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Considerações finais da Análise Temática

Conclusões sobre o Estado da Arte

C. Influência do Comportamento de Consumo 1 Diva

2. Marketing digital

4.8. Considerações finais da Análise Temática

Conclui-se esta análise temática com a indicação da prevalência dos temas emergidos e faz-se uma comparação da influência destes nas distintas trajetórias de cada uma das Granfluencers. O tema “autenticidade”, presente nas publicações de ambas as Granfluencers, é um dos pilares na formação do que vem a ser um influencer — não apenas no contexto da hipermodernidade, bem como desde os astros do cinema e as celebridades.

É inegável a autenticidade presente na jornada de Iris Apfel no Instagram. Sendo muitas vezes referida como “unique”, a Granfluencer é uma inspiração para seus seguidores, dada a originalidade do seu modo vestir-se e apresentar-se no mundo fashion.

Mas é do f ​eed de Baddie Winkle que emerge com maior pujança o tema da autenticidade. Ser autêntica é o maior ​drive da Granfluencer. Há um comentário de um de seus fãs que melhor sintetiza esta constatação “As pessoas esperam ter 60, 70 anos para serem elas mesmas, para serem iguais a Baddie”. A liberdade de expressão, imageticamente ou nas suas declarações, é o traço mais marcante de Baddie Winkle.

A disrupção, que é o outro tema da categoria da influência do comportamento social, também está mais presente nas publicações de Baddie Winkle. Afinal, ela surge no ciberespaço e se define como uma “Badass”, expressão americana para alguém que é “fodona”, no vocabulário popular brasileiro, “porreiro” como dizem os portugueses. Baddie literalmente quebra tabus a cada postagem. Não se limita a fazer um post comportado, pelo contrário, a polémica é o ingrediente principal das suas postagens.

Por outro lado, Iris Apfel é alinhada com o establishment e, portanto, limita-se a criar publicações com uma linguagem formal, sóbria, sem promover grandes questionamentos acerca do status quo. Ela é o status quo — da moda, do design, da etiqueta social.

Mas é na influência do pensamento que os temas revelam-se mais preponderantes na análise de ambos os casos, ressaltadas as divergências. Baddie Winkle é uma influencer libertária, enquanto Iris Apfel é conservadora. Esta consideração fica clara pelo apoio que Baddie dá a causas minoritárias como a dos LGBT, negros e usuários de tabaco e

marijuana. A Granfluencer é ativa no apoio a estes movimentos, que são tidos como tabus pela sociedade, mesmo em plena hipermodernidade. Iris apoia causas como o empoderamento das mulheres em sua independência profissional, incentivando a criação independente. A Granfluencer também tem presença marcante no apoio à estudantes, ao estar sempre no meio universitário a dar suporte com sua experiência de vida e profissional.

Tanto Baddie como Iris exercem um papel de formadoras de opinião no Instagram para uma gama ampla de faixas etárias, demonstrando que o tema da Intergeracionalidade é deveras importante para elas. Baddie conseguiu conquistar seguidores para além dos idosos e concentra a sua base nos adolescentes. O seu espírito libertário e contracultural promove uma conversa muito próxima desta geração, seja através da sua imagem — de desconstrução da velhice, ao usar roupas curtas, coloridas, até mesmo infantis — ou em seu discurso, que é popular, descomprometido com formalidades que são esperadas de uma nonagenária.

Já Iris, que também vai além de falar para a sua própria geração — a qual tem presença marcante, pois, muitos acompanharam seu legado — e fala mais com os jovens adultos, adultos de meia idade e agora com as crianças. Isso é possibilitado por sua linguagem tradicional e comportada, que não enfrenta barreiras para falar com todos. Ao não tratar de assuntos polémicos e não ter interesse em quebrar grandes paradigmas sócio-culturais, a Granfluencer consegue atingir público mais diverso.

Se o que valida uma Granfluencer é, em grande parte, a visão de seus seguidores sobre elas, fica evidente que Baddie Winkle e Iris são Divas da cultura digital. São assim produtos de consumo deste meio. Assim como as divas tradicionais, elas conquistaram, para além de um status de ícone e ídolo, uma aura de divindade para seus fãs. Verdade que Iris, por ser um ícone fashion, continua a focar a produção de seu conteúdo no aspecto profissional, como demonstrado em grande parte de suas postagens. Já Baddie é a representação da Diva 2.0, uma vez que se comunica mais com a cultura popular, se posicionando com uma linguagem, já dita, mais informal. Baddie Não deixa de ser uma estrela fashion, pois, seu estilo alternativo — especialmente com a criação desta “personagem” colorida e infantil — também é endeusada pelos fãs por este quesito. Mas, de facto, Íris Apfel é quem pode ser considerada a maior Granfluencer na categoria de Diva Fashion.

A análise temática de ambos os casos prova que uma Granfluencer — embora os aspectos mais salientes de suas trajetórias sejam a autenticidade, formação de opinião e intergeracionalidade — não deixam de atuar como digital influencer no sentido de utilizarem os seus perfis no Instagram para promover marcas. Ambas, desde o início da trajetória no Instagram, fazem marketing digital. Porém, a estratégia é distinta: Baddie parece não ter tanto zelo na escolha de seus parceiros, atuando como garota propaganda para nichos diversos: desde roupas de praia, a passar por séries televisivas e máquinas fotográficas. Já Iris está sempre alinhada ao mundo do design e da moda, a fazer publicidade de roupas e acessórios, majoritariamente. A partir do momento em que as Granfluencers tem o seu nome popular no ciberespaço, acabavam por por lançar marcas próprias, com o seu nome estampado — na maioria das vezes com parcerias com negócios já estabelecidos. De facto, no estágio atual de suas trajetórias, é possível dizer que elas já são uma marca.

Vale ressaltar um aspecto que foi percebido quando da análise dos extratos, á nível dos comentários. Diferentemente do que é comum ver-se no Instagram, seja com perfis pessoais ou de influencers e Granfluencers, Baddie e Iris não tem o costume de interagir com os seguidores, ou seja, a responder seus comentários. É uma ação muito rara, tendo sido observada uma ou duas vezes em todo este enorme corpus de dados. A comunicação das Granfluencers com as suas audiências é feita pela imagem e legenda.

Não é possível dizer que elas interagem através de mensagens privadas ou se respondem aos ​stories, uma vez que não existe a viabilidade de checar. Talvez — uma suposição, já que esta investigação não faz comparação de Granfluencer e influencer mais jovem — esta seja uma peculiaridade de um Granfluencer no estabelecimento do diálogo com seus seguidores. É notório o quanto influencers de mais jovens tendem a dar resposta e a interagir com os comentários, até mesmo em um ciclo vicioso.

Uma consideração final que pode ser feita no âmbito desta análise temática é a preponderância da influência do pensamento em comparação com as influências do comportamento (social e de consumo). Estes aspectos são mais convergentes e homogêneos nos casos estudados.

5. Conclusão

“Oficialmente, respeitam-se todos os anciãos, mas estes só têm real influência se forem possuidores de conhecimentos e capacidades: do contrário, não lhes é confiada nenhuma função.” (Beauvoir, 2018, p.40)

No ensejo da exposição destas conclusões, em Portugal, a expectativa de vida aumentou em quase 2 anos para as pessoas com idade acima dos 65. Trata-se de uma elevação de cerca de 2 anos a mais de vida para os idosos, segundo constatado na última década. Ou seja, a expectativa de vida de uma pessoa que hoje tem 65 é de viver mais 20 anos (Instituto Nacional de Estatísticas, 2020).

Os idosos, que já eram o grupo que mais sofria os efeitos da solidão, são os que mais sofrem com as políticas de isolamento social impostas pelos governos face à crise de saúde. Não obstante, nos Estados Unidos 80% dos mortos pelo Covid-19 têm mais de 65 anos de idade. 27

Diante de tais irreparáveis perdas, esta investigação convoca à reflexão sobre um recente fenômeno da cultura digital que lança expectativas positivas acerca do avanço da qualidade de vida dos seniores. Trata-se da consolidação desta população em uma participação ativa no ciberespaço.

Neste sentido, o propósito deste trabalho é apresentar o emergir dos Granfluencers — idosos que se tornaram influenciadores em potencial nas redes sociais digitais. Mais do que isso, propôs-se a tese de que estes novos atores do ciberespaço representam o advento de uma nova cultura no âmbito da cibercultura.

Para tal feito, recorreu-se a metodologia da Análise Temática desenvolvida por Braun e Clarke (2006) para analisar os perfis do Instagram das mais emblemáticas

Granfluencers, selecionadas em uma profunda exploração de casos e segundo critérios de relevância qualitativa bem definidos: são elas Baddie Winkle e Iris Apfel.

Uma das primeiras dificuldades encontradas no desenvolvimento da pesquisa foi a eleição do método mais adequado para uma vertente qualitativa analítica. Considerou-se a princípio, utilizar a análise de discurso (Foucault, 1970), a análise narrativa (Pinnegar & Daynes, 2007) e a análise de conteúdo (Bardin, 1977). Entretanto, apesar de serem metodologias já consolidadas, não conseguiriam atender plenamente as demandas desta investigação.

Para isso era preciso um método que não exigisse por demasiado um aprofundamento teórico, bem como uma consolidada experiência por parte do pesquisador. Ademais, por tratar-se de uma pesquisa qualitativa realizada essencialmente em uma rede social digital (Instagram), os dados são de extrema volatilidade e multidisciplinariedade. A flexibilidade da análise temática — seu maior e reconhecido trunfo — permitiu a viabilidade da pesquisa.

A fim de garantir o cumprimento do objetivo principal — demonstrar a trajetória dos idosos rumo à senioridade digital, a romper o conceito de velhice — desde a exploração dos dados foi sendo criada uma narrativa. Esta estória, contada pelos dados do corpus, esteve presente na codificação inicial e avançada, bem como no processo de tematização. Neste decurso, foi de extrema relevância a utilização do software MAXQDA 2020, que permite organizar itens e conjuntos de informações de maneira otimizada e possibilita a visualização holística do material.

Deste enredo emergiram seis temas de maior relevância na atuação das Granfluencers, sendo eles: autenticidade, disrupção, formação de opinião, intergeracionalidade, idolatria e marketing digital. Eles representam os padrões encontrados na samplagem de 95 posts que foram objeto de análise profunda e individual.

Obstante a liberdade que a análise temática confere quanto ao embasamento teórico, tais temas foram analisados sob a ótica dos questionamentos basais da

investigação. Bem como, este trabalho concentrou esforços na interpretação latente, uma vez que se trata de uma pesquisa de carácter qualitativo.

O relatório produzido ao fim da análise temática evidencia que os temas de maior relevância são aqueles que compõem a categoria definida como “influência do pensamento”. Resta constatado que as Granfluencers Baddie Winkle e Iris Apfel assumem papéis significativos como formadoras de opinião e promotoras da intergeracionalidade. São os extratos advindos de suas postagens que comprovam, semanticamente e implicitamente, tal influência — o que responde positivamente ao questionamento de investigação acerca da atuação na formação de opinião e promoção da mudança de pensamentos.

Outrossim, os temas que estão categorizados como “influência do comportamento social” (autenticidade e disrupção) evidenciam as motivações e ideologias presentes nas trajetórias de Baddie e Iris. Ao mesmo tempo em que ambas comungam do facto de serem autênticas (com relação a sua presença digital), diferem quanto aos posicionamentos ideológicos.

Baddie Winkle é uma Granfluencer “produto” genuíno da cultura digital hipermoderna: ela utiliza uma linguagem coloquial, de fácil assimilação pela cultura popular. Por esta razão, o seu diálogo com adolescentes e jovens é marcante em sua trajetória no Instagram. A sua postura disruptiva é revelada em cada postagem analisada, ao adotar um discurso sem ensaios, orgânico e principalmente combativo. Baddie figura como um agente a promover junto de seus seguidores a ruptura com tabus sociais como o uso de tabaco e marijuana. A Granfluencer também tem posicionamento ativo no apoio a grupos de minorias que sofrem com o preconceito, como as comunidades LGBT e do movimento negro. Não obstante, Baddie fez pronunciamento contundente à seus fãs, em sua maioria adolescentes e jovens, a explicitar a sua empatia com a crescente luta antirracismo das últimas semanas, a reforçar a necessidade de ações de toda a comunidade neste sentido.

Iris Apfel também se posicionou neste assunto, mas com um discurso mais formal, em uma linguagem que representa o seu distanciamento de polémicas e da quebra de paradigmas. A influência de Iris, que é forte, se dá no âmbito do empoderamento

profissional (em especial das mulheres) e do fortalecimento da busca por conhecimentos pelos estudantes. Para além de uma influenciadora do modo de pensar, a Granfluencer é ativa na emancipação destes segmentos, que por sua vez estão representados nos grupos etários que compõem a sua audiência (jovens, jovens adultos e adultos).

Quanto a influência do comportamento de consumo, a análise temática vêm a validar positivamente um dos questionamentos da investigação quanto às suas atuações como digital influencers. Este termo é ainda um dos geradores do estereótipo de que todo influencer das mídias sociais digitais são meros agentes de marketing digital.

Deveras, uma das facetas das Granfluencers são as parcerias publicitárias que acordam junto às marcas. E a análise temática verificou que elas o fazem com muito êxito: tanto Baddie quanto Iris já podem ser consideradas garotas propaganda a divulgar produtos e serviços para negócios digitais. Resguardando a diferença de que Baddie abrange uma diversidade maior de nichos e Iris concentra-se nos negócios ligados ao universo fashion.

Outrossim, as Granfluencers construíram a sua própria marca a ser comercializada em parceria ou de forma independente. No entanto, mediante a relevância da sua já mencionada influência do comportamento e do pensamento, é um erro admitir que uma Granfluencer se resume a apenas um mero agente de marketing digital.

Mais do que isso, a análise temática também destaca a elevação de Baddie Winkle e Iris Apfel ao status de Divas. Não apenas pela enorme ocorrência do código “declaração de amor” presente nos extratos avaliados, mas principalmente, pelo reconhecimento conferido à elas pelos comentários de seus seguidores como “ídolo”, “ícone”, “estrela”, “rainha”, por fim, “Diva”.

Iris Apfel pode, com base no relatório da análise temática, ser considerada uma diva ao estilo clássico. A sua voz é ouvida com atenção por um público seleto no sentido de diversidade e alto nível social do universo fashion. Iris discursa para o establishment e, mesmo que de forma comedida, promove um pensamento moderno. A Granflluencer é respeitada no contexto da cibercultura, mas expande tal influência para o mainstream.

Já Baddie Winkle é a Diva 2.0 — a representação da liberdade que, na hipermodernidade, se almeja atingir quando na idade avançada. Seu discurso, em termos populares da internet, é o “meme”, enquanto o de Iris é o “textão”. É a “heroína”, como citada pelos fãs, que nos faz crer ser possível um envelhecimento não apenas ativo — porque este prevê a obrigação de ser saudável, fitness, hiperativo e polido — mas libertário, no qual possamos continuar a ser ou finalmente exercer a liberdade de usar as roupas que nos agradam, sejam elas curtas ou coloridas. É o agir com independência de tabus e valores sociais que nos podam durante o decurso da vida.

Quando Baddie e Iris adentram este “olimpo dos deuses” do ciberespaço, dotadas de autenticidade, autoridade e credibilidade, são autônomas para promover a influência de pensamento e comportamento, como em tempos de crise o qual vivemos com a pandemia. Ambas estão a conscientizar seus seguidores para os cuidados de prevenção e disseminação do novo coronavírus e vão além ao realizarem campanhas criativas que os ajudam a enfrentar o isolamento social. Contribuem assim para os pares de suas faixas etárias, que mais sofrem, como também para os demais. Passar as tardes a fazer tricô e a jogar dominós ainda é uma opção, mas apenas uma das opções. A senioridade digital permite ir além, a explorar tudo o que o ciberespaço pode oferecer.

Esta é a senioridade digital: o momento da vida em que se é cronologicamente idoso, mas capaz de exercer com soberania e autodeterminação os rumos da própria vida, integrar-se à cultura digital e exercer influência sobre os outros. A “velhice”, ao menos para estas Granfluencers e para aqueles por elas influenciados, não pode mais ser considerada como o único e último caminho ao fim de uma trajetória de vida. Os filósofos da antiguidade já refletiam sobre isso: “É proba aquela velhice capaz de defender-se ela mesma, que mantém os seus direitos, não se submete a ninguém, que se auto-governa até o último sopro de vida” (Cícero, 2009, p. 36)

Como resultado desta investigação, pode-se concluir que o fenômeno das Granfluencers indica o despontar de uma nova cultura no âmbito da cibercultura. São agentes novos que atuam de acordo com características próprias e comunidades

específicas. Como um influencer, a Granfluencer também é heterogênea e não pode ser classificada de maneira simplista e generalizadas, pois, ela tem suas particularidades — entre si e com relação aos demais atores do ciberespaço. Pode-se especular que Baddie representa uma nova contracultura, enquanto Iris uma subcultura da cultura digital.

Como este trabalho priorizou a circunscrição e o aprofundamento, é evidente que restam lacunas a serem preenchidas em trabalhos futuros, tal qual há espaço para aprimoramentos e revisões acerca da tese defendida. O fenômeno dos Granfluencers é novo e requer, principalmente, estudos comparativos com os influencers tradicionais, representados pelas gerações mais novas.

Faz-se também necessário dissertar sobre outros temas que podem emergir da análise de outros Granfluencers, utilizando-se até mesmo de métodos distintos, para a obtenção de resultados também diferenciados.

Como também é imperioso ​analisar este fenómeno como hipotética continuidade das contraculturas originais, uma vez que os Granfluencers de hoje podem estar a resgatar as narrativas de suas juventudes.

Por esta razão, urge aos académicos e profissionais que pesquisam e trabalham em multimédia, em especial no contexto de cultura e artes, fortalecer o debate sobre o fenômeno desta nova cultura, com o propósito de cooperar no processo de desmarginalização dos novos idosos que povoam a hipermodernidade.

6. Referências

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Accelerate Your Global Business. Londres: Palgrave Macmillan. Bardin, L. (1977). ​Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

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