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Corrente Interferencial Vetorial

No documento GISELLE DE ALBUQUERQUE (páginas 109-136)

3.5 Protocolo de Tratamento

3.5.6 Corrente Interferencial Vetorial

O aparelho utilizado foi o Interferential Therapy da marca Neurovector da

Ibramed geração 2000 (figura 13), foi realizado na forma tetrapolar, com vetor

automático, com os seguintes parâmetros: AMF 60Hz, F 30Hz, slope: 1/1, sweep: 4

KHz, tempo de aplicação: 15 minutos. Os indivíduos foram posicionados em decúbito

dorsal no divã, com os eletrodos do aparelho posicionados na face superior, inferior,

lateral e medial do joelho afetado (figura 14).

Figura 13: Aparelho Interferencial Vetorial. Figura. 14: Disposição dos eletrodos.

Fonte: Dados da autora. Fonte: Dados da autora.

Toda a coleta de dados foi realizada nas dependências da Universidade

Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. As demais atividades foram realizadas na

Clínica d e Fisioterapia da mesma instituição no período de junho – agosto de 2004.

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4 RESULTADOS

Os dados avaliados neste estudo são provenientes das fichas de avaliação

inicial e final dos voluntários. Os resultados obtidos neste estudo são descritos e

analisados através do teste t de Student, pelo teste de Wilcoxon. Os resultados estão

ilustrados em tabelas e gráficos, a seguir.

Os gráficos 01, 02, 03 e 04, caracterizam a amostra de acordo com o sexo,

idade, peso e altura.

Gráfico 01: Distribuição dos pacientes conforme o sexo.

mulheres

83%

homens 17%

mulheres homens

Fonte: Dados da autora.

Gráfico 02: Média de idade dos pacientes conforme o sexo.

homens

mulheres 61,8

62 62,2

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Fonte: Dados da autora.

Gráfico 03: Média de peso dos pacientes conforme o sexo.

homens mulheres 38 51,5 65 78,5 92 média de peso (kg)

Fonte: Dados da autora

Gráfico 04: Média de altura de acordo com sexo.

homens mulheres 1,58 1,63 1,68 1,73 média de altura (m)

Fonte: Dados da autora.

Nesta população foi observado que o acometimento da articulação do joelho foi

distribuído da seguinte maneira 50% pacientes com acometimento no membro inferior

direito e 50% no membro esquerdo.

Os valores da EVA estão detalhados na (tabela 01) indicando os valores de

medida no início do primeiro atendimento e após o último atendimento.

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Tabela 01: Valores da Escala Visual Analógica dos voluntários medidas na avaliação

inicial e ao final do protocolo de tratamento.

Valores da Escala da EVA

Voluntários Antes Depois

1 9 6

2 5 0

3 7 1

4 6 0

5 7 3

6 5 0

Fonte: Dados da autora.

Para a análise dos valores da EVA foi normalizado e realizado o teste

estatístico de Wilcoxon. Houve, durante o estudo, uma diminuição da dor de forma

significativa entre a primeira e a décima sessão com p=0,028 (gráfico 01).

Gráfico 05: Variação da EVA.

Inicial Final 0 2 4 6 8 EVA

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Gráfico 06: Ganho de amplitude de flexão e extensão no início e ao final do último

atendimento.

0 30 60 90 120 150 Flexão Extensão ADM (º) Inicial Final

Fonte: Dados da autora.

O ganho de amplitude de movimento foi avaliado pelo teste t de Student e pode

ser constatado que houve um ganho de amplitude estatisticamente significativo de

12,0º (12,79%) durante as provas de flexão de joelho (p<0,01). Na extensão de joelho

houve um ganho de 8,25º (12,92%) significativo estatisticamente (p <0,05).

Os gráficos 07 e 08 mostram os valores de força muscular para os músculos

flexores e extensores do joelho, flexores, adutores e abdutores do quadril.

Os músculos flexores do joelho obtiveram ganho de 13,21% (p<0,001) e os

extensores ganho de 15,69% (p<0,01).

Nos músculos do quadril a força muscular dos flexores aumentou 16,33%

(p<0,001), dos adutores 18,37% (p<0,001), e abdutores 26,09% (p<0,001).

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Gráfico 07: Variação da força muscular dos flexores e extensores de joelho.

2,0 3,0 4,0 5,0

Flexão Extensão

Grau de Força Muscular

Inicial Final

Fonte: Dados da autora.

Gráfico 08: Variação da força muscular dos flexores, adutores e abdutores do quadril.

2,0 3,0 4,0 5,0

Flexão Adução Abdução

Grau de Força Muscular

Inicial Final

Fonte: Dados da autora.

Os pontos de referência da perimetria foram a borda superior da patela, 5cm

acima da borda superior da patela, 10cm acima da borda superior da patela, 15 cm

acima da borda inferior da patela, borda inferior da patela, 5cm abaixo da borda inferior

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da patela, 10 cm abaixo da borda inferior da patela e 15 cm abaixo da borda inferior da

patela.

Os dados normalizados entre a medida do primeiro e ultimo atendimento estão

representados no apêndice C. Os valores avaliados pelo teste t de Student para a

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5 DISCUSSÃO

Skare (1999) relata que a osteoartrite é uma conseqüência inevitável do

envelhecimento. Almeida et al. (2001) confirma relatando que a prevalência desta

patologia aumenta após os cinqüenta anos de idade, sendo que pelo menos 85% dos

indivíduos com idade superior a 70-79 anos apresentam diagnóstico radiológico de

osteoartrite.

Thomson e Skinner (1994) relatam que o sobrepeso pode ser um dos fatores que

contribuem ao desenvolvimento desta patologia. Através dos dados obtidos neste

estudo, verificou-se que a idade e o sobrepeso dos indivíduos, possam ter contribuído

para o desencadeamento da mesma.

Dentre os itens avaliados neste trabalho, pode-se verificar após a implementação

do programa de intervenção fisioterapêutica que houve aumento estatisticamente

significativo na amplitude de movimento de flexão e extensão de joelho.

Diante disto , pode-se concluir que a atividade desempenhada por tais

indivíduos possivelmente colaborou para os resultados obtidos.

Para Bienfait (1999) a pompage tem grande destaque por auxiliar na reidratação

da cartilagem articular, facilitar a liberação da fáscia articular, restaurar a frouxidão

ligamentar fisiológica e as amplitudes de movimento prejudicadas.

A mobilização patelar também contribui para melhora do movimento e da

lubrificação da cartilagem articular, assim como para analgesia, pois, ativa os

mecanorreceptores dinâmicos através da estimulação das fibras de condução rápida,

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bloqueando as pequenas fibras dolorosas (HARRELSON e LEAVER-DUNN, 2000).

Sokka (2003) relata que por mais que a modulação da dor seja difícil de ser

medida objetivamente, nas últimas três décadas, foram desenvolvidos questionários de

ego-relatório nos quais o paciente registra uma contagem de dor quantitativamente.

Palmer e Elper (2000) afirmam que, por meio de uma escala analógica da dor

que varia de 0 a 10, é possível avaliar o nível álgico, onde o escore 0 é considerado

como ausência de dor, 0 a 2 baixo nível de dor; 3 a 5 nível moderado de dor; e 6 a 10

alto nível de dor.

Neste estudo foi realizada a mensuração da dor dos pacientes, de acordo com a

intensidade que o voluntário apresentava durante o início do atendimento, tal

mensuração foi realizada através da escala analógica visual.

Pela análise estatística obtida neste estudo, foi possível observar significância na

melhora clínica da dor, pois, a média na avaliação inicial era de 6,5 classificado como

alto nível de dor, e ao final do estudo este nível passou a ser de 1,6 considerado baixo

nível álgico.

Felice et al. (2002) relata que a alteração do equilíbrio muscular acarreta um

desgaste excessivo na articulação patelofemoral, contribuindo para a rigidez articular e

exacerbação da dor em indivíduos com osteoartrite.

A força muscular foi avaliada neste estudo através da escala descrita por Cole e

Tobis (1994). Os resultados obtidos mostram um aumento significativo após o término

da implementação do protocolo, onde foi possível observar que o fortalecimento

muscular possa ter contribuído para a minimização dos sintomas decorrente desta

patologia.

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O fortalecimento e alongamento foram realizados em ambos os membros

inferiores, sendo o restante do protocolo aplicado apenas no membro inferior

acometido. O alongamento muscular foi aplicado durante 30 segundos, realizado

passivamente.

Kisner e Colby (1998) afirmam que a intensidade e duração do alongamento

dependem da tolerância do paciente e da força e resistência física do terapeuta.

Segundo Harrelson e Leaver-dunn (2000) ainda não foi determinado um

arcabouço temporal preciso para manter um alongamento estático. Sendo assim,

sugerem que os alongamentos estáticos devem ser mantidos por períodos entre 6 e 60

segundos, com períodos de 15 a 30 segundos sendo aconselhados mais comumente.

Na análise estatística observou-se aumento de forma significativa na força

muscular para os grupos extensores e flexores do joelho, flexores, adutores e

abdutores de quadril.

A análise dos resultados referentes à amplitude de movimento de flexão e

extensão de joelho e de força muscular dos flexores, adutores e abdutores de quadril,

foram avaliados de uma forma global, ou seja, os resultados não foram divididos

individualmente, pois a amostra foi pequena para realizar uma análise específica para

cada participante.

A sensibilidade da posição e movimento de uma articulação originam-se da

informação aferente originada dos músculos, cápsulas articulares, ligamentos e pele.

Admite-se que a osteoartrite influencia na deterioração articular progressiva. No entanto,

os exercícios proprioceptivos têm como finalidade reduzir os déficits proprioceptivos que

podem ter resultado da patologia (DeLISA e GANS, 2002).

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Neste trabalho, o treinamento proprioceptivo não pode ser levado a diante como

o planejado, pois foi evidenci ado que no primeiro atendimento os pacientes sentiam dor

no joelho afetado ao realizar a propriocepção na prancha proprioceptiva.

Isto pode ser devido aos grandes impactos articulares que este exercício exige,

pela carência muscular dos indivíduos portadores de osteoartrite de joelho ou até

mesmo pela falha da integridade dos receptores articulares (ALMEIDA et al., 2001).

Devido a este inconveniente, a propriocepção foi realizada com o paciente

sentado com membro afetado sobre a bola, no qual o terapeuta gerava instabilidade na

mesma. A partir do 5º atendimento, após ter sido realizada a reavaliação, notou-se que

a maioria dos pacientes melhoram em relação a força muscular, e conseqüentemente

houve diminuição do impacto articular, pois os pacientes realizaram a propriocepção na

prancha sem dor, incomodo ou qualquer outro desconforto.

Apesar dos imprevistos encontrados neste trabalho, o protocolo aplicado

mostrou-se eficaz para os objetivos propostos, porém recomenda-se que o protocolo

seja aplicada com uma amostra maior, para melhor análise estatística, sugerindo

também que o período de tratamento seja mais prolongado devido a osteoartrite se

tratar de uma patologia crônica e progressiva.

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6 CONCLUSÃO

• A redução do quadro álgico foi de 74,36%, mostrando que o tratamento

fisioterapêutico mostrou-se eficaz;

• Foi possível observar aumento da amplitude de movimento de flexão e extensão de

joelho;

• Houve também aumento na força da musculatura que estabiliza a articulação do

joelho.

Embora o protocolo de intervenção fisioterapêutica tenha mostrado eficácia na

redução da dor, na melhora da amplitude de movimento e da força muscular, há

necessidade de se realizar pesquisas mais acuradas para verificar outros tratamentos

e técnicas fisioterapêuticas que proporcione m estabilização da progressão do quadro

clínico da patologia.

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TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Nome da pesquisa: Análise da eficácia de um protocolo de intervenção fisioterapêutica em pacientes acometidos por Osteoartrite de Joelho.

Pesquisador responsável: Rodrigo Daniel Genske.

Este trabalho estuda a eficácia de um protocolo de intervenção fisioterapêutica em pacientes acometidos por Osteoartrite de Joelho.

Os voluntários selecionados para este estudo serão selecionados conforme critérios de inclusão e realizarão tratamento duas vezes na semana, em dias alternados, durante 5 semanas consecutivas. Todos os voluntários serão submetidos à reavaliação para verificar os resultados do tratamento. Ao término do trabalho, os voluntários serão informados dos resultados por ele obtidos.

Sua participação será muito importante para o sucesso desta pesquisa. _________________________________________

Rodrigo Daniel Genske (45) - 91075475 / (45)-326-5475

Tendo recebido as informações anteriores e, esclarecido dos meus direitos relacionados a seguir, declaro estar ciente do exposto e desejar participar da pesquisa.

A garantia de receber a resposta a qualquer pergunta ou esclarecimento a dúvidas sobre os procedimentos, riscos, benefícios e outros relacionados com a pesquisa;

A liberdade de retirar meu consentimento a qualquer momento e deixar de participar do estudo; A segurança de que não serei identificado e que será mantido o caráter confidencial das informações relacionadas com a minha privacidade;

Compromisso de me proporcionar informação atualizada durante o estudo, ainda que possa afetar minha vontade de continuar participando.

Em seguida, assino meu consentimento. Cascavel, _____de __________ de 2004.

Nome: ________________________________________RG:_____________________ Assinatura: __________________________________ Telefone: _____________________

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Ficha de Avaliação

Data da avaliação: _____/______/_______ Nome: ________________________________________________________________________________ Data nascimento: _____________________Idade: _______________ Sexo: M( ) F( )

Endereço residencial: ___________________________________________________________________ Cidade: _____________________________ CEP: ___________________________________________ CPF: ________________________________Telefone: _______________________________________ Ocupação: ___________________________Estado Civil: ____________________________________ Altura: ______________Peso:______________Raça:_________________ Diagnóstico Médico: ____________________________________________________________________ Diagnóstico Fisioterapêutico: _____________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Queixa principal: _______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Anamnese: ____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ História de patologias pregressas (HPP): ___________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ História familiar (HP): ____________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Há quanto tempo iniciou a dor: ___________________________________________________________ Em que horário do dia a dor intensifica: ____________________________________________________ Em que posição a do r diminui: ____________________________________________________________ Fez fisioterapia: SIM( ) NÃO( ) Quanto tempo: ______________________________________________ Há quanto tempo: ______________________________________________________________________ Pratica atividade física: SIM( ) NÃO( ) ____________________________________________________ Qual: _______________________________ Freqüência: _____________________________________ Tabagista: ____________________________________________________________________________ Medicamentos: ________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Exames complementares: _______________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Exame Físico:

Sinais vitais: PA: ____________ FC: ____________

Inspeção: _____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Palpação: _____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________

Monografias do Curso de Fisitoerapia da Unioeste

n. 02-2004

ISSN 1678-8265

ADM DO JOELHO

FLEXITOMETRIA JOELHO DIREITO JOELHO ESQUERDO

Flexão Extensão

PERIMETRIA JOELHO

PONTO DE REFERÊ NCIA JOELHO DIREITO JOELHO ESQUERDO

Borda superior da patela 5 cm acima da borda superior da patela 10 cm acima da borda superior da patela 15 cm acima da borda superior da patela

Borda inferior da patela 5 cm abaixo da borda inferior da patela 10 cm abaixo da borda inferior da patela 15 cm abaixo da borda inferior da patela

FORÇA MUSCULAR

MUSCULO JOELHO DIREITO JOELHO ESQUERDO

Flexores do joelho Extensores do joelho Flexores do quadril Extensores do quadril Abdutores do quadril Adutores do quadril

Escala visual analógica da dor:

0______1______2______3______4______5_____6_____7_____8_____9_____10

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Amplitude de Movimento

Flexão Direita Esquerda 1 85 95 102 1 80 85 90 2 95 95 100 2 97 98 103 3 99 107 110 3 96 101 105 4 107 123 123 4 104 120 122 5 92 100 105 5 82 97 103 6 94 100 102 6 95 103 105 Extensão Direita Esquerda 1 64 64 70 1 55 55 60 2 66 62 68 2 75 75 75 3 66 68 72 3 62 64 71 4 79 80 86 4 72 76 78 5 72 75 74 5 63 67 74 6 45 50 82 6 47 53 55

Força Muscular

Extensores do joelho Direita Esquerda 1 5 5 5 1 4 4 5 2 4 4 5 2 5 5 5 3 5 5 5 3 5 5 5 4 5 5 5 4 4 5 5 5 5 5 5 5 3 4 5 6 4 4 5 6 4 4 5 Flexores do joelho Direita Esquerda 1 5 5 5 1 4 5 5 2 3 4 5 2 4 4 5 3 5 5 5 3 5 5 5 4 5 5 5 4 4 5 5

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5 5 5 5 5 3 4 4 6 4 4 5 6 4 4 5 Adutores do Quadril Direita Esquerda 1 4 5 5 1 4 4 4 2 3 4 4 2 3 4 5 3 5 4 5 3 5 5 5 4 5 5 5 4 4 4 5 5 4 5 5 5 4 4 5 6 4 5 5 6 4 5 5 Abdutores do Quadril Direita Esquerda 1 4 5 5 1 4 4 5 2 3 4 4 2 4 4 5 3 4 5 5 3 4 4 5 4 5 5 5 4 5 5 5 5 4 4 5 5 3 4 4 6 3 4 5 6 3 4 5

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Dados referentes a normalização dos valores da perimetria do membro inferior dos

voluntários entre o primeiro e o décimo atendimento.

Voluntários 1 2 3 4 5 6

Perimetria MMII D E D E D E D E D E D E

Borda superior da

No documento GISELLE DE ALBUQUERQUE (páginas 109-136)

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