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O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Denominação: Engenharia Civil;

Dimensionamento de Classes: São oferecidas 120 vagas anuais;

Matrícula por Seriado;

Periodicidade Letiva: Semestral;

Número atual de docentes: 28 docentes;

Autorização de Funcionamento: Portaria nº 209, de 27 de março de 2014; e,

Registro de Autorização: Registro e-MEC nº 201413692, publicado no D.O.U. em 28 de março de 2014.

2.1 - Inserção Regional do Curso

O perfil de Americana é de cidade próspera, em notória propensão de crescimento nos aspectos administrativo, estrutural, econômico e social. De acordo Köppen-Geiger, o clima da cidade é Tropical, com relevo caracterizado pela Depressão Periférica. Sua altitude é de 545 metros a partir do nível do mar e possui vento predominantemente Sudeste. Sua extensão territorial é de 133,63

31 Km², com 92 Km² de área ocupada, 32,3 Km² de área rural e 9,3 Km² de represas. Suas vias de acesso são a Rodovia Anhanguera (SP 330) e a Rodovia Luiz de Queiroz (SP 304).

Esta microrregião, com índice de urbanização que chega a 100%, ocupa 20% da área da RMC, e tem 1/3 da sua população. É uma região com altíssima densidade demográfica, de 1523 habitantes/km², praticamente o dobro da densidade da RMC, e quase 10 vezes a densidade demográfica do estado de São Paulo. Hortolândia chega a quase 3.000 habitantes/km². O perfil populacional por faixa etária na micro- região é idêntica à RMC.

Aliada ao ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico do País, iniciado na década de 1950, a construção civil brasileira ganhou gradativa importância e começou a se destacar como atividade industrial, conduzindo o setor a inevitável busca pela qualificação dos profissionais envolvidos com o seu exercício. Comprovadamente, a Engenharia Civil brasileira está entre as mais avançadas do mundo. No que concerne à tecnologia do concreto armado, por exemplo, ela se situa em posição de vanguarda, possibilitando soluções arrojadas em estruturas. Também a área de desenvolvimento tecnológico de novos materiais e a utilização de resíduos da construção civil ou de outras indústrias tem se destacado no âmbito internacional.

Os programas voltados especificamente para a habitação e a realização de grandes obras em prol do desenvolvimento do país aqueceram o mercado, gerando vagas de empregos em diversas áreas como produção, vendas e comércio no setor. Segundo Murilo Celso Pinheiro, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros desde 2009, o setor tem experimentado um forte avanço.

“2012 foi um ano de estabilidade e de adequação do mercado. A continuidade de Programas como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) o ‘Minha Casa Minha Vida’, e a oferta de crédito mais barato são os pilares que garantem o desenvolvimento econômico”.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA- SP), o engenheiro civil Francisco Kurimori, o Brasil está em processo de crescimento, e para que haja o desenvolvimento tem que haver a participação dos profissionais da área tecnológica. “Por isso, nós podemos dizer que o país se transformou em um sinônimo de futuro promissor para os engenheiros. Segundo a Unesco, o Brasil tem seis engenheiros para cada mil habitantes”, enfatiza Kurimori.

As empresas brasileiras de Engenharia Civil, na sua maioria, tem como característica marcante a diversidade de áreas de atuação, o que facilita a inserção das mesmas em quase todos os

32 mercados. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Engenharia Civil brasileira já realizou obras monumentais e avançadas em mais de cinquenta países, como por exemplo, plataformas de petróleo, metrôs, gasodutos e aeroportos.

A oferta do curso de Engenharia Civil é justificada pela necessidade observada pelas Instituições Públicas e Privadas da região e uma demanda dos alunos egressos do ensino médio, que entendem a exigência de construir e integrar conhecimentos e tecnologias aprofundados, para que se adaptem, como futuros profissionais, e um mercado de trabalho exigente e competitivo.

O curso de Engenharia Civil se propõe a atender à demanda de jovens egressos do ensino médio da região, disponibilizando seus meios humanos e sua infraestrutura para a formação de profissionais atuantes no planejamento e na gestão de Engenharia Civil, como atividade-fim para o desenvolvimento regional.

O perfil do curso se inspira no contexto sócio regional da Região Metropolitana de Campinas, em que se insere a busca, através da atuação futura de seus egressos, na formulação de novos conhecimentos e na sua ação extensional, consolidar e aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das Instituições que compõem as cidades da região de Campinas, conhecida pelo grande parque tecnológico, seja pela existência de empresas produtoras ou de Centros de pesquisas, seja pelo largo emprego de profissionais que atuam na geração e apropriação de novas tecnologias e produtos, seja pela maciça aplicação de ferramentas e equipamentos que envolvem a área de Engenharia Civil.

Os alunos do UNISAL de Americana estão divididos em duas unidades na cidade. Estas unidades recebem alunos de diversas cidades da região, mas 95% dos alunos vêm de 5 cidades que criam uma microrregião de atendimento composta a saber, por Americana, Santa Bárbara d ́Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.

Na unidade de Americana são oferecidos os seguintes cursos de Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica – Modalidade Eletrônica, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social, Sistemas de Informação, Moda, Curso de Formação Pedagógica para Graduados Não Licenciados, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Curso Superior de tecnologia em Design de Produto, Curso Superior de Tecnologia e Design de Moda, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental e Curso Superior de Tecnologia em

33 Recursos Humanos. Também é oferecido o Programa de Mestrado em Educação, além de diversos cursos de pós-graduação lato sensu e de extensão.

2.2 - Organização didático-pedagógica

O Centro UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende, ainda, que os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e consagrados como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto às suas prioridades, e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.

A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da grade curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os modos como às disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser

34 considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.

Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição do Centro UNISAL, como no sentido específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na superação de problemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador, quanto a ação do Colegiado, são responsáveis pela execução, acompanhamento e revisão do Projeto.

2.3 - Objetivos do Curso

De acordo com o PDI, em vigor, os objetivos de cada curso demonstram as finalidades pretendidas, a contribuição para o desenvolvimento regional e nacional, a coerência entre as habilidades e competências pretendidas, o vínculo com as diretrizes curriculares nacionais e com as novas modalidades de ensino superior e, especialmente, a completa integração entre a identidade institucional do UNISAL e a formação profissional que viabiliza a inserção do aluno junto ao mercado de trabalho.

Nesta perspectiva, o curso de Engenharia Civil do UNISAL, em consonância com os ideais da Educação Salesiana e as orientações definidas na Diretriz Curricular do Curso (Resolução CNE/CES 11 de 11 de Março de 2002), no PPI e PDI institucionais, estabeleceu como objetivos gerais e específicos aqueles indicados a seguir:

2.3.1 - Objetivos Gerais

Os objetivos gerais do curso, alinhado com a proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais, pretendem atender à demanda de jovens egressos do ensino médio da região que entendem a exigência de construir e integrar conhecimentos e tecnologias aprofundados, para que se adaptem,

35 como futuros profissionais a um mercado de trabalho exigente e competitivo, disponibilizando seus meios humanos e sua infraestrutura para a formação de profissionais atuantes no planejamento e na gestão de Engenharia Civil, como atividade-fim para o desenvolvimento regional.

2.3.2 - Objetivos específicos

• Favorecer a construção do conhecimento através dos núcleos indissociáveis e constituintes da formação profissional: matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

• viabilizar a capacitação em projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• capacitar os alunos para conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

• capacitar os alunos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

• capacitar os alunos para identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

• contribuir para que os alunos desenvolvam e/ou utilizem novas ferramentas e técnicas;

• capacitar os alunos em supervisionar a operação e a manutenção de sistemas, assim como avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

• capacitar os alunos para comunicação eficiente pelas formas escrita, oral e gráfica;

• promover trabalhos em equipes multidisciplinares;

• favorecer a compreensão e aplicação da ética e responsabilidade profissionais;

• capacitar os alunos para avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

• capacitar os alunos para avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

e,

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• capacitar os alunos para assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

2.4 - Perfil do Egresso

O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Engenharia Civil transcende a Matriz Curricular para um patamar mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio de procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas.

Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:

• aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de engenharia;

• à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes; e,

• trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares (integrados), visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos do curso.

No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques compatíveis com formação básica do engenheiro, em especial práticas de física, química e informática. O núcleo de conteúdos específicos constitui um aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar a formação específica em engenharia civil. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários e garantem o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares dos cursos de Engenharia.

37 A formação do Engenheiro Civil do UNISAL compreende, como etapa integrante da graduação, o Trabalho de Conclusão de Curso como atividade de síntese e integração de conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.

As avaliações dos alunos são baseadas nas competências, habilidades e conteúdos curriculares, tendo como referência a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

As atividades complementares permitem flexibilidade a dimensão inter e mesmo pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno.

A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em Trabalho de Conclusão de Curso, em demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e, proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes ao ensino da engenharia moderna.

O programa institucional de iniciação científica, tecnológica e inovação (BIC-Sal, BIT-Sal, PIBIC e PIBID CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Há, com isso, um contato direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica, tecnológica e inovação caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente.

2.5 - Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso de Engenharia Civil é exercida pela Professora Juliana Barbosa Palhares Vivaldi, Mestre em Engenharia Civil, área de Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais, contratada em regime de tempo parcial e que dedica 12 (doze) horas semanais às atividades de coordenação.

O Colegiado de Curso é composto pela Coordenadora e por todos os docentes do curso e pela representação discente. As ações e atribuições do Colegiado do curso seguem o Regimento

38 Geral do UNISAL, reunindo-se ordinariamente duas vezes a cada semestre e extraordinariamente sempre que necessário.

A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao mesmo, conforme definido no Regimento Geral, a condução do curso, o que envolve o Planejamento, Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na organização curricular.

A coordenação de curso é apoiada:

• pela Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, entre outras;

• por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento das necessidades; e,

• por uma equipe assessora formada por docentes e discentes, denominada Grupo de Qualidade do Curso (GQC) (previsto no Projeto de Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e execução do PPC do Curso.

Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala com aproximadamente 9 m² equipada com mesa, armário, computador com conexão à internet e telefone.

A coordenação é atendida por uma secretaria local e outra geral e por toda uma estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nestas secretarias.

A coordenação também é atendida por uma auxiliar de curso e uma estagiária.

Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC. Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.

2.5.1 - – Formação da Coordenadora

Mestre em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia Civil da UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas. Dissertação: “DETECÇÃO DE FUGAS EM TUBULAÇÕES ATRAVÉS DO MÉTODO

39 DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA E REFLEXÕES DE PULSOS DE ALTA FREQÜÊNCIA”– Defendida em 2005.

Especialista em Formação e Docência no Ensino Superior pela Veris Faculdades – Grupo IBMEC. Título da monografia: “REFLEXÃO DOCENTE E IMPLEMENTAÇÃO DE AULAS DIFERENCIADAS EM RECURSOS HÍDRICOS” – Defendida em 2011.

Graduada em Engenharia Civil com Habilitação em Sanitária pela PUC-Campinas – Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2001.

O Currículo Lattes da Coordenadora do Curso segue no Anexo B.

2.5.2 - Experiência da Coordenadora na Docência

Iniciou esta atividade de coordenação em agosto de 2016 e vem congregando esforços para melhoria do relacionamento da equipe de professores e integração de conteúdo entre as disciplinas que compõe o curso, bem como analisando junto ao colegiado a melhoria e adequação da matriz curricular.

A Coordenação se mantém atenta ao bom andamento de todas as atividades, conciliando atendimento aos docentes e discentes e às atividades administrativas de sua competência.

Entende-se que é de grande relevância que o Coordenador de Curso mantenha sua atividade docente. Neste sentido a Coordenadora do Curso, Professora e Mestre Juliana Barbosa Palhares Vivaldi, possui uma carga horária entre 14 e 10 horas semanais, sendo distribuídas no primeiro e segundo semestre respectivamente, onde leciona as disciplinas de: Hidráulica e Hidrologia I e II, Saneamento Básico I e II, Trabalho de Conclusão de Curso I e II. Isto possibilita a mesma conhecer como os alunos ingressam e como saem do curso, após passar pelo processo de formação.

Com exceção da regência das disciplinas supramencionadas, a Coordenadora do Curso dedica relevante tempo de trabalho à administração e condução do curso.

A Coordenação realiza reuniões com os representantes das turmas, além daquelas em que há participação discente no Colegiado.

Os alunos, de modo geral, têm acesso direto à Coordenação do Curso, podendo manter contato com a mesma em diferentes horários, nas modalidades presenciais e virtual, através do contato direto em sua sala, como de e-mail. A sala da Coordenação do Curso se localiza próximo a

40 sala da secretaria de curso e próximo as salas de aula do 1° pavimento e, se constitui num espaço de escuta e diálogo com o corpo docente e discente. Uma característica da presença salesiana é a participação ativa do coordenador de curso em todas as atividades e o constante circular entre os alunos nos corredores, interagindo com todos e buscando a “proximidade que educa”.

Na função de Coordenadora, auxiliará na preparação e coordenação da I Semana Integrada de Curso – Outubro 2017; desenvolve reuniões de Colegiado de Curso com representante discente, NDE e participa semanalmente das reuniões de gestores de curso; também coordena a equipe de orientação de Trabalho de Conclusão de Curso que conta com uma comissão e com representante discente; auxilia na coordenação de estágio.

2.5.3 - Experiência Acadêmica no Ensino Superior

Em fevereiro de 2009 iniciou sua atividade docente nas Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas – METROCAMP, Campinas, SP, no curso de Graduação em Engenharia Civil:

02/2008 - 06/2008: Disciplinas ministradas: Hidrologia e Instalações Prediais I;

08/2008 – 12/2008: Disciplinas ministradas: Hidrologia e Instalações Prediais II;

02/2009 - 06/2009: Disciplinas ministradas: Hidráulica I;

10/2009 - 10/2009: Comissão Organizadora da I Semana Tecnológica da Eng.Civil das Faculdades Veris, IBTA e Metrocamp;

10/2009 - 10/2009: Serviços técnicos especializados: Participou do processo de aquisição de equipamentos do laboratório de Hidráulica.Projeto do lay-out dos equipamentos na unidade nova, na vila Industrial, Campinas/SP;

09/2009 - 11/2009: Conselhos, Comissões e Consultoria: Atualização das Ementas Curriculares do curso de graduação em Eng.Civil nas faculdades Veris, IBTA e Metrocamp;

08/2009 - 12/2009: Disciplinas ministradas: Hidráulica II;

03/2010 - 04/2010: Conselhos, Comissões e Consultoria: Comissão Organizadora da II Semana Tecnológica do Curso de Eng. Civil de 10 a 14 de maio de 2010;

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02/2010 - 06/2010: Ensino, engenharia civil, Nível: Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I;

02/2010 - 06/2010: Disciplinas ministradas: Hidráulica I, Hidrologia, Saneamento e Meio Ambiente;

08/2010 - 12/2010: Disciplinas ministradas: Hidráulica II, Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias e Orientação de TCC II;

04/2011 - 04/2011: Disciplinas ministradas: Apresentação de trabalhos da orientados na disciplina de Hidrologia na III Semana Tecnológica de Engenharia Civil;

02/2011 - 06/2011: Disciplinas ministradas: Hidrologia; e,

02/2009 -06/2011: Coordenação de Estágio Supervisionado do curso de graduação da Eng.Civil.

Em agosto de 2009 iniciou sua atividade docente Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC-Campinas, Campinas, SP, nos cursos de Graduação em Engenharia: Civil, Ambiental, Elétrica e Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios:

08/2008 - 12/2008: Engenharia elétrica: Disciplinas ministradas: Fenômenos de Transporte. Engenharia civil: Disciplinas ministradas: Meio Ambiente. Orientações TCC II. Engenharia ambiental: Disciplinas ministradas: Ecologia Aplicada, Saneamento B.

02/2009 - 06/2009: Engenharia Civil, Nível: Disciplinas ministradas: Hidrologia e Introdução à Engenharia. Engenharia Civil: Projeto de Acompanhamento Acadêmico do Aluno e Regime de Estudos Especiais de Fenômenos de Transporte. Engenharia ambiental: Projeto de Acompanhamento Acadêmico do Aluno;

04/2009 - 09/2009: Conselhos, Comissões e Consultoria, Faculdade de Engenharia Civil, Comissão organizadora da XI Semana de Atividades Integradas do CEATEC na PUC-Campinas-SP, em 2009 - Coordenadora da Faculdade de Eng.Civil.

08/2009 - 12/2009: Engenharia ambiental, Disciplinas ministradas: Saneamento B,

Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos;

11/2009 - 12/2009: Curso de Extensão Módulo Biodiversidade;

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02/2010 - 06/2010: Disciplinas ministradas: Hidráulica Geral e Projeto Integrado D para o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios. Engenharia ambiental:

Orientação TCC I. Engenharia Civil, Nível: Disciplinas ministradas: Introdução à Engenharia e Projeto de Acompanhamento Acadêmico do Aluno;

04/2010 - 10/2010: Conselhos, Comissões e Consultoria, Instituto de Ciências Exatas:

Comissão Organizadora da XII Semana de Atividades Integradas do CEATEC - PUC-Campinas;

09/2010 - 09/2010: Disciplinas ministradas: Aula prática demonstrativa no Laboratório de Hidráulica para 40 alunos do curso técnico de Meio Ambiente da CEPROCAMP, Campinas/SP, dia 02/09/2010: 20hs00 até 20hs45;

08/2010 - 12/2010: Engenharia Civil, Disciplinas ministradas: Fenômenos de Transporte, Hidráulica Geral B e PAAA fase 2. Engenharia ambiental, Disciplinas ministradas: Fenômenos de Transporte, TCC II, Hidráulica Geral ;

12/2010 - 12/2010: Aperfeiçoamento, Disciplinas ministradas: Palestra proferida no Projeto de Extensão Educação Permanente: Qualificação Profissional da Construção Civil sobre Carneiro Hidráulico, escoamentos em canais e condutos forçados, para aprimoramento da qualificação profissional dos trabalhadores e alunos bolsistas;

04/2011 - 05/2011: Engenharia Ambiental e Sanitária, Disciplinas ministradas: Curso de Extensão Universitária;

02/2011 - 11/2011: Conselhos, Comissões e Consultoria, Faculdade de Engenharia Civil, Coordenação como representante dos Professores do CEATEC no PAAA de 2011. Engenharia Civil, Disciplinas ministradas: Hidráulica Geral A, Hidrologia, TCC I e PAAA. Engenharia ambiental, Disciplinas ministradas: TCC I e PAAA;

08/2011 - 11/2011: Engenharia Civil, Disciplinas ministradas: TCC II, Hidráulica Geral B, Fenômenos de Transporte e PAAA 2a. Fase. Engenharia Ambiental e Sanitária, Disciplinas ministradas: TCC II, Hidráulica Geral, Fenômenos de Transporte e PAAA 2.

Fase. SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS, Nível: Graduação, Disciplinas ministradas : PROJETO INTEGRADO C;

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