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O estudo sobre o processo de construção/reconstrução das competências dos assistentes sociais sob a gestão do SESI, Natal/RN a partir de meados dos anos 90 considerou de um lado as determinações macrossociais em níveis políticos, econômicos e sociais da realidade brasileira que propiciam as condições sócio-históricas para o exercício da profissão de Serviço Social, e por outro lado a forma como os assistentes sociais compreendem e conduzem o seu aprimoramento técnico e intelectual no cotidiano profissional em face dessas determinações.

A pesquisa evidenciou que tais determinações se firmam no Brasil na passagem dos anos 80 para os anos 90, tendo como base um pacto de dominação entre o Estado neoliberal, o capital financeiro internacional e o capital produtivo nacional, explicitando-se através da

reestruturação produtiva aliada à reforma do Estado de direito, que consolidado na Constituição Federativa do Brasil de 1988, passa nos anos 90 a ser desmontado, mediante a redução da responsabilidade pública no que diz respeito à proteção social, ocasionando a precarização dos serviços sociais públicos e o favorecimento à privatização e/ou refilantropização desses serviços, bem como a desarticulação dos direitos sociais ao negar os padrões de universalidade em relação a esses direitos.

No caso específico do SESI, Natal/RN, tais determinações têm influenciado diretamente a sua dinâmica organizacional fazendo-o constituir-se hoje numa organização que aderiu à lógica mercadológica através da venda de vários serviços sociais às empresas e à sociedade em geral, relacionados à saúde, educação e lazer, para garantir sua sustentabilidade financeira além de desenvolver algumas atividades filantrópicas, através do alargamento de parcerias com organizações governamentais e não-governamentais.

A pesquisa revelou que com base em tais mudanças, o SESI aderiu a uma nova forma de gestão institucional que progressivamente tem apresentado características do que hoje é chamado de modelo de competências, expresso na preocupação com uma contínua profissionalização dos gestores voltada para resultados; na capacitação de auditores internos da qualidade; na criação de formas de avaliação dos trabalhadores; na aquisição de um sistema informatizado e de gerenciamento de RH;além do incentivo aos funcionários para a atualização das competências profissionais.

Esta forma de gestão causou várias mudanças na estruturação dos processos de trabalho e áreas do SESI, dentre essas a adesão à série ISO 9000; a extinção do Setor de Serviço Social e o de Cooperação e Assistência, além da exigência de mudanças na cultura organizacional dos trabalhadores, submetidos a partir de então a uma maior sistematização dos seus trabalhos e, também, a um maior controle e avaliação de suas atividades.

Nessa lógica, o conceito de competência entendido como capacidade para agir diante de situações previstas e imprevistas no ambiente de trabalho num determinado contexto sócio - histórico passa a ser incorporado na prática organizacional, não apenas relacionado aos saberes escolar e experienciais, mas, também relativo às habilidades e criatividade do trabalhador. Trata-se de uma realidade que, conforme evidenciada na pesquisa, trouxe mudanças para o assistente social, trabalhador inserido na divisão sócio-técnica de trabalho no espaço sócio-ocupacional do SESI.

Dentre as mudanças pode-se citar a destituição do setor de Serviço Social na organização, deixando o assistente social sem um setor específico na área sob a sua coordenação. Essa mudança repercutiu diretamente na questão de planejamentos, planos e projetos das ações para o assistente social, que antes eram realizados pela coordenação de Serviço Social e com o desaparecimento do setor os profissionais foram obrigados a uma inserção em diversas áreas, como de saúde, educação, administração, finanças e relações com o mercado. Em conseqüência, essas mudanças resultaram num alargamento das demandas —, não sendo mais apenas relativas ao âmbito da assistência social, mas também relacionadas à venda de serviços, assessoria e gerência —, bem como na necessidade de uma construção/reconstrução de competências profissionais.

São mudanças ocorridas a partir de uma gestão diferenciada da predominante até os anos 80 que se pautava nos modelos taylorista/fordista e na teoria clássica da Administração, e impulsiona um reodernamento dos processos de trabalho baseados na polivalência, na terceirização, na mobilidade profissional e na flexibilização das relações trabalhistas. Sob tal lógica, o SESI viabiliza o trabalho destes profissionais através do acesso a objetos e meios de trabalho, expressos e materializados em programas, projetos, atividades, recursos materiais e financeiros, transportes, espaços e outros instrumentos técnico-operativos necessários à realização de atividades como cursos e treinamentos. São atividades que objetivam capacitar

os profissionais em função da nova cultura de trabalho implementada no espaço sócio- ocupacional do SESI, Natal/RN, implicando, pois, na construção/reconstrução de competências profissionais voltadas para responder antigas e novas demandas apresentadas na rotina de trabalho dessa organização institucional.

O assistente social, enquanto trabalhador assalariado integrante da divisão sócio- técnica do trabalho busca em cooperação com outros profissionais dar respostas a tais demandas, revelando a sua particularidade e reafirmando a sua importância nas equipes de trabalho como trabalhador polivalente inserido tanto no âmbito da administração quanto da execução de atividades assistenciais, mais também relacionadas a vendas e de gestão.

A reafirmação de sua importância estratégica se dá a partir das respostas às questões relacionadas à negociação de vendas de serviços do SESI, elaboração de planilhas de custos, gerenciamento de finanças e intermediação entre profissionais terceirizados, SESI e as empresas compradoras dos serviços, dentre outras; bem como por responder um número significativo de demandas antigas, historicamente atribuídas ao Serviço Social como realização de palestras, assessoria a empresas, implementação e coordenação de programas assistenciais, encaminhamentos e concessão de benefícios.

Assim, ao desenvolver atividades de assessoria e gerência; atividades voltadas para a venda de serviços e atividades relacionadas à assistência social, o assistente social tanto executa serviços quanto participa efetivamente da gestão organizacional, através dos seus conhecimentos e da mobilização de atributos inerentes à dimensão educativa e persuasiva do seu trabalho profissional para esclarecer os objetivos, normas, diretrizes que conformam à política de qualidade do SESI, bem como para avaliar as atividades a partir dos CCQ’s e planejar as atividades a desenvolvidas anualmente no SESICLINICA.

Revela-se no cotidiano de trabalho do SESI o profissional assistente social como partícipe de atividades medulares da organização, voltadas não só para a sustentabilidade

financeira da SESI, mas para a construção de uma nova cultura organizacional possibilitadora da efetivação da política de qualidade total. Ao contribuir para essa nova cultura de trabalho o profissional fortalece a gestão do SESI (“gestão participativa”), a qual detém os conhecimentos dos fins da organização, regras e normas que conduzem as práticas de prestação de serviços e, principalmente, das relações sociais e pessoais. Ressalte-se que é uma gestão que mesmo com a existência de uma hierarquia piramidal, investe na organização horizontal, buscando reduzir a separação entre os que administram e planejam dos que executam os serviços sociais, sendo administrada não somente por uma divisão - a DIPEQ, mas difundida por meio de outros profissionais que formam CCQ’s. Ocorre, portanto, o aumento do controle e a avaliação das atividades desenvolvidas pelos trabalhadores, o que resulta na diminuição da autonomia do trabalhador.

Nessa dinâmica, o assistente social mobiliza competências historicamente a si atribuídas, como informar, assessorar e avaliar atividades sociais/assistenciais e assim, contribui para a construção/reconstrução de competências dos funcionários da organização e trabalhadores das empresas e de si mesmo, através da aquisição de conhecimentos relacionados a finanças, qualidade total, saúde do trabalhador, dentre outros. Nesse contexto, o caráter educativo do trabalho é reafirmado garantindo a esse profissional não apenas que ele informe novos saberes aos funcionários, mas também que se construa e se reconstrua diante de novos conhecimentos e relações de trabalho, portadoras de normas, diretrizes e saberes institucionais.

A pesquisa evidenciou ainda que, coerente com a lógica do mundo empresarial contemporâneo, a estratégia adotada pelo SESI para a construção de uma nova cultura de trabalho, relaciona-se diretamente com a busca da formação de um novo perfil de trabalhador, polivalente e atento às novas demandas institucionais, o que justifica os investimentos na

ressignificação da qualificação dos trabalhadores a partir da construção/reconstrução de competências profissionais.

Esse processo de construção/reconstrução de competência do assistente social tem sido influenciado principalmente pela ação institucional do SESI através do incentivo (financiamento e parcerias com instituições) para o desenvolvimento de cursos e treinamentos, embora existam outros condicionantes citados pelas assistentes sociais entrevistadas, como os conhecimentos adquiridos sobre diferentes áreas de atuação, conhecimentos advindos da academia e dos conhecimentos obtidos através do trabalho profissional cotidiano.

A partir da pesquisa, ficou evidente que esse processo de construção/reconstrução de competência tem reforçado um perfil generalista da profissão, não no sentido do profissional captar criticamente as relações sociais em sua totalidade e complexidade, compreendendo o que, o porquê fazer e como fazer diante das diferentes expressões da questão social, a partir da discussão contemporânea do projeto ético-político profissional deste fazer profissional. Mas sim, a partir do acesso a diversos conhecimentos sobre questões relacionadas ao âmbito da matemática, marketing, saúde, sexualidade, entre outros, guiados predominantemente por uma perspectiva acrítica que visa o aprimoramento do profissional em termos da eficácia e eficiência, ratificando a racionalidade formal-abstrata predominante na sociedade capitalista.

Saliente-se que o assistente social através do seu trabalho cotidiano e de estudos em função da operacionalização deste trabalho, tem garantido uma capacitação que, por um lado preserva características históricas do Serviço Social como sua dimensão educativa e persuasiva e sua natureza auxiliar e subsidiária ao lado de outras de maior eficácia política e de maior abrangência na concretização do trabalho do SESI, o que tem possibilitado a (re) qualificação deste trabalhador. E, por outro, essa capacitação tem distanciado o profissional dos referenciais da profissão produzidos na contemporaneidade e expressos no projeto ético-

político profissional, o que evidencia um movimento contraditório de desqualificação em relação ao aprofundamento por este profissional sobre os saberes relacionados à profissão de Serviço Social.

A pesquisa reforçou, portanto, o entendimento de que a qualificação é um processo sócio-cultural e histórico que comporta elementos qualificantes e desqualificantes, elementos direcionados e redirecionados a partir da possibilidade de intervenção dos atores sociais em meio às relações de trabalho, expressões das relações sociais capitalistas.

Conforme os dados da pesquisa, o distanciamento do assistente social à academia, aos órgãos da categoria (e vice-versa), aos congressos e seminários sobre o Serviço Social, a sobrecarga de trabalho, a polivalência, a mobilidade profissional, a falta de reconhecimento, em especial no campo financeiro e o não incentivo do SESI para com estudos sobre a assistência social e sobre o Serviço Social e a falta de planejamento e estudos sobre o Serviço Social no SESI, são elementos que contribuem para a tendência à desqualificação do assistente social e evidenciam um quadro que dificulta o aprofundamento por parte deste profissional em relação aos referenciais teóricos, técnicos e ético- políticos da profissão.

Tais referenciais poderiam contribuir para o assistente social melhor desenvolver através de uma instrumentalidade técnica-operativa uma postura investigativa sobre a realidade social com possibilidades de decifrar as manifestações da questão social, base fundante do trabalho profissional do assistente social. Além disso, garantiriam uma participação mais adequada nas equipes interprofissionais, visto que nestas é necessário que o assistente social contribua com conhecimentos teórico-metodológicos particularizados em sua formação, para assim possibilitar o estabelecimento de articulações entre as várias questões postas por outros profissionais de tais equipes, no sentido de estabelecer um intercâmbio entre diferentes conhecimentos e tornar possível ações conjuntas voltadas para objetivos comuns.

Apesar das fragilidades e dificuldades identificadas no tempo miúdo da ação profissional (YAZBEK, 2001) do assistente social no SESI, foram constatados pontos positivos relacionados ao processo de construção/reconstrução de competências desse profissional, como: a ultrapassagem da perplexidade em relação aos novos espaços de trabalho; sistematização e registro de atividades, embora sejam restritos ao que se exige pela organização institucional em suas instruções de trabalho; desenvolvimento de trabalhos em equipes interprofissionais; participação na elaboração do plano de ação do SESI; contato direto e participativo com supervisores e representantes da divisão do sistema de qualidade; desenvolvimento de competências que historicamente são particulares ao assistente social; e exigência pelo SESI de novas competências que requisitam e exigem habilidades historicamente desenvolvidas pelo assistente social como persuadir e educar a partir da abordagem, da mobilização, do assessoramento e da pesquisa.

Inferiu-se que esses pontos reforçam a necessidade do profissional de Serviço Social aproximar-se das discussões contemporâneas propostas no projeto ético-politico profissional do Serviço Social, incluindo nesse estudo a apropriação e conhecimento das competências e atribuições privativas contidas na Lei nº 8.662/93 para captar os fios que se intercruzam e se distanciam da profissão, tendo como parâmetro os referenciais que fundamentam a profissão contidos nos princípios do atual Código de Ética profissional, as demais leis que subsidiam a profissão e as atuais Diretrizes Curriculares que direcionam a formação de um perfil generalista do assistente social na atualidade.

Nesse sentido, torna-se de suma importância a existência de momentos de reflexão entre assistentes sociais para estudo sobre tais assuntos com a finalidade de se afirmarem em sua particularidade profissional na divisão sócio-técnica de trabalho no SESI, sendo inclusive necessário o aprofundamento sobre a questão da assistência social, visto que, embora não seja tão requisitada pela organização SESI hoje, as demandas que surgem nessa área continuam a

ser por esta Organização reconhecidas como atribuições privativas do assistente social. Mas, não só por isso, como também pelo compromisso que o assistente social deve ter para buscar formas de efetivação da assistência social como elemento capaz de contribuir para o avanço da cidadania dos trabalhadores, familiares e sociedade em geral, apesar do veio conservador que emana da lógica de qualidade total implementada no SESI, reflexo por sua vez de novas relações entre Estado e sociedade capitalista.

A análise dos dados evidencia também a necessidade desse profissional se aproximar de cursos e debates atuais promovidos pelo conjunto CFESS/CRESS, a fim de se inteirar sobre questões relacionadas à profissão, ao mesmo tempo em que tal aproximação contribuirá para o fortalecimento da profissão; para lutar por uma maior aproximação à academia, em especial, para se atualizar sobre produções contidas na pós-graduação em Serviço Social ou áreas afins; para se empenhar na construção de um projeto do Serviço Social para os servidores do SESI, a fim de sistematizar ações já almejadas pelo SESI e mostrar a importância do Serviço Social nesse processo; e fazer um planejamento profissional anual e buscar a discussão sobre a importância de um plano de cargos e salários atualizado diante desse novo contexto.

Os dados mostram também a necessidade das unidades de ensino de Serviço Social e a organização institucional do SESI acatarem as sugestões feitas pelas assistentes sociais entrevistadas, no sentido de realizarem cursos rápidos de qualidade total; cursos sobre assessoria à gerência e cursos sobre gestão, bem como que o CRESS/RN-14ª Região crie espaços de reflexão em parcerias com as unidades de ensino de Serviço Social sobre as competências profissionais na contemporaneidade e as atribuições privativas nesse novo cenário do mundo do trabalho. Discussão essa que deve ter como foco a importância político- profissional em construir/reconstruir a particularidade da profissão de Serviço Social a fim de

fortalecer não só o trabalhador enquanto assistente social, mas também o CRESS em seu papel fiscalizador, disciplinador e educador do exercício profissional.

A pesquisa revelou, ainda, uma necessidade de estudos sobre o fenômeno da desqualificação profissional; sobre o trabalho em equipes interdisciplinares e sobre a particularidade da profissão de Serviço Social diante de novas competências exigidas para o assistente social.

Por fim, acredita-se ainda que esse trabalho ao apresentar novas competências postas hoje no mundo do trabalho possa contribuir para que as unidades de ensino estabeleçam discussões sobre tais competências e venham insira-las no seu plano de ensino em Serviço Social, e ao mesmo tempo amadureçam o debate sobre as atribuições privativas do assistente social diante dos novos desafios presentes na realidade social contemporânea.

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