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Ao finalizar este estudo, considero ter atingido o objetivo proposto, que foi compreender as vivências dos profissionais de enfermagem junto às famílias de crianças hospitalizadas em UTIP. O uso da pesquisa fenomenológica possibilitou acessar algumas facetas de como o profissional de enfermagem vivencia a presença da família na UTIP.

Percorrer o caminho da pesquisa fenomenológica foi algo desafiador, devido a sua amplitude. Consegui, ao longo desta jornada, aproximar-me dos conceitos fenomenológicos e compreendi que não se trata apenas de um método a ser seguido, é um modo de olhar o mundo que precisa fazer sentido para o pesquisador. A fenomenologia transformou tanto a minha vida pessoal como profissional. A possibilidade de adentrar ao mundo-vida das pessoas é algo incrível, considerando que para entender um fenômeno é preciso interrogar quem os vivencia.

Ao serem interrogados sobre o fenômeno em estudo, os profissionais de enfermagem logo se posicionavam contra ou a favor da presença da família na Unidade, procurando justificar sua não permanência em período integral com o filho. O espaço físico atual também apareceu como um limitador para o acolhimento da família, além da necessidade em defender as rotinas para manter o controle sobre o ambiente, notório entre os discursos.

A questão norteadora proposta possibilitou que os profissionais manifestassem a importância da técnica em detrimento da pessoa, além do despreparo em lidar com as demandas da família. Nesse percurso, o sentimento de ambiguidade marcou as entrevistas, pois os profissionais, em unanimidade, conseguiram perceber como a família é benéfica para a criança, embora não enxerguem vantagens para a equipe, sendo assim, acreditam que a família dificulta a dinâmica de trabalho.

Como enfermeira e pesquisadora, atuante na Unidade em estudo, não tive dificuldades durante o acesso aos participantes, pois todos os convidados aceitaram, voluntariamente, participar da pesquisa. Ao saberem da temática, mantiveram o aceite, expressando o desejo em falar sobre o assunto, o que evidencia o quão incomodados os profissionais sentem-se com essa questão.

Durante as entrevistas, identifiquei-me com alguns dos discursos dos profissionais, uma vez que as facilidades e dificuldades são reais. Não é uma tarefa fácil acolher a família, pois as relações perpassam pela cultura, costumes, crenças, isto é, individualidades que precisarão de negociação ao longo da hospitalização da criança. Portanto, não existe um modelo, o que se sabe é a necessidade de empenho constante por parte dos profissionais de enfermagem, que escolheram cuidar de crianças hospitalizadas.

A possibilidade de dar voz aos profissionais de enfermagem para compreender suas vivências junto às famílias na UTIP, nos remete à oportunidade de refletir sobre possíveis intervenções cuja finalidade seja o acolhimento e a inserção, de fato, da família no cuidado à criança. O caminho que se mostra e que nos impele a persistir é acreditar que criança (doente) e família, independente do local, são indissociáveis. Cuidar de um significa cuidar do outro e vice-versa, considerando e ampliando o conhecimento da família.

O começo dessa idéia pode ser nos cursos de formação, tanto no ensino técnico, como de graduação e de pós-graduação, contemplando em seus currículos temas relevantes a essa problemática, para que os profissionais sejam instrumentalizados para cuidar das famílias de crianças hospitalizadas, extrapolando a técnica. Contudo, não deve se restringir a formação, mas prosseguir continuamente, por meio da educação permanente.

A filosofia do cuidado centrado na criança e na família precisa ser incorporada como política organizacional e, além disso, como essência do cuidado a cada criança e família, em cada instituição de saúde. Mas isso não basta, pois a mudança, de fato, não pode ser realizada por papéis, mas por pessoas que acreditem que o cuidado com a criança não se dá sem a presença da família.

É preciso que os profissionais de enfermagem sejam agentes dessa mudança, ultrapassando quaisquer barreiras que não favoreçam o protagonismo da família da criança hospitalizada em UTIP. O avanço no cuidado à criança e à família como unidade é imperativo, pois o empoderamento da família é um processo já iniciado e não podemos mais puní-la pela incapacidade dos profissionais de saúde em incluí-las no cuidado.

Mesmo após mais de 27 anos da sanção do ECA e 48 anos da divulgação do conceito de CCF, não avançamos no que diz respeito a contemplar a família como parte do cuidado de enfermagem e, por isso, sua importância está em nos mostrar uma realidade que queremos modificar. Além disso, devido ao período limitado para a realização do mestrado e, levando em consideração a complexidade para se apropriar do referencial teórico, não foi possível utilizá-lo no diálogo com os discursos dos participantes, embora o referencial metodológico tenha permitido ser fiel aos princípios da análise do fenômeno situado.

Espera-se que a voz desses profissionais seja um grito de alerta para outros profissionais. Que as vivências descritas possam ser propulsoras de mudanças, de modo que a família não seja deixada à mercê dos seus próprios receios e que possa encontrar, na equipe de enfermagem e de saúde, em geral, indivíduos que além da competência técnica tenham competência humana.

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