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No trabalho que procuramos tratar aqui, o processo de formação na clínica fenomenológico-existencial não foi tomado com o intuito de se obter a resposta do que este significa. Procuramos, na verdade, estabelecer uma reflexão de como se dá esta formação, e não o que ela é.

Para que pudéssemos alcançar um entendimento sobre o assunto, nada mais justo que dar espaço àqueles que estão mergulhados nessa conjuntura: os próprios estudantes. E quão prazeroso foi dar voz aos sentidos deles. Compartilhando na elaboração de suas narrativas, foi impossível não dar asas às minhas próprias lembranças, às minhas próprias experiências. E nesse retrospecto do meu vivido, pude constatar que estava implicada com as histórias dos participantes, compartilhando e tecendo novos sentidos, construindo um entendimento, edificando sensações, disposições, sendo-com-outro.

Falar em formação clínica, independente de qual abordagem seja, inegavelmente é falar de obstáculos pelas próprias características que este processo traz em si. Não basta existir, é preciso viver esse momento, lançar-se na experiência, render-se ao novo, permitir-se escorregar, amadurecer no vivido. E o que constatamos nas entrevistas foi que os estudantes, ao tentarem acompanhar e acolher o outro, encontravam-se, voltavam-se às suas questões. Às vezes, deparavam-se com suas incertezas e receios. Outras, pareciam encontrar um norte, viam-se desbravando suas próprias interrogações e deixando o instinto se exercer, crescendo, tornando-se, sendo-com-o-outro.

Mas como seres-no-mundo que são, também não podíamos deixar de trazer um olhar que resgatasse o contexto em que esses estudantes se encontram. Para isso, pensamos que o diálogo com Martin Heidegger sobre a Era da Técnica poderia atender nossos anseios de pesquisa. Nessa Era tecnológica, o homem converteu seu modo de pensar

105 reflexivo e criativo às formas objetivas e homogeneizantes. Com esse modo de desvelamento, o pensamento calculante passou a dominar nossas vidas, nosso cotidiano e, por que não, nossas formações. Mas quando o filósofo trata das questões da contemporaneidade no seu modo calculante, ele não busca estabelecer outras vias em detrimento desta, mas questiona-se, medita sobre isso. E esse foi o movimento que procuramos tecer neste trabalho. Meditar sobre uma formação que busca seu espaço em meio a um currículo um tanto polêmico, em meio a uma disciplina – a Psicologia – entranhada por teorias e correntes que refletem uma ciência positivista, em meio a um mundo que caminha na direção da técnica, da razão, da eficiência.

Como nos indica o filósofo Heidegger, se estar entregue à técnica diz respeito ao modo como nos relacionamos com ela, pensamos que a formação clínica pode ser refletida da mesma forma. Dizer que a formação clínica fenomenológico-existencial não recai nos recônditos da Era da Técnica é negar o próprio contexto em que esta formação se constitui, ou seja, no mundo. É negar que o Dasein é puramente abertura e, assim, que ele existe e se edifica no mundo e sofre influências deste. Pode-se dizer, dessa forma, que o movimento de se formar como psicólogo clínico fenomenológico-existencial é um processo que carrega em si uma tentativa de se relacionar mais livremente com a técnica já inserida no contexto de formação e com a cientificidade imposta nos meios acadêmicos. É também meditar sobre esta formação pelo que a mesma aparenta ser, isto é, uma formação que tem por fundamento uma ação clínica que não se reduz a meros aparatos técnicos interventivos, embora estes possam fazer parte em dados momentos.

Por outro lado, reiteramos que os aspectos destoantes entre a estrutura das grades do curso de psicologia e a forma teórico-metodológica da fenomenologia não é o único motivo desencadeante para os desafios vividos por estes estudantes. Existe sim um trabalho de reflexão que deverá ser empreendido por estes estagiários, contudo, devemos

106 pensar sobre este cenário de forma macro. O mundo, a nossa cultura, nossos pares, nossos saberes e fazeres caminham na direção de um costume criterioso e objetivo. Dessa forma, a demanda que busca pela clínica também traz estas características do mundo. Percebemos, então, que as dificuldades presenciadas no contexto de formação, não dizem respeito apenas a um contexto meramente acadêmico, mas reflete um momento social, cultural, econômico atual. Reflete a influência de uma Era informativa, imediatista que exige dos estudantes esse mesmo tipo de rotina nas suas ações clínicas.

Tendo isso em vista, percebemos quão preciso foi Heidegger ao anunciar que o homem não é um ser isolado sofrendo as influências de um espaço em específico, mas sim um ser ontologicamente aberto ao mundo, um ser participante, dinâmico, ativo, construtor do seu próprio contexto e coisa construída em meio a este também. A Era da Técnica só esclarece ainda mais que somos seres-com, pois estamos sofrendo e determinando ações, refletindo-nos nos outros e sendo também apanhados por estes numa relação recíproca. Pensando assim, a contribuição deste trabalho em refletir sobre o processo de formação clínica na vertente fenomenológica não deve ser pensada de forma avulsa ou isolada, mas deve ser tida como mais um aspecto constituído e constituinte de sentidos, ações e recriações que não se inserem apenas nos âmbitos acadêmicos, mas sofrem influências de um mundo que pulsa ao seu redor.

Podemos, por fim, inferir que a formação clínica fenomenológico-existencial não atravessa as mediações da Psicologia tentando abranger o que é “aceitável” e excluir o que a fenomenologia não carrega em seu arcabouço teórico-metodológico. A idéia, na realidade, é considerar e agregar-se às demais correntes. Talvez a riqueza da Psicologia seja exatamente esta: a soma de diversos pensamentos, teorias e posicionamentos. Não poderia ser diferente, acreditamos, pois o homem não poderia ser abarcado em sua tamanha complexidade em apenas uma ou outra idéia. O que marca o encerramento desse

107 trabalho (não o encerramento das reflexões sobre essa temática), diz respeito, então, a lançar um olhar sobre a formação clínica fenomenológico-existencial que recaia nos recônditos acadêmicos (e em outras esferas sociais) como uma reflexão a ser somada, discutida, abraçada junto às outras perspectivas que buscam, em última instância, compreender o que significa, afinal, ser humano.

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