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Nos finais do século XIX, com a extensão da Revolução industrial os países periféricos, dentre eles o Brasil que se sustentava apenas dos cafezais foram condicionados a ampliar a oferta de matérias primas para atender o mercado europeu. Com isto, os proprietários rurais brasileiros viram na educação do agricultor e na mecanização produtiva perspectivas de elevação da qualidade de seus produtos que viriam ratificar a vocação agrícola do país.

As discussões e decisões sobre a implantação deste projeto de Educação para o Ensino Agrícola estão consolidadas na história e não podem ser apagadas, dentre elas, as recomendações do Congresso de Instrução realizado no Rio de Janeiro, em dezembro de 1906, dais quais vieram não somente as orientações do ensino teórico, mas acompanhado do ensino prático para a implantação, especialmente, dos Campos de Demonstração e de Experimentação, das Fazendas Modelos, das Estações Zootécnicas que se espalharam pelo Brasil afora.

Considera-se que a instalação do Campo de Demonstração em 1913 marca o princípio do Ensino Agrícola em Jundiaí no RN, pois é este o ponto nodal que liga o ensino das práticas agrícolas à consolidação do Ensino Técnico Agrícola nesta Escola Prática de Agricultura; sendo ainda, o principal papel do Campo de Demonstração, disseminar conhecimento sobre o uso do maquinário agrícola em terras potiguares.

Dessa forma, os documentos elaborados em 1952 – 1º Inventário dos Bens Móveis, Imóveis e Semoventes da Escola Prática de Agricultura e Ofício Relatório – confirmam que as edificações implantadas na Fazenda Jundiaí no momento da inauguração do Campo de Demonstração em 1913, teve por finalidade disseminar a diversificação de culturas e o ensino das práticas agrícolas e zootécnicas. Utilizando tanto as ferramentas costumeiras quanto buscando o desenvolvimento destas num processo de evolução enquanto espaço laboral e educacional de aprendizagem agrícola, possibilita o trabalho no campo com o manuseio de diversos maquinários, indispensáveis à promoção e à contribuição para o desenvolvimento racional da agricultura no RN.

Assim sendo, a aquisição da uma área em Jundiaí pelo governo Alberto Maranhão (1908-1913) com vistas à implantação da Escola Prática de Agricultura vem confirmar com este estudo que as edificações disponíveis no Campo de Demonstração Agrícola, regulamentado com o status de Fazenda Modelo instalou laboratórios que permitiram o início

do Ensino Profissional Agrícola no RN, além de continuarem a oferecer sustentação até os dias atuais.

Enfim, enquanto a EPA vinha-se estruturando desde a 1ª década do Séc. XX para ofertar o Ensino Técnico Agrícola no Estado do RN, alguns órgãos ali instalados foram sendo removidos ou extintos, como a Colônia Penal “Dr. João Chaves". Assim sendo esta desocupação possibilitou ambiente de convivência para a instalação dos cursos de graduação e pós-graduação. Desta forma, a utilização das terras do antigo Engenho Jundiaí ampliou a instrução que diz respeito ao Ensino Agrícola teórico-prático.

Finalmente, coletar, organizar e destrinchar informações, muitas delas quebradas e até destruídas pelo desgaste temporal permitiu nesta pesquisa a construção de um Diagnóstico Institucional sob o título MEMORIAL JUNDIAÍ: SUBSÍDIOS HISTÓRICOS PARA A GESTÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA PIONEIRA DO ENSINO PROFISSIONAL AGRÍCOLA NO RIO GRANDE DO NORTE. Destaca-se as evidências da importância do patrimônio histórico edificado, integrante da atual Escola Agrícola de Jundiaí/EAJ, e a implementação de um Planejamento Estratégico de Preservação e Conservação, solidificando o compromisso institucional deste bem público de valor histórico inestimável com o envolvimento de distintos setores desta UFRN e a Gestão institucional da EAJ.

Em se tratando de questões operacionais, propõe-se, após conhecimento e apreciação do referido trabalho pelo Gestor da EAJ, atualmente representado pelo Professor Dr. Ivan Max Freire de Lacerda, o encaminhamento deste trabalho à UFRN, em especial ao Setor de Patrimônio e aos departamentos dos cursos acadêmicos de História, de Educação e de Arquitetura e Urbanismo, bem como à Superintendência de Infraestrutura/SIN. Com o intuito de direcionamento do Diagnóstico Institucional, incluindo a proposta de Gestão Institucional na EAJ, para a qual aponta a utilização da ferramenta de Gestão Estratégica 5W2H como suporte para o controle de ações que vem organizar de forma prática a realização das tarefas para preservação e conservação do patrimônio edificado desta instituição de ensino profissional agrícola, objetivando a possibilidade de participação institucional a partir de um inventário das edificações existentes de distintos estilos arquitetônicos de valor histórico educacional.

Outrossim, oportunizando a finalização parcial deste trabalho, destaca-se sua efetiva realização a partir de fontes primárias – documentos no formato de papel, como o Ofício Relatório de 1952 – essenciais para desvendar parte da história da EAJ. Contudo, é preciso reconhecer e propor que a preservação desta memória, não pode ficar limitada apenas ao

patrimônio edificado, uma vez que no passado, esta instituição objeto de nossa pesquisa elaborava suas informações no formato de papel, ou seja em formato tradicional, encontrando-se os documentos que dizem respeito à vida escolar daqueles alunos abrigada na Secretaria Escolar desta unidade da URFN. Necessitando, por conseguinte, que sua organização seja tratada pelas normas da Gestão Documental, pois estes chamam a atenção para o cumprimento do Art. 2º. da Portaria MEC nº 1.224/2013.

Entretanto, verifica-se a ausência de diretrizes para a organização do arquivo a partir das normativas da gestão documental, além de uma equipe dotada de equipamento para digitalizar documentos com mais de 60 anos de história. Visto que somente a partir do ano de 2015, é que a vida escolar dos alunos se encontra alocados no SIGAA (Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas). Portanto, a documentação escolar dos alunos de 1949 até 2014 clama pelos cuidados de preservação e conservação.

Para o plano de ação de organização do arquivo escolar da EAJ, pode-se adotar a ferramenta 5W2H, considerando-se sua simplicidade, eficiência e capacidade de controle pelo Gestor.

Ademais, para trabalhos futuros, a partir do que já reúne este Diagnóstico Institucional sugere-se que informações mais precisas sobre as edificações iniciais dos anos de 1910 possibilite o aprofundamento deste estudo. Para tal, indica-se ser de suma importância o acesso ao Relatório do Serviço de Inspeção de Defesa Agrícola do Rio Grande do Norte em 1913, confeccionado pelo Dr. Nunzio Giannattasio, estimando que nele se encontra de forma minuciosamente explicitada as construções realizadas para o Campo de Demonstração Agrícola implantado.

Para uma melhor apresentação desta singular escola que conta neste ano de 2020 com 107 anos de trabalho desenvolvidos em prol da educação agrícola brasileira e potiguar, fica a indicação em oportunidades de socialização, a divulgação deste trabalho acadêmico de uma produção áudio visual para contar esta história que está só começando.

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