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Esse estudo apresentou o desenvolvimento de uma metodologia do sistema de recompensa “cashback” em planos de saúde individual/familiar a ser aplicado no Estado de SP. Mesmo com a aplicação do método de precificação apontado pela resolução de nota técnica da ANS, ressalta-se que os insumos para os cálculos são premissas atuariais, que podem vir ou não a se confirmar com os dados observados em uma operadora.

O presente estudo foi embasado em informações terciárias. Então, faz-se necessário a aplicação em outro estudo com um banco de dados de uma operadora, com custos assistenciais e frequências por usuário, para assim evidenciar a validade do modelo proposto.

A utilização de custos assistenciais no cálculo e dos itens reembolsáveis pelo cashback fará com que o risco seja reduzido, uma vez que, com os dados históricos poderá realizar projeções e fluxos de caixa. É importante verificar também os percentuais de carregamento condizentes com os da operadora.

Quanto à metodologia utilizada para o cashback é importante pensar em algumas melhorias e novos estudos. Por exemplo, na estipulação dos 5% no seguimento clínico o usuário ganhará cumprindo pelo menos um critério (presença em consultas, retornos agendados, adesão às recomendações médicas medicamentosas e adesão às recomendações médicas não medicamentosas) ou terá alguma conexão entre esses critérios?

Considerando que apenas um dos critérios seja necessário como requisito, então terá um resultado com valor elevado de cashback. Além disso, deve considerar outro fator: se um usuário vai para uma consulta e um retorno, terá o cashback nos dois? Caso outro beneficiário vá a três consultas e três retornos, terá diferença entre eles? Será definido limite mínimo e máximo? Portanto é imprescindível a criação de pesos por critério, ou que o quadro da pontuação seja ampliado a partir da analise desse novo estudo proposto.

Já com relação à prevenção e o tratamentos de doenças crônicas, por exemplo, câncer e hemodiálise tanto terão um custo elevado no tratamento, como também no reembolso do cashback. Então, faz-se necessário pensar em limitações de doenças, tratamentos ou até a mudança de percentual.

O pronto atendimento é outro ponto a ser pensado, pois com base na PNS, o reembolso de cashback será para 96,71% da população em estudo. E apenas 25,75% dos usuários vão ao pronto atendimento, ou seja, 74,25% das pessoas elevam o custo do reembolso, isso evidencia a necessidade de uma análise mais profunda, uma vez que a base de dados apresenta que esses 74,25% não usam o pronto atendimento. De tal modo foi evidenciado que para minimizar os reembolsos, será necessário maior rigidez nos critérios para pronto atendimento.

Por fim, como o cashback foi estimado com base nos critérios definidos neste estudo de caso e por especificidades existentes na legislação. Assim, é indicado que os critérios para o cashback sejam embasados na analise com uma base de dados de uma operadora, na revisão da literatura sobre saúde e em uma pesquisa comportamental em relação ao uso de um plano de saúde com cashback.

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APÊNDICES

APÊNDICE A – VARIÁVEIS UTILIZADAS NA DEFINIÇÃO DO CASHBACK

QUADRO 8 – Variáveis utilizadas na definição do cashback no seguimento clínico e na prevenção e tratamento, Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013.

Agrupadas Código das variáveis Descrição Tipo Resposta

J053

Nos últimos 12 meses, _____ utilizou alguma prática integrativa e complementar, isto é, tratamento como acupuntura, homeopatia,

plantas medicinais e fitoterapia, etc.? 1 Sim 1 Q004

O(a) Sr(a) vai ao médico/serviço de saúde

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