissional x paciente, no qual a confiança e o respeito mútuo sejam constantes, exerce um papel predominante na obtenção de resultados satisfatórios.

Contudo concluímos que, para uma boa adesão ao tratamento é necessário que estejam envolvidos o conhecimento da doença tanto do paciente quanto da equipe de enfermagem, a disponibilidade das medicações necessárias para o controle do diabetes nas USF‟s e atendimento profissional, onde a equipe possa transmitir informações que são fundamentais

no controle da glicemia através de orientações e de ações/condutas especificas para os diabéticos.

Em relação ao paciente o mais importante na adesão ao tratamento é a aceitação da doença, a resistência no tratamento é o que mais dificulta e nessa situação é necessário que se tenha um apoio psicológico na fase inicial, onde o paciente se sente desmotivado por saber da doença e ela é para o resto da sua vida. Pode-se perceber que o paciente tem conhecimento sobre a doença, mas as informações são precárias, além de ter o conhecimento focado nos sinais e sintomas diários e na alimentação, e é de acordo com esse conhecimento, que o desempenha o seu auto cuidado, ou seja, se ele tem informações escassas quanto a sua situação, o seu auto cuidado será insuficiente ocasionando as complicações decorrentes do diabetes.

A equipe de enfermagem (enfermeiros e técnicos) apresentou falta de conhecimento sobre o diabetes, saber transmitir informações ao paciente é fundamental. Porém essa não é a realidade encontrada nas unidades pesquisadas, pois a disponibilidade de profissionais dificulta o desenvolvimento de atividades recreativas e organização de grupos, e a interação da equipe com o paciente às vezes também não é possível, a sobrecarga de trabalho em muitos casos não permite uma atenção mais individualizada. Neste contexto a rotina, pode levar o profissional a se satisfazer em cumprir a carga horária, não indo além das necessidades físicas do paciente e isso tende a distanciar o profissional do cuidado direcionado e humanizado, o qual se faz necessário para um bom controle da glicemia e prevenção das complicações do diabetes.

Foi possível perceber nesta pesquisa que as grandes dificuldades para que o tratamento aconteça é falta de medicação e confusão que os pacientes fazem com as mesmas. As medicações que são de uso contínuo pelos pacientes devem estar disponíveis nas unidades mais perto de sua residência para que assim não seja necessário haver um deslocamento dos pacientes a outros lugares mais distantes por conta da medicação. Com isso faz-se necessário que a equipe de enfermagem se organize quanto a quantidade de medicações existente na farmácia por meio de um controle semanal. Quanto à confusão com as medicações entregues nas unidades, é questão de orientação no ato da entrega, para que o paciente possa compreender qual medicação deve ser tomada no devido horário, afim de que a terapêutica seja realizada conforme a prescrição para o controle da glicemia.

Através desta pesquisa sugere-se melhorar a adesão ao tratamento tais com: organizar grupos terapêuticos com a presença de pelo menos um profissional, para que os pacientes possam trocar informações sobre o diabetes; colocar etiquetas de identificação nas

medicações para que o pacientes possa saber qual tomar em qual horário, assim como incentivar os pacientes a anotarem em um calendário conforme vão tomando a medicação; informação sobre o diabetes para os profissionais; realizar atendimento de acordo com os preceitos dos SUS; realizar orientação sobre a importância do tratamento, bem como alimentação adequada, prática de exercício físico, auto monitorização; realizar controle da farmácia para que os pacientes possam ter disponíveis as medicações na unidade, realizar cursos para as equipes de enfermagem de forma que ela se atualizarem quanto o diabetes.

Espera-se que esta pesquisa, contribua para uma reflexão sobre as estratégias que podem ser desenvolvidas nas unidades de saúde da família, em especial com os pacientes diabéticos, com o intuito de minimizar as dificuldades de adesão ao tratamento e sensibilizar os profissionais de enfermagem, para que consigam captar as reais necessidades dos pacientes com paciência e compreensão de que ações desenvolvidas para aumentar a adesão ao tratamento podem contribuir para uma recuperação do controle glicêmico mais rápido. Visando sempre a melhoria da qualidade e humanização da assistência de enfermagem aos pacientes diabéticos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE Reginaldo. Valores de glicemia para o diagnóstico de diabetes. Disponível em http://www.diabetes.org.br/ex, acessado no dia 01 de junho de 2011, às 23h00min.

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars poética, 1996.

ARAÚJO, Leila Maria Batista et al. Tratamento do Diabetes Mellitus do Tipo 2: Novas

Opções. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-

27302000000600011&script=sci_arttext, acessado no dia 11 de novembro de 2011, às 10h45min.

ARRABAL, Alejandro Knaesel. Qual a diferença entre questionário "aberto",

"semiaberto" e "fechado"? . Disponível em

http://www.dihitt.com.br/n/humor/2011/01/29/qual-a-diferenca-entre-questionario-aberto- semiaberto-e-fechado, acessado no dia 01 de junho de 2011, às 00h10min.

BANDEIRA, F.; FORTI, A. Diabetes mellitus tipo 2. In: BANDEIRA, F. et al. Endocrinologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 1998.

BARROS, Edaiane J. L. A Consciência de Ser Diabético: estratégias de enfrentamento. Disponível em http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=4095, acessado no dia 01 de março de 2011, as 08:50 hs.

BERGER, Michael. Enciclopédia da Saúde: Diabetes Mellitus/Tratamento do Diabético Baseado em Evidênicas. Vol 3. – Rio de Janeiro – RJ, editora MEDSI, 2001.

BRAGA, Walter dos Reis Caixeta (Ed.) et al. Enciclopédia da Saúde: diabetes mellitus/ 1ª ed. volume 3 - Rio de Janeiro – RJ: Medsi editora, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Diabetes Mellitus – caderno de atenção básica – nº 16, disponível em bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.pdf, acessado no dia 27 de março de 2011 às 09h45min.

BRASIL, Portal Saúde. Aspectos Epidemiológicos. Disponível em www.portalsaudebrasil.com/artigospsb/idoso010.pdf, acessado no dia 05 de maio de 2011 às 23h50min.

BRASIL, Portal da Saúde - Diabetes. Disponível em

www.portaldasaude.pt/.../doencas/doencas+cronicas/diabetes.htm, acessado no dia 28de fevereiro de 2011 às 13h30min.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência a Saúde, Departamento de Assistência e Promoção à Saúde. Coordenação de Doenças Crônico-Degenerativas. Manual de diabetes. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1993.

BRASIL, Programa de Saúde da Família / Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem.

São Paulo: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em

http://www.ee.usp.br/doc/manual_de_enfermagem.pdf, acessado no dia 04 de outubro de 2011, às 8h20min.

CÂNDIDO, Ana Lúcia. Enciclopédia da Saúde: Diabetes Mellitus/Tratamento do Paciente Com Diabetes Mellitus Tipo 2. Vol 3. – Rio de Janeiro – RJ, editora MEDSI, 2001.

CARVALHEIRA José B.C.. Vias de Sinalização da Insulina. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302002000400013,

acessado no dia 14 de novembro de 2011 às 19h00min.

CAZARINI, R. P; ZANETTI, M. L; RIBEIRO, K.P; PACE, A.E; FOSS, M.C. Adesão a um grupo educativo de pessoas portadoras de diabetes mellitus: porcentagem e causas. Ribeirão Preto. 2002.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4ª ed. São Paulo: Cortez editora, 1991-2000.

COLBERG, SHERI. Atividade física e diabetes. – Barueri, SP: Manole, 2003.

DATASUS/ Hiperdia - datasus, disponível em http://hiperdia.datasus.gov.br/, acessado no dia 17 de abril de 2011, às 16h40min.

DIEHL, Leandro. A dieta no diabetes - Portal Endocrino. Disponível em: www.portalendocrino.com.br/diabetes_dieta.shtml, acessado no dia 11 de novembro de 2011, às 14h05min.

DIEHL, Leandro. Insulina Portal Endocrino. Disponível em www.portalendocrino.com.br/insulina.shtml, acessado no dia 15 de novembro de 2011 às 00h45min.

DIEHL, Leandro. Sintomas - Portal Endocrino. Disponível em http://www.portalendocrino.com.br/diabetes_sintomas.shtml, acessado no dia 01 de junho de 2011, às 21h10min.

DINIS, Ana Paula. Insulinas: Tipos e Administração. Disponível em http://www.forumenfermagem.org/index.php?option=com_content&view=article&id=2565:in sulinas-tipos-e-administracao&catid=20:, acessado no dia 14 de novembro de 2011 às 20h45min.

DULLIUS, Jane. Insulina NPH: Ação, Prescrição, Ajustes. Disponível em http://www.portaldiabetes.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=8082, acessado no dia 14 de novembro de 2011 às 12h10min.

FAEDA Alessandra, et al . Assistência de enfermagem a um paciente portador de Diabetes Mellitus. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/reben/v59n6/a19.pdf, acessado no dia 24 de fevereiro de 2011, às 09h 25min.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Século XXI Escolar: O minidicionário da língua portuguesa. 4ª ed. rev, ampliada. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de Enfermagem/ 3ª ed. volume 2 – São Caetano do Sul, SP: Yendis editora, 2010.

FILHO, José Rodrigues. Anotações de palestras e seminários. Programa de Pós-

Graduação em Administração. Curso de Mestrado em Administração. Universidade Federal da Paraíba. 2004.

GARCIA, Denis Pinto. Diabetes – Noções Gerais sobre o Diabetes. Disponível em http://www.guiadodiabetes.com.br/sp_int.php?ses=65, acessado no dia 09 de março de 2011 às 20h20min.

GARCIA, Denis Pinto. Insulina Injetável - Portal do Diabetes. Disponível em www.guiadodiabetes.com.br/sp_int.php?ses=118, acessado no dia 15 de novembro de 2011 às 02h10min.

GOMES, Marilia de Brito; COBAS, Roberta. Diabetes Mellitus. Disponível em www.diabetes.org.br/.../1118_1324_manual_enfermagem.pdf, acessado no dia 28 de fevereiro de 2011 às 13h40min.

GONÇALVES, Fabiana Santos . Insulina - InfoEscola. Disponível em www.infoescola.com › Biologia › Corpo Humano › Hormônios, acessado no dia 13 de novembro de 2011 às 23h40min.

GOVEIA, Gisele Rossi e VIGGIANO, Celeste Elvira . Evidências e mitos na terapia

nutricional do diabetes mellitus tipo 1 e 2. Disponível em

http://www.diabetesebook.org.br/modulo-3/24-evidencias-e-mitos-na-terapia-nutricional-do- diabetes-mellitus-tipo-1-e-2, acessado no dia 10 de novembro de 2011 às 22h30min.

GOWER, Timothy. Tipos de insulina. Disponível em http://saude.hsw.uol.com.br/tipos-de- insulina1.htm, acessado no dia 14 de novembro de 2011 às 21h40min.

GROSS, Jorge L. et al. Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/abem/v46n1/a04v46n1.pdf, acessado no dia 18 de março as 09h30mim.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana e mecanismos das doenças. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

HOLMES, D.M. The person and diabetes psychosocial context. Diabetes Care, Alexandria, v. 9, 1986.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE CIDADES. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acessado em: 10 de novembro de 2011, às 14h00.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica. 5ª edição, 2ª reimpressão. São Paulo: altas, 2008.

LERARIO, Antonio Carlos. Diabete Melito: Aspectos Epidemiológicos. Disponível em http://www.portalsaudebrasil.com/artigospsb/idoso010.pdf, acessado no dia 23 de fevereiro de 2011às 13h 45mim.

MAIA, Frederico F.R. e ARAÚJO, Levimar R. Projeto “Diabetes Weekend” Proposta de

Educação em Diabetes Mellitus Tipo 1. Disponível em

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302002000500011, acessado no dia 15 de novembro de 2011 às 02h50min.

MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática, São Paulo, v. 26/27, p. 149-158, 1990/1991.

MERCURI, N. e ARRECHEA, V. Atividade Física e Diabetes Mellitus. Diabetes Clinica. v.5, p.347-349, 2001.

MILECH Adolpho, et al. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES/ Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mellitus, disponível em www.diabetes.org.br/educacao/docs/diretrizes.pdf, acessado no dia 08 de março às 13h10min.

MINICUCCI, Walter. Diabetes e atividades físicas. Disponivel em http://www.walterminicucci.com.br/diabetes-e-atividades-fisicas/, acessado no dia 23 de outubro de 2011 às 21h10min.

NETTINA, M. Sandra. Brunner, Prática de Enfermagem. volume 2. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

NEVES, José Luis. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisa em administração. volume 1. nº 3. 2º sem São Paulo: FEA-USP. 1996.

NIEMAN, D.C. Exercício e saúde: Como se prevenir de doenças usando o exercício como medicamento. São Paulo: Manole, 1999.

ORTIZ, M.C.A.; ZANETTI, M.L. Diabetes mellitus: fatores de risco em uma instituição

de ensino da área da saúde. Rev.latino-am.enfermagem. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/rlae/v8n6/12359.pdf

PASSOS, Magda Aparecida e MACIEL Ada Verônica da Silva. Acompanhamento

psicológico no DIABETES MELLITUS tipo 2. Disponível em

http://www.bd.com/brasil/diabetes/saude/emocional.asp, acessado no dia 09 de novembro de 2011 às 02h40min.

PEDROSO, Enio Roberto Pieta. et al. Blackbook-Clinica médica/ 1ª ed. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2007.

PRADO, Ceres. Tratamentos do diabetes tipo 2 - Ciência e Saúde. Disponível em noticias.uol.com.br/.../2011/06/.../tratamentos-do-diabetes-tipo-2.jht..., acessado no dia 07 de novembro de 2011 às 19h30min.

REIS, André Fernandes. Genética do Diabetes: qual o risco para seu filho?. Disponível em http://www.fleury.com.br/Clientes/SaudeDia/Artigos/Pages/Gen%C3%A9ticadoDiabetesqual oriscoparaseufilho.aspx, acessado no dia 25 de outubro de 2011 às 02h50min.

REIS, Janice Sepúlveda. Educação em diabetes: estamos adaptados à realidade brasileira?. Disponível em http://www.diabetes.org.br/colunistas-da-sbd/educacao/1355, acessado no dia 15 de novembro de 2011às 01h35min.

RESOLUÇÃO CNS 196/96. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Disponível em http://www.ufrgs.br/bioetica/res19696.htm, acessado no dia 01 de maio de 2011, às 22h40min.

RIBATEJO, O elementar sobre a diabetes. Disponível em

http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=4095, acessado no dia 01 de março de 2011, às 08h30min.

ROSA, A. M. Análise da magnitude das doenças respiratórias em menores de 15 anos, Tangará da Serra/Mato Grosso. Tese (Mestrado em Saúde Coletiva), Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2008. Disponível em: <http://www.saude.mt.gov.br/upload/documento/104/analise-da-magnitude-das-doencas- respiratorias-em-menores-de-15-anos-tangara-da-serramato-grosso-%5B104-020210-SES- MT%5D.pdf> Acessado em: 10 de novembro de 2011, às 13h45min.

SANTOS, Mariangela Romano dos. Atribuições Legais do Enfermeiro no Programa

Saúde da Família: dificuldades e facilidades. Disponível em

http://www.esp.rs.gov.br/img2/v17n2_07atribuicoesLegais.pdf, acessado no dia 13 de maio de 2011 as 16h00min.

SECOLI, Silva Regina et al. Assistência de enfermagem aos pacientes em uso de antibiabéticos orais e hormônios incretínicos e inibidores da DPP-4. Disponível em www.diabetes.org.br/.../1118_1324_manual_enfermagem.pdf, acessado em 13 de novembro de 2011, as 08h00.

SILVA,Carla Britto da. Benefícios do exercício para pacientes diabéticos. Disponível em http://www.nutricio.com.br/exercicios-diabeticos.htm, acessado no dia 20 de outubro de 2011.

SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. volume 2. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. volume 2. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diabetes tipo1, Diabetes tipo 2 .... Disponível em http://www.diabetes.org.br/diabetes-tipo-2, acessado no dia 16 de março de 2011 às 10h20min.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Como realizar automonitorização da glicemia de forma correta. Disponível em http://www.diabetes.org.br/colunistas-da- sbd/debates/1772, acessado no dia 08 de novembro de 2011 às 21h10min

SOCIEDADE PORTUGUESA DE DIABETOLOGIA. Definição, Diagnóstico e ... Disponível em www.spd.pt/index.php?option=com...id, acessado no dia 03 de março de 2011, às 00h30min.

SOUZA, Camilla Q. M. S. et al. Protocolo de Ação para Assistência de Enfermagem.

Disponível em

http://2009.campinas.sp.gov.br/saude/enfermagem/protoc_acao_enferm/protoc_assist_enferm .pdf acessado no dia 02 de junho de 2011, às 12h00min.

TEIXEIRA, E. R. Representações culturais de clientes diabéticos sobre saúde-doença e autocuidado. Revista de Enfermagem UERJ, v4, 112, Rio de Janeiro, 1996, pág 163-169.

TIMBY,Barbara Kuhn. Enfermagem médico-cirurgico/ Barbara Kuhn Timy. 8ª ed. Barueri, SP: Manole, 2005.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

VASCONCELOS, Lucyana Bertoso de et al. Consulta de enfermagem como oportunidade

de conscientização em diabetes. Disponível em

http://www.fen.ufg.br/revista/revista2_2/diabete.html, acessado no dia 08 de novembro de 2011, às 01h25min.

XAVIER, Antônia Tayana da Franca et al. Crenças no autocuidado em diabetes -

No documento GISLAINEALINEDASILVA (páginas 55-74)

Documentos relacionados