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Constituição do “corpus” Documental

1. Percurso Metodológico

1.1. Constituição do “corpus” Documental

A análise documental, centrou-se na interpretação e análise dos diplomas legais que estruturaram as três fases dos CSP. A escolha dos diplomas legislativos não foi aleatória mas tinha que obedecer aos seguintes requisitos:

- Abordar os cuidados de saúde primários;

- Terem sido marcos decisivos para a organização dos serviços de saúde; - De interesse de consulta pública;

Nesse sentido delimitou-se o período entre o ano de 1945 e o de 2008 que constitui o universo de tempo selecionado.

O ano 1946 porque marca o início da primeira geração dos CSP e o ano 2008 porque marca a consolidação da reforma dos CSP em Portugal vivenciada atualmente. Porque o

45 objetivo do estudo documental se prende com o conhecimento da integração, pratica, reconhecimento e mudanças do serviço social nos CSP, efetuou-se a análise de toda a informação dos diplomas que mais focalizaram o tema em estudo.

LISTA DOS DIPLOMAS ANALISADOS

1945 - Decreto-lei nº 35108,de 7 de Novembro Depois da 2ª guerra a situação sanitária em Portugal era precária, sendo assim criaram-se institutos responsáveis por programas verticais. Nesta altura o estado assumia a responsabilidade de saúde pública com papel supletivo na assistência aos doentes. A assistência a doença competia as famílias, as intuições privadas ou aos serviços médicos sociais

1945 – Lei nº 34502 de 18 de abril

Decreto-lei nº 34547 de 28 de abril

Prevê-se a organização do serviço social nos centros de assistência psiquiátrica

O regulamento dos serviços do centro de assistência psiquiátrica (descreve a equipa do serviço social do Hospital Sobral Cid

1946- Lei Nº 2011, de 2 de Abril.

Decreto-lei Nº 35 / 311 de 25 de Abril

Organização dos hospitais

A lei introduz a imprescindibilidade do diagnóstico social como complemento do clinico

1948 Admitida a 1ª assistente social no instituto português de oncologia em Lisboa

1956 Criado o Instituto de Serviço Social no Porto 1958- Criação do primeiro ministério da saúde

e assistência (Decreto Lei Nº 41825, de 13 de Agosto.

Período caracterizado por uma fase assistencial.

1961 – Despacho do ministério da educação de 20 de outubro

O curso de serviço social considerado curso superior

1963 – Lei 2120 de 15 de Julho Inclui o serviço social nos hospitais regionais 1968 – Decreto-lei Nº 48357, de 27 de Abril Criação do Estatuto Hospitalar, define a

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Decreto-lei Nº 48358, de 27 de Abril hospitalares como simultaneamente medica e social;

Regulamento geral dos hospitais, inclui o serviço social nos serviços assistenciais e o AS no Conselho técnico

1971 – Decreto-lei Nº 413 / 71, de 27 de Setembro

Decreto-lei Nº 414/71 de 27 de Setembro

Lei orgânica do ministério da saúde, é reconhecida a necessidade de serviço social nos centros de saúde

1973 – Regulamento do serviço social pela Secretaria de Estado da saúde

Decreto-lei Nº 584/73 de 6 de Novembro

Definição do serviço social hospitalar

1974 – Consolidação dos cuidados de saúde primários

1975- Despacho do ministério dos assuntos sociais, de 19 de Março

Criado o serviço médico de preferia, o objetivo era a evidência nas carências sanitárias.

1976 – Na sequência da revolução do 25 de abril de 1974 a constituição da república; Decreto-lei nº 580/76 de 21 de Julho

Proteção da saúde “todos têm direito á proteção da saúde e o dever de a defender e promover”

Estabelece a obrigatoriedade do serviço de medicina à preferia;

1978-Despacho Ministerial pub. em DR 2ª série 29 de Julho de 1978 (Despacho Arnault)

Constitui uma verdadeira antecipação do SNS

APSS – A associação dos profissionais do serviço social é juridicamente constituída 1979-Lei nº 56/79 de 15 de Setembro - criação do serviço nacional de saúde

- Despacho de 4 de dezembro do secretário da saúde

Defendia – se o direito a proteção da saúde. É divulgado o documento de trabalho “o serviço social no sector da saúde”

1981 - Decreto-lei 305/81 de 12 de Novembro - Decreto-lei 534/76 de 8 de Julho

Regula a carreira de enfermagem

Aprova o quadro de pessoal de enfermagem 1982 – Decreto-lei nº 254/82 de 29 de Junho

- Decreto-Lei Nº 357/82 de 6 de

Cria as Administrações Regionais de Cuidados de Saúde

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Setembro Concede ao SNS autonomia administrativa, 1983- Decreto-Lei nº 344-A/83 de 25 de Julho Aprova a Lei Orgânica do IX Governo

Constitucional, cria o Ministério da Saúde 1983 – Despacho Normativo nº97/83 de 22 de

Abril

Aprova os regulamentos do centro de saúde Artº70 estabelece que “o serviço social do CS é constituído por técnicos de SS (1 Técnico por 30.000 Habitantes)

1984- Decreto-lei nº 74-C/84 de 2 de Março Criação dos CSP, põe-se fim aos serviços médico-sociais da previdência e marca a expansão do SNS

1985 – A inspeção técnica da ação social Publica o doc. “as funções do T.S.S” 1986- Decreto-lei nº 57/86 de 20 de Março

Despacho 26/86

Regula as condições de exercício do direito de acesso ao SNS

Institui o Gabinete do Cidadão do utente 1988- Decreto Lei Nº 19/88 , de 21 de Janeiro Aprova a lei de gestão hospitalar

1990- Lei nº 48/90 de 24 de Agosto – Aprova a Lei de bases da Saúde;

- Decreto-Lei nº 73/90 de 6 de Março

A responsabilidade na saúde não e só do estado mas de cada cidadão. Ano marcado pelas taxas moderadoras;

Aprova as carreiras médicas; 1991 – Decreto-Lei nº 437/91 de 8 de

Novembro

- Decreto-lei 296/91 de 16 de agosto

Aprova o regime legal da carreira de Enfermagem

Criada a carreira de TSSS 1992 – Decreto-lei nº 54/92 de 11 de Abril

- Decreto-Lei nº 177/92 de 13 de agosto

Estabelece o regime de TM para acesso aos serviços de urgência;

Estabelece o regime de prestação de assistência medica no estrangeiro aos benificiários do SNS.

1993 – Decreto-lei Nº 11/93, de 15 de Janeiro - Decreto-Lei Nº 335/93 DE 29 de Setembro

Criação de unidades integradas de cuidados de saúde (ULS);

Aprova o regulamento das ARS,

1995 – Decreto-lei nº 198/95 de 29 de Julho Criado o cartão de identificação do utente no SNS

1998 – Decreto-lei nº 97/98 de 18 de Abril Despacho conjunto nº 407/98 de 18 de

Lei de Bases da Saúde

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junho do MS e MTSS

1999- Decreto-lei nº 286/99 de 27 de Julho Estabelece a organização dos serviços de saúde pública 1999 – Decreto-lei nº 374/99 de 18 de Setembro Despacho Normativo nº 61/99 Decreto-lei nº 156/99 de 10 de Maio Decreto-lei nº 157/99 de 10 de Maio

Cria os centros de responsabilidade integrados (CRI)

Cria as agências de contratualização dos serviços de saúde

Estabelecido o regime dos sistemas locais de saúde (SLS) Criados os C.S. de 3ª geração 2002 – Lei nº 27/2002 de 8 de Novembro Circular normativa nº 8 de 16/05/2002 Decreto-Lei Nº 39/2002 de 26 de Fevereiro

Acolhe-se e define-se um novo modelo de gestão hospitalar (EPE)

Aconselha que os assistentes sociais se reportem ao respetivo órgão dirigente máximo da instituição

2002-2005-Reinvenção da gestão dos cuidados hospitalares

2003- Decreto-lei Nº 60/2003, de 1 de Abril Rede de cuidados de saúde primários. Decreto-lei Nº 309/2003, de 10 de

Dezembro

Entidade reguladora da Saúde. Decreto-lei Nº281/2003, de 8 de

Novembro

Cria a Rede de Cuidados Continuados.

Decreto-Lei Nº 173/2003 de 1 de Agosto Surgem as taxas moderadoras

2004- Apresentação do plano nacional de Saúde Foram considerados valores como a justiça social a universalidade, equidade, o respeito pela pessoa humana a solidariedade.

2005 – Renovação do decreto-lei Nº 60/2003, de 1 de Abril.

Rede dos cuidados de Saúde primários e a criação da unidade de missão

Dos cuidados de Saúde primários.

2006- Decreto-lei nº 101/2006 de 6 de Junho Cria a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

O AS tanto faz parte das equipas coordenadoras locais como na equipa de gestão de altas

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Agosto familiares (USF)

2008- Decreto-lei Nº 28/2008, de 22 de Fevereiro

Criação dos ACES (Agrupamentos dos Centros de Saúde).

2009 – Decreto-lei 81/2009 de 2 de Abril Reestrutura a organização dos serviços operativos de saúde pública

2010- Início do processo de contratualização Implementados experimentalmente 2 instrumentos previsionais no ACES (Plano de desempenho e o contrato programa)

Dentro do universo destes diplomas tivemos oportunidade de conhecer que estes contemplavam um conjunto de orientações em prol do cidadão e da intervenção profissional do Serviço Social.

Toda a informação recolhida é de certa forma substantiva e serve de referência na consubstanciação de uma metodologia reflexiva ao longo de todo o trabalho da dissertação. Neste sentido e sob a orientação de uma metodologia qualitativa na análise da informação recolhida por via de seleção de diplomas que abordassem os CSP e prática do serviço social nos CSP e com base no recurso de algumas palavras-chave como:

- Reorganização dos Serviços de Assistência, Assistência Social, Complexidade de Problema, - Prevenção, Aperfeiçoamento de métodos de trabalho, Proteção, Intervenção, Missão;

- Direitos, Centros de Saúde, CSP, Reforma. Tornou-se possível identificar que:

 Durante a década de 1945 a 1971, foi um período apelidado de assistencialista, a intervenção na saúde era caritativa, curativa e paliativa, só mais tarde se pensou na prevenção e promoção da saúde.

 Pela complexidade dos problemas houve a necessidade de aperfeiçoar os métodos de trabalho, elaboração de planos de ação social e especialização dos profissionais.

 Como já foi atras citado nesta altura ainda o serviço social não estava instituído na área da saúde, mas foi nesta época que foi discutida a lei orgânica hospitalar na Assembleia da Republica defendendo-se a imprescindibilidade do diagnóstico social para completar o diagnóstico clinico.

Desta forma começaram a ser admitidas as primeiras AS em meio hospitalar, faziam parte dos Conselhos Técnicos bem como foram definidas as suas competências.

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LEGISLAÇÃO QUE SUPORTA A INFORMAÇÃO DE 1945 a 1971

1945 - Decreto-lei nº 35108,de 7 de Novembro Depois da 2ª guerra a situação sanitária em Portugal era precária, sendo assim criaram-se institutos responsáveis por programas verticais. Nesta altura o estado assumia a responsabilidade de saúde pública com papel supletivo na assistência aos doentes. A assistência a doença competia as famílias, as intuições privadas ou aos serviços médicos sociais

1945 – Lei nº 34502 de 18 de abril

Decreto-lei nº 34547 de 28 de abril

Prevê-se a organização do serviço social nos centros de assistência psiquiátrica

O regulamento dos serviços do centro de assistência psiquiátrica (descreve a equipa do serviço social do Hospital Sobral Cid

1946- Lei Nº 2011, de 2 de Abril.

Decreto-lei Nº 35 / 311 de 25 de Abril

Organização dos hospitais

A lei introduz a imprescindibilidade do diagnóstico social como complemento do clinico

1948 Admitida a 1ª assistente social no instituto português de oncologia em Lisboa

1956 Criado o Instituto de Serviço Social no Porto 1958- Criação do primeiro ministério da saúde

e assistência (Decreto Lei Nº 41825, de 13 de Agosto.

Período caracterizado por uma fase assistencial.

1961 – Despacho do ministério da educação de 20 de outubro

O curso de serviço social considerado curso superior

1963 – Lei 2120 de 15 de Julho Inclui o serviço social nos hospitais regionais 1968 – Decreto-lei Nº 48357, de 27 de Abril

Decreto-lei Nº 48358, de 27 de Abril

Criação do Estatuto Hospitalar, define a natureza da acção dos estabelecimentos hospitalares como simultaneamente medica e social;

Regulamento geral dos hospitais, inclui o serviço social nos serviços assistenciais e o AS no Conselho técnico

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1971 – Decreto-lei Nº 413 / 71, de 27 de Setembro

Decreto-lei Nº 414/71 de 27 de Setembro

Lei orgânica do ministério da saúde, é reconhecida a necessidade de serviço social nos centros de saúde

Durante as décadas de 1971 a 1990, um marco importante foi a criação dos centros de saúde, inicia-se uma nova filosofia de proteção da saúde e foi reconhecida a necessidade do serviço social.

Tornou-se sintomática a valorização da saúde do cidadão nos cuidados de saúde primários e a intervenção do Estado deixa de ser supletiva e este passa a ser responsável pela politica de saúde.

É nesta altura que é dada voz aos utentes no âmbito da saúde quer em meio hospitalar quer em meio dos CSP com a criação do Gabinete do Utente que estava sob a responsabilidade dos Técnicos do Serviço Social.

Estes profissionais tinham em linha de conta a acessibilidade, humanização e qualidade nos cuidados de saúde. Também pela complexidade dos problemas surgiu a necessidade de construção e aperfeiçoamento das políticas de intervenção com novos métodos de trabalho, especialização profissional e trabalho em equipa sempre baseada no reconhecimento da cidadania.

LEGISLAÇÃO QUE SUPORTA A INFORMAÇÃO DE 1973 a 1988 1973 – Regulamento do serviço social pela

Secretaria de Estado da saúde

Decreto-lei Nº 584/73 de 6 de Novembro

Definição do serviço social hospitalar

1974 – Consolidação dos cuidados de saúde primários

1975- Despacho do ministério dos assuntos sociais, de 19 de Março

Criado o serviço médico de preferia, o objetivo era a evidência nas carências sanitárias.

1976 – Na sequência da revolução do 25 de abril de 1974 a constituição da república; Decreto-lei nº 580/76 de 21 de Julho

Proteção da saúde “todos têm direito á proteção da saúde e o dever de a defender e promover”

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Estabelece a obrigatoriedade do serviço de medicina à preferia;

1978-Despacho Ministerial pub. em DR 2ª série 29 de Julho de 1978 (Despacho Arnault)

Constitui uma verdadeira antecipação do SNS

APSS – A associação dos profissionais do serviço social é juridicamente constituída 1979-Lei nº 56/79 de 15 de Setembro - criação do serviço nacional de saúde

- Despacho de 4 de dezembro do secretário da saúde

Defendia – se o direito a proteção da saúde. É divulgado o documento de trabalho “o serviço social no sector da saúde”

1981 - Decreto-lei 305/81 de 12 de Novembro - Decreto-lei 534/76 de 8 de Julho

Regula a carreira de enfermagem

Aprova o quadro de pessoal de enfermagem 1982 – Decreto-lei nº 254/82 de 29 de Junho

- Decreto-Lei Nº 357/82 de 6 de Setembro

Cria as Administrações Regionais de Cuidados de Saúde

Concede ao SNS autonomia administrativa,

1983- Decreto-Lei nº 344-A/83 de 25 de Julho Aprova a Lei Orgânica do IX Governo Constitucional, cria o Ministério da Saúde 1983 – Despacho Normativo nº97/83 de 22 de

Abril

Aprova os regulamentos do centro de saúde Artº70 estabelece que “o serviço social do CS é constituído por técnicos de SS (1 Técnico por 30.000 Habitantes)

1984- Decreto-lei nº 74-C/84 de 2 de Março Criação dos CSP, põe-se fim aos serviços médico-sociais da previdência e marca a expansão do SNS

1985 – A inspeção técnica da ação social Publica o doc. “as funções do T.S.S” 1986- Decreto-lei nº 57/86 de 20 de Março

Despacho 26/86

Regula as condições de exercício do direito de acesso ao SNS

Institui o Gabinete do Cidadão do utente 1988- Decreto Lei Nº 19/88 , de 21 de Janeiro Aprova a lei de gestão hospitalar

Já a partir dos anos noventa toma destaque uma grande desmotivação e descontentamento dos profissionais dando origem a projetos inovadores pensados para reinventar os CSP.

53 Fase apelidada de reformista nos CSP, centralizando o utente ao qual o estado garante o acesso aos CSP.

Com o Decreto-Lei nº28/2008 dá-se o início da reforma nos CSP com a criação dos ACES, desta forma há a criação das unidades funcionais e surge a dúvida sobre a inserção do serviço social. Inicialmente surgiu a hipótese de ser inserido nas UCC o que gerou descontentamento nos profissionais por esvaziar as suas funções e atribuições, sendo assim foi inserido na URAP.

A integração dos profissionais nesta unidade renovou a sua imagem profissional, esta renovação trouxe de certa forma um corte com o modelo de intervenção anterior.

Todo este processo desenvolveu um novo modelo de intervenção profissional que passa por trabalhar mais em equipas multidisciplinares com uma visão sistémica e uma intervenção biopsicossocial.

Em suma, através desta interpretação tornou-se compreensível a evolução e as transformações na área dos CSP desde a sua génese bem como a existência de mudanças nas formas de intervir profissionalmente.

Estas mudanças consubstanciaram-se em alterações de natureza politica, económica, religiosa e social e influenciaram a política do agir profissional dos Assistentes Sociais nos CSP.

LEGISLAÇÃO QUE SUPORTA A INFORMAÇÃO DE 1990 à ATUALIDADE 1990- Lei nº 48/90 de 24 de Agosto – Aprova a

Lei de bases da Saúde;

- Decreto-Lei nº 73/90 de 6 de Março

A responsabilidade na saúde não e só do estado mas de cada cidadão. Ano marcado pelas taxas moderadoras;

Aprova as carreiras médicas; 1991 – Decreto-Lei nº 437/91 de 8 de

Novembro

- Decreto-lei 296/91 de 16 de agosto

Aprova o regime legal da carreira de Enfermagem

Criada a carreira de TSSS 1992 – Decreto-lei nº 54/92 de 11 de Abril

- Decreto-Lei nº 177/92 de 13 de agosto

Estabelece o regime de TM para acesso aos serviços de urgência;

Estabelece o regime de prestação de assistência medica no estrangeiro aos benificiários do SNS.

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- Decreto-Lei Nº 335/93 DE 29 de Setembro

saúde (ULS);

Aprova o regulamento das ARS,

1995 – Decreto-lei nº 198/95 de 29 de Julho Criado o cartão de identificação do utente no SNS

1998 – Decreto-lei nº 97/98 de 18 de Abril Despacho conjunto nº 407/98 de 18 de junho do MS e MTSS

Lei de Bases da Saúde

Intervenção articulada entre os Ministérios

1999- Decreto-lei nº 286/99 de 27 de Julho Estabelece a organização dos serviços de saúde pública 1999 – Decreto-lei nº 374/99 de 18 de Setembro Despacho Normativo nº 61/99 Decreto-lei nº 156/99 de 10 de Maio Decreto-lei nº 157/99 de 10 de Maio

Cria os centros de responsabilidade integrados (CRI)

Cria as agências de contratualização dos serviços de saúde

Estabelecido o regime dos sistemas locais de saúde (SLS) Criados os C.S. de 3ª geração 2002 – Lei nº 27/2002 de 8 de Novembro Circular normativa nº 8 de 16/05/2002 Decreto-Lei Nº 39/2002 de 26 de Fevereiro

Acolhe-se e define-se um novo modelo de gestão hospitalar (EPE)

Aconselha que os assistentes sociais se reportem ao respetivo órgão dirigente máximo da instituição

2002-2005-Reinvenção da gestão dos cuidados hospitalares

2003- Decreto-lei Nº 60/2003, de 1 de Abril Rede de cuidados de saúde primários. Decreto-lei Nº 309/2003, de 10 de

Dezembro

Entidade reguladora da Saúde.

Decreto-lei Nº281/2003, de 8 de Novembro

Cria a Rede de Cuidados Continuados. Decreto-Lei Nº 173/2003 de 1 de Agosto Surgem as taxas moderadoras

2004- Apresentação do plano nacional de Saúde Foram considerados valores como a justiça social a universalidade, equidade, o respeito pela pessoa humana a solidariedade.

2005 – Renovação do decreto-lei Nº 60/2003, de 1 de Abril.

Rede dos cuidados de Saúde primários e a criação da unidade de missão

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2006- Decreto-lei nº 101/2006 de 6 de Junho Cria a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

O AS tanto faz parte das equipas coordenadoras locais como na equipa de gestão de altas

2007 – Decreto-lei nº 298/2007 de 22 de Agosto

Surgem as primeiras unidades de saúde familiares (USF)

2008- Decreto-lei Nº 28/2008, de 22 de Fevereiro

Criação dos ACES (Agrupamentos dos Centros de Saúde).

2009 – Decreto-lei 81/2009 de 2 de Abril Reestrutura a organização dos serviços operativos de saúde pública

2010- Início do processo de contratualização Implementados experimentalmente 2 instrumentos previsionais no ACES (Plano de desempenho e o contrato programa)

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