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Este trabalho objetivou demonstrar como o racismo vem mediando as relações raciais desde o período colonial, moldando organizações e as ações dos sujeitos. No entanto, para tal empreendimento, a repressão e a violência foram uma constante, sustentadas ao longo dos séculos por um discurso repressor, que se atualiza a medida que o sistema capitalista impõe novas formas de sociabilidade, conforme os interesses do poderio hegemônico, sendo amparado pela figura do Estado. O discurso repressor torna-se necessário para a formalização e naturalização da exclusão daqueles que fogem à regra, que foram marginalizados por esse sistema e a ele se opõem.

Respostas a esse sistema opressor foram dadas desde o início da colonização, com a formação de quilombos, das revoltas e insurreições, atos individuais de contestação. Contemporaneamente, grupos e organizações do Movimento Negro constituem-se como agentes primordiais na luta pelo reconhecimento e enfrentamento do racismo, na melhoria da qualidade de vida da população negra, no reconhecimento e na valorização de nossa identidade.

Ao tratarmos do processo de transição do trabalho escravo ao trabalho livre, podemos observar que a população negra recém-liberta foi jogada à própria sorte, sem reparações ou meios de suprir suas necessidades materiais, tendo que ocupar os cargos e trabalhos mais aviltantes, sem acesso à saúde, à educação, à moradia adequada etc.; pois o cenário ensaiado pela classe dirigente para o pós-abolição, dirigia-se para o apagamento e invisibilização da história do período escravista, apoiado nas teses de miscigenação e branqueamento.

Podemos compreender, a partir da análise feita por Hasenbalg e Silva (1988), que esta manutenção da desigualdade racial está baseada em critérios ou características atribuídas ao povo negro no período escravista, que são evocados com o objetivo de dispor de mão de obra barata e abundante e dar continuidade aos privilégios adquiridos pelo grupo racial branco.

O racismo estrutura as relações tornando a desigualdade racial como padrão, sustentada a partir da conceituação de raça e racismo e das atribuições valorativas carregadas pela concepção de cor.

Contemporaneamente, o estado de Alagoas figura no cenário nacional como um dos mais violentos do país. Diante dos dados disponibilizados pelo IPEA, que retratam os números alarmantes sobre violência homicida no estado, em contraposição a posição adotada pelo Governo na análise de indicadores sociais, buscamos compreender como o racismo institucional atua para a naturalização da desigualdade racial em Alagoas, normalizando

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padrões de conduta que acabam por contribuir para a pouca efetividade das políticas de promoção de igualdade racial e, sobretudo, para a política de segurança pública.

No entanto, observamos que as instituições do Movimento Negro vêm atuando de forma intensiva na proposição de debates, dialogando com as instâncias governamentais e com a sociedade, propondo ações e intervenções com o objetivo de instrumentalizar profissionais comprometidos com a promoção e a efetivação dos direitos e no combate ao racismo.

Este trabalho constitui-se como um caminho aberto para o aprofundamento do debate acerca das questões raciais em Alagoas e para suscitar novas reflexões sobre o racismo institucional e o processo de invisibilização da população negra.

Assim como houve momentos históricos em que discursos apoiados em teses suspostamente cientificas obtiveram legitimidade para tentar esvaziar a história de um povo tão rico e tão diverso, este é o momento de rememorar outras narrativas e outras histórias contadas a partir da perspectiva daqueles que tiveram seus corpos e seus saberes desumanizados.

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ANEXO A – Curso de extensão questão étnico-racial e Serviço Social

Cartaz informativo retirado do site do Instituto do Negro de Alagoas sobre o curso de extensão realizado pelo CRESS-AL, e pela Faculdade de Serviço Social – UFAL em parceria com o INEG.

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