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Diante do que foi exposto, constata-se que existe uma controvérsia em torno da obrigatoriedade da inclusão de critérios ambientais nas licitações realizadas pela Administração Pública.

Contextualizando a temática apresentada, fez-se necessário conceituar licitações sustentáveis, bem como discorrer acerca dos princípios norteadores aplicáveis tanto na seara do direito administrativo, como na seara do direito ambiental, onde restou comprovada a harmonia de tais princípios com o instituto das licitações verdes. Sobretudo, viu-se que as licitações sustentáveis não ferem o princípio constitucional da isonomia, uma vez que restou comprovado que a inclusão de critérios ambientais no certame licitatório encontra guarida no texto constitucional, bem como na legislação infraconstitucional. Soma-se ao fato de que a Lei de Licitações e Contratos veda de forma explícita a inclusão de critérios desarrazoados, impertinentes. Fazendo-se uma interpretação contrarium sensu, a Lei 8.666/93 autoriza, portanto, a inclusão de critérios pertinentes nas licitações públicas.

Demonstrou-se que as licitações sustentáveis tem embasamento na Constituição Federal, uma vez que esta impõe ao Poder Público o dever de defender e preservar o meio ambiente, bem como, no capítulo relativo aos princípios gerais da atividade econômica, a defesa do meio ambiente foi elevada ao status de princípio norteador da ordem econômica.

Pode-se depreender que as licitações sustentáveis são instrumentos para a fiel execução desses postulados constitucionais, uma vez que possui inevitável caráter econômico e ao mesmo tempo inclui critérios ambientais em seus procedimentos, maximizando, por conseguinte, a ideia de desenvolvimento sustentável no âmbito da Administração Pública.

Analisou-se que a legislação infraconstitucional não contém em si mesma todas as condições pra a operacionalização das licitações sustentáveis, uma vez que aquela traz preceitos gerais, abstratos, deixando ainda uma grande margem de liberdade administrativa ao gestor público. Têm-se, a título de exemplos, na redação da Lei de Política Nacional do Meio Ambiente que “a Administração Pública deve preservar, melhorar e recuperar a qualidade ambiental, visando assegurar condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana”, assim como na redação da Lei de Política Nacional sobre Mudança do Clima a qual estabeleceu expressamente que

as licitações públicas devem prever em seus instrumentos convocatórios, critérios preferenciais para aquelas propostas que propiciem uma maior economia de recursos

ambientais, tais como energia, água e outros recursos naturais, bem como que reduzam as taxas de emissão de gases causadores do efeito estufa e de resíduos.

Comandos normativos como esse citado não traz o modus operandi ao gesto publico, ficando uma determinação abstrata, geral, mas sem plena forma de operacionalização, devendo, portanto, tais leis serem complementadas por outros atos normativos.

E foi nesse sentido que se demonstrou a pertinência da utilização do poder normativo por parte da Administração Pública, para que esses comandos legais abstratos, uma vez regulamentados, tenham operacionalização prática nas licitações públicas. Citou-se, como exemplos de atos normativos editados pelo executivo, a Resolução nº 416/2009 do CONAMA, que dispõe sobre a aquisição de pneus, bem como sobre a prevenção à degradação ambiental causado pelos mesmos, quando inservíveis; assim como a Instrução Normativa nº 112/2006 do IBAMA, que versa sobre a aquisição de produtos ou subprodutos de madeira, dentre outros. Procurou-se comprovar com os exemplos acima citados a importância da edição de atos normativos pelo poder executivo a fim de regulamentar as leis que deixam margem de discricionariedade ao agente público.

Abordaram-se ainda as licitações sustentáveis sob o enfoque de políticas públicas, pois a inclusão de critérios ambientais nas licitações públicas revela um novo modo de agir do Poder Público, respondendo ao anseio social de se viver desfrutando de um meio ambiente ecologicamente equilibrado.

Constatou-se ainda neste trabalho a função social das licitações sustentáveis, qual seja a regulação social, visto que a Administração Pública deve se valer da prática das licitações verdes para intervir de forma indireta na economia, obrigando, de certa forma, o mercado a produzir produtos ambientalmente sustentáveis.

Portanto, conclui-se que as licitações sustentáveis são um dos instrumentos que se vale o Poder Público para de forma eficaz garantir a todos o direito constitucionalmente assegurado ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

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