• Nenhum resultado encontrado

Com base no objeto do estudo, – a experiência transicional na trajetória pessoal e profissional das egressas do Curso de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica sob a forma de Residência da Universidade Federal da Bahia, – a trajetória das egressas foi apreendida por meio de uma pesquisa de cunho exploratório e documental, com abordagem qualitativa, cujo método utilizado foi História Oral de Vida Temática.

Como subsídio teórico para um melhor conhecimento sobre o tema abordado, privilegiou-se a Teoria de Transição de Afaf Meleis, de Médio Alcance e, especificamente, no que tange à Transição Situacional. Essa Teoria considera, fundamentalmente, “o processo de transição como passagem, movimento, de um estado, condição ou lugar para outro”, podendo ser pensada como uma mudança ligada com o tempo experimentado.

A tipologia situacional prende-se ao fato da experiência transicional ter sido provocada por um evento ou situação específica.

Neste estudo, o processo de transição esteve presente na trajetória das egressas, estando representado pela realização do CESER-UFBA, que correspondeu ao marco da experiência transicional vivenciada pelas egressas em sua trajetória.

A presente investigação resultou em três categorias e oito subcategorias.

Os Motivos Geradores da Experiência Transicional, demandou reflexão e discussão para o entendimento sobre os motivos que levaram as profissionais a realizarem o Curso, determinados aspectos emergiram no bojo desse processo, sendo distinguidos os seguintes; o aprender a aprender como condição para o exercício da cidadania; a importância de formar profissionais conscientes da necessidade de formação ao longo da vida, para aquisição de novas atitudes e capacidades, diante das contínuas mudanças do contexto sócio-histórico cultural e econômico, do mundo contemporâneo; o processo de construir e reconstruir o saber profissional diante dos questionamentos que emergem no exercício da profissão; a articulação entre os dois campos de formação – a academia e serviços de saúde – como elemento que favorece o aprofundamento do conhecimento; a aluna como sujeito da sua aprendizagem, o preparo da profissional no contexto presente para atuar no contexto futuro, cujo futuro já corresponde ao período do término do processo formativo, já impondo a atualização desse conhecimento recém adquirido, tal a rapidez das mudanças que ocorrem nos dias atuais.

Concluindo, vale ressaltar que a identificação dos motivos geradores da experiência contribui para o bom desenvolvimento da experiência transicional.

À Vivência da Experiência Transicional, pôde-se compreender que esse processo foi marcado por uma pluralidade de significados. Do ponto de vista individual, exigiu da egressa conscientização e adaptação, influenciadas pelo grau de conhecimento prévio e significados que foram atribuídos à experiência. A conscientização entendida como a percepção, o significado, o conhecimento e o reconhecimento da experiência transicional para a egressa.

Em relação ao contexto, sofreu influência das condições favoráveis e desfavoráveis vividas durante a experiência. As condições favoráveis identificadas foram: a coesão entre a IES e os cenários de prática; integração entre as equipes gestora e executora do Curso; articulação e coerência entre conteúdos teóricos e práticos; problematização do saber emanado da prática; troca de experiência entre professor e aluno; e, conhecimento de pessoas e apoio da rede social.

Portanto, diante do exposto, concluo que as condições desfavoráveis o foram tanto para o melhor desenvolvimento do CESER como para possibilitar o desenvolvimento de uma transição saudável.

Foram apreendidas três condições desfavoráveis, as quais estiveram intimamente relacionadas: queda no padrão de vida, acúmulo de atividades e afastamento dos vínculos sociais. Situações que foram analisadas e amenizadas com o apoio da rede social.

Enfim, compreendendo que o significado e o valor atribuídos pelas egressas às condições favoráveis e desfavoráveis interferiram na adaptação, no desenvolvimento da transição e nos resultados esperados da experiência transicional, fica reconhecida a importância da análise dessas condições ao longo do processo de transição.

Sobre a consciência da experiência transicional e, do ponto de vista da mesma, ser entendida como propriedade da transição, este processo ocorreu em três fases: entrada ou momento inicial da experiência transicional; passagem, desenvolvimento ou transcorrência; e, fase final ou saída da transição.

No momento inicial, as egressas tomaram consciência das diferenças, dos conflitos, das dificuldades e da falta de entendimento sobre as atividades que seriam realizadas.

Na transcorrência ou passagem da transição, as colaboradoras se conscientizaram das mudanças que estavam ocorrendo no seu modo de ser, de entender e de fazer, como pessoa e como profissional: necessidade da busca pelo conhecimento; importância de associar a teoria com a prática e de vivenciar a diversidade dos cenários de prática; amadurecimento pessoal e profissional; e, ampliação da visão diante do paciente, passando a vê-lo numa perspectiva holística. Esse estado de consciência sobre as mudanças evidenciou que as egressas estavam vivenciando o processo de transição.

Na fase final da experiência transicional, houve a internalização das mudanças, revelando a aquisição do domínio profissional, que ocorreu de forma processual, como resultado do somatório das habilidades antigas com as recentemente desenvolvidas, por meio da transição, evidenciando uma transição bem sucedida, tendo em vista o desempenho qualificado e o bem estar com o comportamento adquirido.

Em relação às Mudanças oriundas da experiência transicional, culminaram por conduzir a egressa ao domínio das habilidades cognitivas, técnico-profissionais e relacionais e, à reconstrução identitária, significando padrões de resposta a essa transição. Desse modo, acredito que o Curso foi determinante para a experiência transicional vivenciada pela enfermeira, por causar mudanças no seu desenvolvimento pessoal e profissional, na sua visão de si e do mundo e na sua identidade profissional, ao interagir com o ambiente em que vive e convive.

Posso afirmar que a experiência transicional, vivenciada pelas enfermeiras egressas do CESER, promoveu sua socialização profissional a partir do momento que possibilitou a obtenção de domínio de habilidades cognitivas, técnicas e relacionais e reconstrução identitaria.

Assim ao término da pesquisa, as conclusões a respeito do objeto do estudo podem. No que se refere ao processo transicional das egressas, marco de sua trajetória, o mesmo transcorreu apresentando as propriedades inerentes a um processo de transição porque os fatores geradores de mudança, segundo Meleis (2010), resultaram em mudança.

A trajetória pessoal e profissional das egressas ocorreu de forma processual e dinâmica, encontrando-se a experiência transicional da realização do Curso, como principal evento de mudança.

A evidência das mudanças reflete uma transição bem sucedida, conforme preconiza a Teoria de Meleis, quando afirma que toda transição é essencialmente positiva. No entanto, pode haver trajetória transicional que não resulte em satisfação para a pessoa.

Vale destacar que essas mudanças resultaram da complexa interação do indivíduo com o seu ambiente. Nesse sentido, diante da sua subjetividade, a experiência transicional é influenciada tanto por fatores intrínsecos (pessoais) quanto extrínsecos (ambientais).

Ao fator intrínseco – motivação da egressa para o crescimento profissional – e aos de ordem extrínseca, resultantes do contexto atual, – práticas de saúde, inovação tecnológica, articulação do setor saúde com o mundo do trabalho, obsolescência do conhecimento, – cabem responsabilidade desse processo de mudança do grupo da egressa. Todavia, deve-se atentar para o fato de que as mudanças identificadas neste momento, – as quais levaram à

modificação da realidade vivenciada, antes do Curso, para outra que responde melhor às inquietações quanto ao ser enfermeira, – poderão ser, em futuro próximo, fatores geradores de novas mudanças, o que é peculiar aos processos de mudanças na vida da cada pessoa, conforme a teoria em estudo.

Posso afirmar que o Programa de Residência é ideal para facilitar a transição da enfermeira recém-graduada para uma enfermeira especializada e segura para o desempenho de seu exercício profissional.

Do exposto, posso considerar que, ao realizar o curso, – terreno fértil para mudança –, a enfermeira foi em busca de mudanças em seu perfil profissional e, realmente, mudou de uma condição para outra, não somente em relação à sua carreira, mas em todas as esferas, partindo do pressuposto que o ser humano não é fragmentado.

Concluo este estudo acreditando que a transição, englobando o seu conceito, características e propriedades, pode ser aplicada para embasar pesquisas sobre vários problemas na área da enfermagem. Este estudo focou a transição vivenciada por enfermeiras, durante um processo formativo, por meio de um Curso sensu lato; este, certamente, envolve outras temáticas de interesse para a pesquisa, a exemplo das que surgem neste momento: problemas que podem interferir no processo de transição e estratégias de ajuda; resultados que podem comprometer o equilíbrio físico e emocional da profissional após uma transição; percepção da profissional quanto à profissão após o processo de reconstrução identitária.

REFERÊNCIAS

ABEN. Associação Brasileira de Enfermagem. Comissão de Educação. Recomendações do Seminário sobre Residência em Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, DF, ano 32, n.1, p. 121-125, jan/fev/mar. 1979.

ABREU, W.C. Dinâmica de formalidade de enfermeiros em contexto de trabalho hospitalar. In: Formação e situações de trabalho. Lisboa: Porto Editora, 2003. (Coleções Ciências da Educação). 208 p.

AGUIAR, B.G., et al. Guia de orientações para o enfermeiro residente: Curso de Pós- Graduação (Especialização), sob a Forma de Treinamento em Serviço (Residência) para Enfermeiros (Residência em Enfermagem). Brasília: Ministério da Saúde, 2005, 60p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

ALBERTI, V. O fascínio do vivido, ou o que atrai na história oral. In: ENCONTRO DE HISTÓRIA ORAL DO NORDESTE "espaço, memória e narrativa" (4.:2003: Campina Grande,PB). Anais.... Campina Grande, PB: Universidade Federal de Campina Grande, 2003. p. 1467-1471. Disponível em: <http://cpdoc.fgv.br/producao_intelectual/arq/1394.pdf.>. Acesso em: 21 nov. 2011.

______. Ouvir contar – textos em história oral. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

______. Tratamento das entrevistas de história oral no CPDOC. Rio de Janeiro: CPDOC, 2005. 11 f. Disponível em: <http://cpdoc.fgv.br/producao_intelectual/arq/1505.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2011.

ALCOFORADO, L.A. et al. Residência e Enfermagem um processo de ensino ou de trabalho?Revista Brasileira de enfermagem, jul/ago/set. n.3,1978, p.340-354.

ALMEIDA, M.C.P. et al. Perfil da demanda dos alunos da pós-graduação stricto sensu da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo. Revista Latino-

Americana de Enfermagem, 2004, março-abril; v.12, n.2:p.153-61. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rlae/v12n2/v12n2a02.pdf>. Acesso em: 03 jul. 2012.

ALMEIDA, M.H.; OLIVEIRA, C. Projeto do Curso de especialização sob a forma de

Residência para enfermeiros. Universidade Federal da Bahia. Hospital Prof. Edgard Santos.

Aprovado em 13 de março de 1973 pelo Conselho de Coordenação da UFBA. 35p. Datilografado.

______. Curso de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica sob a Forma de

Residência - Relato da experiência do 1º ano. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, n. 28, p. 88-97, 1975.

ALONSO, I.L. Keller. O exercício de liberdade e autonomia na academia - uma prática pedagógica no estágio curricular supervisionado. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF) 2003 set/out; 56 n. 55, p. 70-73. Disponível em:

ANDRADE, V.; PADILHA, K.G.; KIMURA, M. Seguimento dos enfermeiros egressos dos cursos de especialização em enfermagem em cuidados intensivos. Revista Latino-americana

de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 6, n. 3, p. 23-31, jul. 1998.

ATKINSON, R.; F.J. Accessing Hidden and Hard-to-Reach Populations: Snowball Research Strategies. Social Research Update. Department of Sociology, University of Surrey,England. Issue 33, Summer 2001. Disponível em: http://sru.soc.surrey.ac.uk/SRU33.pdf. Acesso em: 10 jun 2009.

AZEVEDO, N.D.A. Formação do enfermeiro especialista em terapia intensiva. Revista

Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 8, n. 1/2, p. 160-68, abril/out. 1995.

BACKES, D.S. et al. Repensando o ser enfermeiro docente na perspectiva do pensamento complexo.Revista Brasileira de Enfermagem[online]. 2010, vol.63, n.3, pp. 421-426. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n3/a12v63n3.pdf.>. Acesso em: 11 set. 2012.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 5. ed. Lisboa: Edições 70, 2009. 287 p.

BARROS, A.L.B.L.; MICHEL, J.L.M. Curso de especialização em enfermagem - modalidade residência: experiência de implantação em um hospital-escola. Revista Latino-americana de

Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 1, p. 5-11, janeiro 2000. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rlae/v8n1/12428.pdf>. Acesso em: 03 jul. 2012.

BARROS, S. et al. O conhecimento produzido no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem: a enfermagem psiquiátrica. Revista da Escola de Enfermagem da USP [online]. 2005, vol.39, n.spe, p. 553-563. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v39nspe/v39nspea07.pdf>. Acesso em: 03 jul. 2012.

BERGER, P.; LUCKMANN, T.A. Construção Social da Realidade: Tratado de Sociologia do Conhecimento. 20 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Tradução de Floriano de Sousa Fernandes. 248 p.

BIERNACKI, P.; WALDORF, D. Snowball Sampling: Problems and techniques of chain referral Sampling. Sociological Methods Research, nov. 1981. v. 10, n. 2, p.141-63. Disponível em: <http://ftp.columbia.edu/itc/hs/pubhealth/p8462/misc/biernacki_lect4.pdf>. Acesso em: 27 dez. 2009.

BRASIL. Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005. Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude; altera as Leis nos 10.683, de 28 de maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2005/Lei/L11129.htm.> Acesso em: 06 jun. 2010.

______. Portaria Interministerial nº 45, de 12 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde e institui a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde. Disponível

<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/residencia/portaria_45_2007.pdf). Acesso em: 06 de jun. 2010.

BRASIL. COFEN. Portaria nº 004/ 2002. Constitui os membros da Comissão Nacional de Residência em Enfermagem do Conselho Federal de Enfermagem

<http://www.conarenf.com.br/Site/2008/sections.asp?sectionID=46>. Acesso em: 07 jun. 2010.

______. COFEN. Resolução n. 259/2001. Estabeleceu os padrões mínimos para o registro de Residência em Enfermagem que foram descritos a seguir. Disponível em:

<http://site.portalcofen.gov.br/node/4297>. Acesso em: 10 ago. 2010.

______. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996c. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Bioética, Brasília, v. 4, n. 2, p. 15-25, 1996.

______. Decreto nº 67.350, de 6 de outubro de 1970. Dispõe sôbre a Implantação de Centros Regionais de Pós-Graduação e dá outras providências. Diário Oficial da União - Seção 1 - 07/10/1970, p. 8659. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/decret/1970- 1979/decreto-67350-6-outubro-1970-408897-publicacao-1-pe.html>. Acesso em: 06 jun. 2010.

______. Lei 5.540/1968. 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União - Seção 1 - 29/11/1968, p. 10369 (Publicação

Original). Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5540-28- novembro-1968-359201-normaatualizada-pl.pdf>. Acesso em: 06 jun. 2010.

______. Lei Federal 10405. Cria a Comissão Nacional de Residência Médica. 2002.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Superior. Resolução nº 3, de 07 de novembro de 2001, institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. 2001.

______. Parecer CFE no 977/65, aprovado em 3 dez. 1965. Regulamenta os cursos de Pós- Graduação no Brasil. Diário Oficial da União em 20/1/1966.

______. Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior. Resolução nº 01. Brasília: Diário Oficial da União. Seção 1, 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Disponível

em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces001_07.pdf.>. Acesso em: 10 jun. 2011.

______. (CAPES). Relação de Mestrados e Doutorados. Disponível:

<http://conteudoweb.capes.gov.br/conteudoweb/ProjetoRelacaoCursosServlet?acao=pesquisar Area&codigoGrandeArea=40000001&descricaoGrandeArea=CI%CANCIAS+DA+SA%DA DE+2012>.Acesso em: 03 nov. 2012.

BRENNAN,G.; MCSHERRY, R. Situational transitions: education. Chapter. 6. In:

Transitions theory: middle-range and situation-specific theories in nursing research and

practice /Afaf Ibrahim Meleis. 2010, p. 283 – 292.

CANÁRIO, R. Formação e mudança no campo da saúde. In: Formação e situações de

______. Aprendizagens e quotidianos profissionais. In: Processo de formação na e para a

prática de cuidados. RODRIGUES, A. et al. Lisboa: Lusociência, 2007. p 175-83.

______. Formação profissional continua. In: Educação de adultos: um campo uma problemática, 1999.151 p. p. 39-47.

CAPES. Relatório de Avaliação da Área da Enfermagem [Internet]. Disponível em:

http://trienal.capes.gov.br/wp-content/uploads/2010/12/ENFERMAGEM-RELATÓRIO-DE- AVALIAÇÃOFINAL- dez10.pdf. Acesso em: jul 2010.

______. Documento de Área de Avaliação – Enfermagem

http://conteudoweb.CAPES.gov.br/conteudoweb/VisualizadorServlet?nome=/2000_020_Doc _Area.pdf&aplicacao=avaliacaotrienal&idEtapa=1&ano=2000&tipo=docarea. Acesso em: jul 2010.

CARRIJO, C.I. de S. A empregabilidade de um grupo de egressos do curso de graduação

da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. 115 f. Dissertação

(Mestrado em Enfermagem) – Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2006.

CARVALHO, Y.M.; CECCIM, R.B. Formação e educação em saúde: aprendizados com a saúde coletiva. In: CAMPOS, G.W.S., et al. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; FIOCRUZ: Rio de Janeiro, 2007. Cap. 5.

CESTARI, M.E. Padrões de conhecimento da enfermagem e suas implicações no ensino.

Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre (RS) 2003 abr; vol.24, n.1, 34-42. Disponível

em: <http://seer.ufrgs.br/RevistaGaucha de Enfermagem/article/viewFile/4435/2361>. Acesso em: 11 ago. 2011.

CHICK, N.; MELEIS A.I. A nursing concern. In:Transitions theory: Middle-range and situation-specific theories in nursing research and practice. New York: Springer Publishing Company. 641p. 2010. p. 24-37.

CORDEIRO, A.L.A.O.; CRUZ, E.A. Curso de Especialização em Enfermagem sob Forma de Residência da Universidade Federal da Bahia. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 14, n. 1, p. 67-71, 2001.

COSTA, L.M.; GERMANO, R.M. Estágio curricular supervisionado na Graduação em Enfermagem: revisitando a história. Revista Brasileira Enfermagem.[online]. 2007, vol.60, n.6, pp. 706-710. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672007000600016. Acesso em: 10 jun. 2011.

COSTA, L.C.A.; MELLO, L.I. A História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1999. 423p.

COSTA, M.A.M. Enfermeiros: dos Percursos de Formação a Produção de Cuidados. Lisboa: Fim de Século Edições, 2006. 160 p.

D’ESPINEY, L. Formação inicial/formação continua de enfermeiros: uma experiência de articulação em contexto de trabalho. In: CANÁRIO, Rui (Org.). Formação e situações de

DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 7 ª reimp. Edição. São Paulo: Cortez – Oboré, 1992.168 p.

DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho – Contribuições da Escola Djouriana à análise da relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.

DELGADO, L. de A.N. História oral, memória, identidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. p. 15-66.

DELORS, J. (Orgs.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Seculo XXI. Brasília: Unesco, 2010. 43p.

DEMO, P. Formação permanente e tecnologias educacionais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. (Coleção temas sociais). 143 p.

DOMINGUES, T.M.; CHAVES, E.C. O conhecimento científico como valor no agir do enfermeiro. Revista Escola Enfermagem USP, 2005; 39(Esp.):580-8. Disponível em :http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v39nspe/v39nspea10.pdf. Acesso em: 20 ago. 2011.

DOMINICÉ, P. A formação de adultos confrontada pelo imperativo biográfico. Educação e

pesquisa. São Paulo, vol.32, n.2, p. 345-357, maio-ago. 2006.

DUBAR, C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Porto: Porto Editor, 2005.

DUBAR, C. Identidade Profissional em tempos de Bricolage – entrevista com Claude Dubar.

Contemporaneidade e Educação: revista semestral de Ciências Sociais e Educação. Instituto

de Estudos da Cultura e Educação Continuada. Ano VI, n. 09 – 1º sem. 2001.

EEUFBA (ESCOLA DE ENFERMAGEM). Projeto de avaliação dos Cursos de

Especialização em Enfermagem. Salvador: Bahia.UFBA, 25 de nov. de 1986.

(datilografado).

______. Fórum do Curso de Especialização em Enfermagem Médico-cirúrgica sob a

forma de Residência na ótica dos enfermeiros de serviço. Magda Dantas; Neuza Dias

Azevedo (Coords.). Salvador: UFBA, 25 de nov. de 1993a (datilografado).

______. Proposta para redimensionamento da Pós-Graduação para a Escola de

Enfermagem da UFBA. Salvador: UFBA, 09 p.1993b. (datilografado).

______. Relatório das atividades desenvolvidas pela Comissão de Estudo para re-

orientação da Pós-Graduação-UFBA. Salvador: UFBA, 1994. 05p. (datilografado).

______. Proposta de modificação da estrutura curricular do curso de especialização em

enfermagem médico-cirúrgica sob a forma de residência. 2000.

ERDMANN, A. L. Formação de especialistas, mestres e doutores em enfermagem: avanços e perspectivas. Acta Paulista de Enfermagem. [online]. 2009, vol. 22, n.spe1, pp. 551-553.

ERDMANN, A.L.; FERNANDES, J.D.; TEIXEIRA, G.A. Panorama da educação em

enfermagem no Brasil: graduação e pós-graduação. Enfermagem em Foco, 2011; 2(supl):89- 93. Disponível em:

<http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/91/76>. Acesso em: 01 jun. 2012.

FAVERO, M. de L. de A. A universidade no Brasil: das origens à Reforma Universitária de 1968. Educar em Revista. [online]. 2006, n.28, pp. 17-36. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40602006000200003&script=sci_arttext>. Acesso em: 01 jul. 2010.

FERNANDES, J.D. O fortalecimento das atividades acadêmicas da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia – 1979 a 1989. In: Memorial Escola de Enfermagem 1946-

1996/ Coordenação de Josicélia Dumêt Fernandes. Salvador: UFBA, 2001 p.163-209.

FERNANDES, J.D. et al. Construção do conhecimento de enfermagem em unidades de