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Considerações finais e desdobramentos futuros

4 CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS

4.3 Considerações finais e desdobramentos futuros

Os resultados encontrados ao longo deste estudo demonstraram que a ESF de certa forma já contempla alguns aspectos da participação social nas abordagens preventivas do câncer do colo uterino, haja vista o perfil de utilização dos serviços de rastreio da doença na amostra estudada. A despeito dos avanços conquistados, muito ainda precisa ser feito para que os aspectos comportamentais das mulheres sejam contemplados nas políticas e programas de prevenção do câncer. Acredita-se que os achados deste estudo possam estar ocorrendo em outras localidades com perfil sócio-demográfico semelhante, podendo ser considerado um problema multi-municipal.

O medo e a vergonha como principais barreiras impeditivas do exame sugerem a necessidade de repensar a forma de atuação das equipes de saúde. Acredita-se que a criação

de espaços discussão sobre sexualidade e gênero, bem como sobre a forma de realização do exame parecem surtir efeito sobre estes fatores impeditivos, uma vez que contemplam os sentimentos e expectativas das mulheres sobre os serviços de rastreio da doença. Outra ação que parece colaborar para a redução destas barreiras é a capilarização da ESF, visando o aumento do acesso ao exame e, por sua vez, de outras práticas preventivas em relação ao câncer do colo uterino.

Os estudos que abarcam as crenças em saúde e o comportamento preventivo do câncer do colo uterino ainda carecem de uniformização metodológica e conceitual, bem como de maior aprofundamento na Saúde da Família como cenário de pesquisa. Uma das frentes de trabalho a serem desenvolvidas é a forma pela qual as crenças em saúde podem influenciar os comportamentos de prevenção do câncer do colo do útero. A percepção da susceptibilidade e gravidade da doença, bem como os benefícios atribuídos ao exame, também merecem análises mais detalhadas. Acredita-se que estudos que contemplem estas análises possam contribuir para a programação das atividades da ESF tanto a nível local quanto no âmbito da gestão.

Outro estudo que parece favorável à compreensão da dinâmica de prevenção deste câncer é a análise dos relatos dos profissionais que atuam na linha de frente da Saúde da Família. A partir destes dados será possível o entendimento acerca do modo de estruturação das ações e os principais aspectos que dificultam e motivam este tipo de prevenção. Confrontando estes resultados será possível perceber as reais dificuldades acerca da programação dos serviços de prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero.

Portanto, acredita-se que através de análises científicas dos comportamentos da população, muito ainda se pode contribuir para a oferta de ações de prevenção do câncer e promoção da saúde. Através do reconhecimento dos principais fatores impeditivos ao acesso às práticas de rastreio e da reordenação dos serviços pela Saúde da Família, pode-se colaborar

com subsídios para as políticas públicas de saúde, bem como para modificar o atual panorama do câncer do colo do útero.

Tabela 4.1. Prevalência (%) dos resultados obtidos na escala de susceptibilidade do CHBMS

em mulheres residentes na área de cobertura da ESF de Nova Iguaçu, 2009.

Questão N Concordo

Discordo / Não concordo em nem

discordo 281

Tenho certeza que vou ter câncer de colo do

útero algum dia 8,18 (4,96 – 11,40) 91,81 (88,59 - 95,03) Acho que vou ter câncer do colo do útero

algum dia 8,89 (5,54 - 12,24) 91,10 (87,75 - 94,45) Tenho grande chance de ter câncer do colo do

útero nos próximos 10 anos 7,11 (4,09 – 10,14) 92,88 (89,85 - 95,90) Minha chance de ter câncer do colo do útero é

grande 8,54 (5,25 – 11,82) 91,45 (88,17 – 94,74) Tenho mais chance de ter câncer do colo do

Tabela 4.2: Prevalência (%) dos resultados obtidos na escala de benefícios do CHBMS em

mulheres residentes na área de cobertura da ESF de Nova Iguaçu, 2009.

Questão n Concordo

Discordo / Não concordo em nem

discordo 280

Quando eu faço o exame preventivo que o

médico mandou, eu fico aliviada 92,52 (89,43 – 95,62) 7,47 (4,37 – 10,56) Quando eu faço o exame preventivo, não me

preocupo muito com o câncer do colo do útero 69,03 (63,60 – 74,47) 30,96 (25,52 – 36,39) Fazer o exame preventivo ajuda a descobrir

logo o câncer do colo do útero 93,59 (90,71 – 96,47) 6,40 (3,52 – 9,28) Fazer o exame preventivo diminui a chance de

eu morrer de câncer do colo do útero 92,52 (89,43 – 95,62) 7,47 (4,37 – 10,56) Fazer o exame preventivo diminui a chance de

eu ter uma cirurgia grande se eu tiver câncer do colo do útero

Tabela 4.3: Prevalência (%) dos resultados obtidos na escala de gravidade do CHBMS em

mulheres residentes na área de cobertura da ESF de Nova Iguaçu, 2009.

Questão n Concordo

Discordo / Não concordo em nem

discordo 281

A idéia de câncer do colo do útero me apavora 61,92 (56,20 – 67,63) 38,07 (32,36 – 43,79) Quando eu penso em ter câncer do colo do

útero, meu coração dispara 56,58 (50,75 – 62,41) 43,41 (37,58 – 49,24) Tenho medo até de pensar em câncer do colo

do útero 59,78 (54,01 – 65,55) 40,21 (34,44 – 45,98) Os problemas que eu teria com câncer do colo

do útero iriam durar muito tempo 31,67 (26,20 – 37,14) 68,32 (62,85 – 73,79) O câncer do colo do útero pode ameaçar

minha relação com meu parceiro 43,77 (37,93 – 49,60) 56,22 (50,39 – 62,06) Se eu tivesse câncer do colo do útero, minha

vida toda iria mudar 60,85 (55,11 – 66,59) 39,14 (33,40 – 44,88) Se eu tiver câncer do colo do útero, não vou

Tabela 4.4: Média dos resultados obtidos nas escalas do CHBMS nos diferentes subgrupos

de mulheres residentes na área de cobertura da ESF de Nova Iguaçu, 2009.

Características Susceptibilidade Gravidade Benefícios Barreiras

n M n M n M N M Idade 281 281 280 280 De 20 a 29 anos 10,56 21,58 16,22 20,91 De 30 a 39 anos 10,57 21,43 16,37 20,64 De 40 a 49 anos 10,81 20,95 15,89 20,70 De 50 a 59 anos 9,68 20,25 15,85 23,16 Raça / Cor 281 281 280 280 Branca 9,73 20,73 16,32 19,89 Preta 10,59 22,26 16,25 22,80 Parda 10,83 20,81 15,95 21,05 Amarela/Indígena 14,50 22,50 14,00 25,50 Escolaridade 281 281 280 280 Nenhuma 10,20 21,13 15,86 23,60 De 1ª a 4ª série 10,49 21,76 15,99 22,27 De 5ª a 8ª série 10,45 21,67 16,12 20,80 Ensino médio 10,62 19,86 16,41 19,79 Ensino universitário 9,00 19,00 15,80 16,40 Situação conjugal 281 281 280 280 Casada/União Cons. 10,25 21,13 16,27 20,57 Solteira 10,95 20,98 15,95 22,51 Desquitada/Viúva 10,75 21,64 15,67 21,94 Classe econômica 281 281 280 280 B 8,63 19,47 16,84 17,31 C 10,37 21,09 16,23 20,75 D 10,84 21,42 15,81 22,42 E 13,80 25,60 15,50 28,50

Tabela 4.5: Média dos resultados obtidos nas escalas do CHBMS nos diferentes subgrupos

de mulheres residentes na área de cobertura da ESF de Nova Iguaçu, 2009.

Características Susceptib. Gravidade Benefícios Barreiras

n M n M n M n M

Já realizaram o exame 281 281 280 280

Sim 11,76 21,07 16,21 20,87

Não 10,47 23,07 14,25 27,91

Fr do exame nos últimos 12 meses 281 281 280 280

Nenhum 10,56 21,62 15,82 23,73

1 exame 10,49 21,03 16,23 20,04

2 exames 10,96 20,48 16,48 19,06

Intervalo de tempo do último exame 257 257 257 257

Menos de 1 ano 10,42 20,94 16,27 19,88

De 1 a 3 anos 10,56 22,13 16,22 23,15

Mais de 3 anos 10,53 19,46 16,30 20,30

Motivo da busca pelo exame 281 281 280 280

Rotina 10,47 20,95 16,19 20,82

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