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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS P

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste capítulo são confrontados os resultados da pesquisa com os objetivos propostos. De tal forma, são apresentados comentários que tem a intenção de esclarecer como a questão fundamental da pesquisa foi respondida e mostrar as sugestões para futuras pesquisas.

No que concerne ao referencial teórico sobre o ensino de empreendedorismo, observou- se que existem opiniões controversas sobre o impacto que este ensino provoca na formação e desenvolvimento de empreendedores. Martin et al., (2013) argumenta que existe um número significativo de pesquisas que mostram resultados positivos e outras que mostram resultados negativos, ou simplesmente que não têm relação direta entre o ensino de empreendedorismo e o desenvolvimento de empreendedores. Portanto qualquer conclusão tem que ser cautelosa e não generalizadora, pois vários fatores podem interferir, entre eles: os métodos, técnicas e recursos utilizados no processo de ensino – aprendizagem desta temática.

Ainda neste tema, observou-se a existência de diferentes modelos para avaliar o ensino do empreendedorismo, sendo os mais utilizados o modelo de intenção empreendedora e o modelo de perfil empreendedor. Neste estudo, optou-se pelo modelo de perfil empreendedor desenvolvido por Schmidt e Bohnenberger (2009), e utilizado por Rocha (2012) em estudo similar ao da presente dissertação.

Na escolha dos procedimentos metodológicos, optou-se pelo método misto com preferência de abordagem qualitativa, para poder entender e explicar o resultado da medição das dimensões e variáveis do perfil empreendedor.

O processo da coleta de dados foi trabalhoso. As entrevistas individuais com os coordenadores dos cursos de Administração das IES pesquisadas foram determinantes em dois momentos da pesquisa: primeiramente, para complementar o questionário que foi usado para o levantamento dos dados junto aos estudantes, e, posteriormente, contribuiu para a análise dos dados quantitativos.

Quanto ao processamento dos dados quantitativos para aplicar o método AHP com

ratings, utilizou-se um software de livre acesso, o Super Decisions versão 2.2.6, o qual

poupou tempo, que seria gasto com o desenvolvimento de fórmulas, cálculos com matrizes, e consulta a tabelas, evitando, também, erros de cálculos.

90 Analisando o objetivo geral da pesquisa, verificou-se que existem diferenças no perfil empreendedor dos estudantes quando comparados entre grupos e IES. A importância atribuída às dimensões e variáveis do perfil empreendedor muda de um grupo para outro dentro de cada IES o que pode ser evidência de que o tema do empreendedorismo é abordado de forma diferente.

Estudos de Ferreira e Matos (2003) e de Rocha (2012), mostram crescimento das médias dos atributos ou dimensões que formam o perfil do empreendedor em estudantes que participaram de atividades de formação empreendedora. Nesta dissertação em particular, os métodos utilizados não são os mesmos dos outros pesquisadores, mas os resultados mostram que existem mudanças na importância atribuída às dimensões do perfil empreendedor (aumento ou diminuição) de um grupo para outro. Este resultado permite mostrar quais dimensões podem estar sendo melhor tratadas por cada curso e quais precisam serem melhoradas para o ensino do Empreendedorismo.

Quanto aos objetivos específicos, todos foram cumpridos, como mostrado a seguir:

- Medir a importância das dimensões ou critérios que definem o perfil empreendedor segundo a percepção de cada grupo de estudantes mediante o uso de métodos de Tomada de Decisão com Múltiplos Critérios – MCDM.

Primeiramente, o método MCDM escolhido, o AHP com ratings, mostrou se pertinente para o estudo e permitiu medir a importância e as prioridades das dimensões e variáveis que definem o perfil empreendedor.

A dimensão do perfil empreendedor que teve mais importância (maiores valores dos vetores de importância) para todos os grupos e IES foi a C3 (Planejador). Conteúdos de gestão e planejamento fazem parte das diferentes disciplinas do curso, portanto não necessariamente estão relacionados diretamente com o desenvolvimento de atividades empreendedoras. Mesmo assim, o peso desta dimensão além de ser o maior, aumentou do Grupo I para o Grupo II para as IES “A” e “C”, o que demonstra que está dimensão está sendo melhor desenvolvida.

O comportamento das dimensões Autorrealização (C1), Inovador (C4) e Líder (C2) manifestou mudanças para cada grupo e IES pesquisada, mas a ordem de importância foi diferente em cada IES. Isto pode estar influenciado pelas diferenças na matriz curricular

91 de cada IES ou pelo impacto que podem ter os diferentes tipos de atividades de formação empreendedora. Neste último aspecto não se aprofundou por não encontrar evidências desta influência em estudos de outros pesquisadores.

As dimensões Assume riscos (C5) e Sociável (C6) são as menos importantes segundo a opinião de todos os grupos e IES. Especificamente, este resultado na dimensão C5 é o mais preocupante quanto a efetividade do ensino empreendedor em todas as IES. Na opinião da maioria dos autores pesquisados e referenciados neste trabalho, assumir riscos é uma característica determinante no perfil dos empreendedores, portanto, valores baixos de importância nesta dimensão e, ainda valores menores no Grupo II formado por alunos que já participaram de atividades de formação empreendedora é um indicador de alerta a ser analisado.

- Determinar as prioridades das variáveis que compõem cada dimensão, para cada grupo de estudantes pesquisado, mediante o uso de métodos de Tomada de Decisão com Múltiplos Critérios – MCDM.

Para dar cumprimento a este objetivo, o presente trabalho limita-se a analisar as prioridades das variáveis que formam o perfil empreendedor segundo o modelo de Schmidt e Bohnenberger (2009), ou seja, analisam-se as mesmas variáveis do modelo e não se faz nenhuma colocação sobre se devem permancer ou não dentro da dimensão original.

Os alunos pesquisados mostram maior prioridade nas características do perfil empreendedor relacionadas com a dimensão Planejador (variáveis S11, S12 e S13). Esta preferência se evidência nos graus de importância com que as mesmas são avaliadas diretamente quando aplicado o questionário (Totalmente Importantes, Muito Importantes e, em menor medida, Medianamente Importantes). Posteriormente, quando aplicado o AHP, o valor aumenta ainda mais, pois leva em consideração o peso da dimensão à qual pertencem (Planejador tem o maior peso entre todos os pesquisados).

Esse mesmo comportamento de grupo observa-se nas variáveis (S1, S2, S3, S4 e S5) e nas variáveis (S6, S8, S9 e S10), pertencentes às dimensões Autorrealização e Líder. Elas são importantes dentro de cada dimensão e posteriormente quando aplicado o AHP, o valor de importância aumenta.

92 Já a variável S14 mostra um comportamento diferente, é a única que se destaca dentro de sua dimensão (Inovador), e está associada à preferência por trabalhos inovadores e não rotineiros.

Não foram encontrados na literatura estudos similares que permitam uma comparação e/ou validação destes resultados, pois o trabalho de Rocha (2012) foca na detecção de alterações nos agrupamentos de variáveis, portanto não pode ser usado como ponto de referência.

- Caracterizar o estágio da formação e educação empreendedora em cada IES. Mesmo que, o perfil empreendedor dos estudantes mostrou mudanças de um grupo para outro, este comportamento foi diferente em cada IES. Como já colocado, isto pode ser um indicador das diferenças curriculares de cada curso de Administração e do nível ou estágio em que a formação e educação empreendedora esteja inserida no processo de ensino e aprendizagem.

Segundo a classificação proposta por Andrade e Torkomian (2001), as atividades de formação empreendedora começam por estágios ou níveis inferiores onde as atividades isoladas (geralmente informais, demandadas pelos alunos e/ou estimuladas por professores) são as mais comuns até chegar a um nível de aprofundamento maior que exige integração, multidisciplinaridade e transversalide de conteúdos.

Na presente Dissertação observam-se diferenças entre as IES, quanto ao estágio em que o ensino de empreendedorismo se encontra:

- Na IES “A”, prevalecem as atividades isoladas (palestras com empreendedores) com a incorporação de uma disciplina de Empreendedorismo começando no 6o

período;

- Na IES “B”, existem atividades acadêmicas isoladas (palestras com empreendedores), mas os conceitos de empreendedorismo são abordados em disciplina específica de Plano de Negócios e em outro conjunto de disciplinas da grade curricular, colocando em prática o conceito de transversalidade, entendido este como uma forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas e eixos temáticos (neste caso de Empreendedorismo) são integrados às outras disciplinas.

93 - Na IES “C” também existe uma preferência das atividades isoladas, mas a diferença com as duas IES anteriores radica em que estas atividades tem caráter mais prático e estão mais associadas a projetos de pesquisa e extensão que beneficiam poucos alunos. Também nesta IES existe uma disciplina de Empreendedorismo oferecida no 2o período.

Em geral, a pouca participação dos estudantes em atividades práticas de formação empreendedora (aproximadamente o 44% de todos os respondentes acredita ter partcipidado em algum tipo de atividade) prevalece em todas as IES, colocando-as nos estágios primários de formação empreendedora.

Como aspecto interessante da pesquisa, destaca-se a existência de mudanças no perfil empreendedor, mesmo com atividades diferentes. O perfil empreendedor não se forma apenas com uma concepção única de grade curricular. Métodos, técnicas e recursos pedagógicos que preferenciem atividades práticas, o “saber fazer”, são muito importantes para desenvolver as características empreendedoras nos estudantes.

Por último, é importante destacar as limitações deste trabalho. Primeiramente, a pesquisa limitou-se apenas à estudantes dos cursos de Administração de 3 (três) IES no município de Volta Redonda, em um corte transversal, portanto a generalização dos resultados não é recomendada. Em segundo lugar, a pesquisa se baseou nas percepções e opiniões gerais de graduandos onde o valor percentual dos que tinham negócio próprio era baixo, diferentes de pesquisas já realizadas com empreendedores e com graduandos que possuíam seus empreendimentos.

Mesmo que, os resultados apresentados aqui mostrem evidências de mudanças do perfil empreendedor nos estudantes, existe todo um conjunto de outras variávies como: perfil sociocultural, ambiente familiar, situação financeira, ambiente universitário, relações sociais dentro e fora da universidade que poderiam ser analisadas e aprofundadas em estudos posteriores. Assim, novas pesquisas podem ser de grande auxilio na busca da compreensão do perfil empreendedor e das melhores maneiras de se mensurar a eficácia da aprendizagem do ensino de Empreendedorismo.

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