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Este trabalho teve como objetivo discutir a necessidade de se pensar a mudança do padrão de produção e consumo global na direção de uma sociedade mais sustentável. Por meio da realização de um estudo teórico-histórico acerca dos debates promovidos pela comunidade internacional, como a ONU e entidades governamentais, procurou-se destacar os mais importantes relatórios internacionais e nacionais que ressaltam a importância da transformação do padrão de produção e consumo da sociedade contemporânea, tendo em vista a manutenção dos recursos naturais para as sociedades futuras, sem deixar de lado a busca incessante das nações, principalmente as subdesenvolvidas, que é a erradicação da pobreza e o aumento da igualdade social.

Com base na literatura consultada, fica evidente a preocupação mundial em buscar alcançar o desenvolvimento das nações, mas agora com a preocupação evidente de olhar o meio ambiente como um ecossistema finito de recursos naturais.

No caso global, verifica-se metas ambiciosas de avanços rumo ao alcance da sustentabilidade, principalmente pela dependência de fatores como o financiamento liderado pelos países desenvolvidos, difusão tecnológica e cooperação técnica em larga escala.

No caso do Brasil, destaca-se neste trabalho, o avanço com o passar do tempo de importantes medidas visando ao processo de formalização e execução de uma estratégia nacional que contemple, por exemplo, a diminuição dos resíduos, implementação de reciclagem e a elaboração de planos de ação com metas e objetivos ambiciosos, como o PPCS e a Agenda 21 Brasileira, porém, constata-se ainda um cenário de grande caminho a ser trilhado, principalmente na mensuração dos avanços reais e quantitativos em favor de u um padrão de produção e consumo sustentáveis, como forma de conseguir conquistar o tão almejado desenvolvimento sustentável.

Embasado na literatura consultada, é consenso o enorme desafio mundial e nacional de promover padrões mais sustentáveis de produção e consumo, através da redução do consumo supérfluo no contexto cada vez maior de fomento ao consumo desenfreado, estimulado por iniciativas de propaganda e marketing mais sofisticadas e apelativas. Portanto, faz-se necessário o estabelecimento de uma cultura e educação voltadas à conscientização do consumo responsável, que traga o resgate das territorialidades, costumes e diversidades socioculturais, em favor da preservação dos valores de cada sociedade, se contrapondo assim a expansão da cultura do consumo exacerbado e de sociedades de consumo, presentes principalmente na parte ocidental do

78 globo, sendo este pulverizado mais fortemente pelo estilo de vida norte-americano, mundialmente conhecido como “american dream”.

Sendo assim, os países em desenvolvimento, como no caso do Brasil, possuem papel extremamente importante no sentido de reduzir a desigualdade social e, ao mesmo tempo, universalizar a oportunidade de padrões de consumo capazes de permitir condições de vida mais dignas em associação com o respeito ao meio ambiente e a sobrevivência do planeta.

Assim, esta pesquisa permitiu a oportunidade de repensar o padrão de produção e consumo atual no contexto da sustentabilidade, de modo que, por meio da literatura abordada e dados elencados, constatou-se a necessidade de aumentar a biocapacidade dos recursos ecológicos que o planeta é capaz de gerar, buscando alcançar o equilíbrio ambiental e a necessidade de incrementos de produtividade e inovação tecnológica que permitam produzir mais com menos insumos e geração de resíduos.

Para tanto, os indivíduos precisam moldar seu estilo de vida em favor do desenvolvimento inclusivo e sustentável, preservação do meio ambiente e do aumento da biocapacidade do planeta em fornecer os recursos naturais compatíveis com sua capacidade de renovação.

Com base nos relatórios disponibilizados pelo WWF, é perceptível a incongruência entre o atual padrão de produção e consumo e a biocapacidade do planeta de suprir essa demanda por bens e serviços a partir da utilização e uso intensivo dos recursos naturais vigentes, sem a devida preocupação com a capacidade de renovação e reprodução dos recursos naturais ecossistêmicos.

Entende-se que as análises realizadas no decorrer dos capítulos apresentados contribuem para elucidar aspectos fundamentais da temática em questão, especialmente no sentido de apontar a possibilidade de construção de um novo padrão de produção e consumo capaz de salvaguardar o ambiente natural do planeta. Essas análises reforçam, sobretudo, a necessidade de reduzir a Pegada Ecológica por meio de atitudes simples que possam melhorar a rotina do dia-a-dia como fazer reciclagem, reduzir o consumo de água e energia, evitar o desperdício de matérias-primas no processo produtivo, entre outros.

Como sugestões para pesquisas futuras, apontam-se três possibilidades: Análise sobre a relação entre padrão de consumo sustentável e a demanda total em hectares globais (gha) por habitante de áreas de terra para fins produtivos; Análise sobre como as outras organizações internacionais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento

79 (BID), o Banco Mundial e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) discutem questões fundamentais relacionadas à redução da pobreza e desenvolvimento sustentável, de modo a apontar proposições e desafios; Análise sobre as dificuldades de se implementar as ações e os instrumentos das políticas de desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento, regiões e/ou localidades, buscando destacar aspectos ligados ao planejamento, desafios, competências e proposições.

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