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A trilha interpretativa proposta neste trabalho foi planejada tendo como público-alvo estudantes do Ensino Fundamental II com idade de 10 a 16 anos. Foi elaborada no espaço não formal de aprendizagem – Parque da Cidade Roberto Burle Marx no município de São José dos Campos, constituindo uma ferramenta para a Educação Ambiental. Ela deve propiciar aos visitantes uma apreciação do ambiente, além de promover uma sensibilização frente aos impactos ambientais causados pela ação humana e estimular o interesse pela preservação do espaço natural e pelo contato com as espécies, despertando mudanças de valores e atitudes nas pessoas. Também deve possibilitar aos estudantes vivenciarem os conteúdos de Ciências de forma global, não focando somente a transmissão de conteúdos, mas a análise de seus significados, as inter-relações e as características do próprio ambiente.

A trilha elaborada apresenta aproximadamente 2,5 km de distância e por estar dentro dos limites da classificação de curta distância, seu grau de dificuldade foi classificado como fácil e leve, com classificação A-1. Apresentou formato circular, de acordo com o traçado obtido, sendo elaborada na modalidade guiada, pois deverá ser realizada com a presença de um guia especializado que seja capaz de interpretar o ambiente.

Ela poderia ser utilizada na modalidade autoguiada se fossem implantadas placas em sua extensão ou se fossem feitos panfletos informativos que pudessem guiar os visitantes, abrindo possibilidades para um futuro estudo da formatação das placas, bem como as informações a serem incluídas nesses informes. Porém, a implementação de panfletos de qualquer natureza encontra-se proibida no plano de manejo do Parque da Cidade Roberto Burle Marx e a fixação de placas necessita de liberação dos órgãos competentes segundo o referido plano.

Possui 11 (onze) pontos para Interpretação Ambiental segundo os temas Epífitas, Palmeiras imperiais, Mata fechada, Lagoas, Residência do Olivo Gomes, Plantas aquáticas, Árvore Angiosperma, Tigre d’água, Bambu, Araucária e Musgos, ligados entre si pelo tema central: No meio ambiente tudo se relaciona. Desses 11

(onze) pontos, 2 (dois) deles também tem função de descanso e somente 1 (um) é destinado para alimentação e para a realização de atividades lúdicas. Estes pontos compreendem os aspectos bióticos (flora e fauna), abióticos (água e luz) e ainda histórico-culturais, servindo de base para a elaboração de uma sugestão de roteiro interpretativo que considera as possibilidades de abordagem dos temas selecionados. Essa trilha possibilita aos estudantes uma reflexão sobre a relação entre a natureza e o homem, propiciando uma tradução da linguagem da natureza para a linguagem comum das pessoas e assentindo a estes novas experiências e novos aprendizados.

Após o encerramento do trabalho se pretende entrar em contato com os gestores do parque para verificar se há possibilidade de se viabilizar a utilização da trilha proposta.

Essa trilha pode atender todos os 6 (seis) princípios de interpretação ambiental proposto por Tilden, mas para isso ocorra, a trilha depende diretamente do trabalho do monitor para atingir na totalidade tais princípios. Tal profissional deve buscar despertar a curiosidade, chamando a atenção dos estudantes para que estes observem os acontecimentos ao redor. Ele deve ainda considerar durante a caminhada pela trilha as experiências anteriores destes visitantes e para descobrir quais são elas, ele pode resgatar estas informações nos portões do parque através de uma conversa informal. O guia deve tratar os significados do tema observado durante a interpretação, deve discutir as inter-relações existentes entre os seres vivos e trazer ao público as informações daquilo que está sendo observado, considerando todos os sentidos dos visitantes e as especificidades do público durante a experiência ambiental. Se este guia se preocupar em trabalhar essas questões, terá possivelmente realizado uma trilha interpretativa significativa e que faça sentido para os visitantes.

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