• Nenhum resultado encontrado

ALONSO, Ângela; COSTA, Valeriano. Ciências Sociais e Meio Ambiente no Brasil: um balanço bibliográfico. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais

(BIB), São Paulo, SP, n. 53, 1º semestre/ 2002, p. 53-78.

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O debate atual sobre os paradigmas de pesquisa em Educação. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 96, p. 15-23, fev., 1996.

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar.Campinas, SP:

Papirus, 1995. (série prática pedagógica).

BARCELOS, Valdo Hermes de Lima; ANGONESI, Maria A. Garcia. Ecologia e complexidade: desafios para a educação no terceiro milênio. Impulso Revista de Ciências

Sociais e Humanas, Piracicaba, v.13, n.30, 2002 p. 59-72.

BASSETO, Luciana. Fauna e Flora da Região de Joaquim Egídio. In:. PARK, Margareth

Brandini; IÓRIO, Suely Ap; FERREIRA, Flávia de Barros; PENA, Mônica Eduarda de Almeida; BASSETO, Luciana (orgs). Educação Infantil – Arte, Memória e Meio Ambiente. Jundiaí SP: Árvore do Saber, Edições e Centro de Estudos Pedagógicos, 2005. 104p.

CALLEGARI, Newton. Estudo sobre o potencial de demanda, o atendimento efetivo e o financiamento obrigatório do ensino público no município de Campinas (SP): subsídios

para o planejamento educacional. Relatório Técnico – Secretaria Municipal da Educação, Prefeitura Municipal de Campinas, 2003, 274p.

CAMPINAS. Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural. Plano Municipal de Desenvolvimento Agropecuário Plurianual. Campinas, 2003/2004.

CARVALHO, Isabel Cristina Moura. As transformações na cultura e o debate ecológico: desafios políticos para a Educação Ambiental. In: PADUA, Suzana Machado; TABANEZ

Marlene F. (orgs). Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília, 1997. 283 p. CARVALHO, Maria Cecília M. de. (org.). Construindo o saber: Técnicas de metodologia

científica. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1989.

COUTINHO, Kátia S. S; FRIGERI, Lara Sofia. Animais da Fazenda. In: PARK, Margareth

Brandini; IÓRIO, Suely Ap; FERREIRA, Flávia de Barros; PENA, Monica Eduarda de Almeida; BASSETO, Luciana. Educação Infantil – Arte, Memória e Meio Ambiente. Jundiaí- SP: Árvore do Saber - Edições e Centro de Estudos Pedagógicos, 2005, 104 p.

CRISÓSTIMO, Ana Lúcia. Relação sujeito-conhecimento em uma experiência de Formação Continuada em Educação Ambiental: a busca pelo gesto musical autônomo..

Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2002, 243 p

GARCIA, Valéria Aroeira. Educação não formal: do histórico ao trabalho local. In: PARK,

Margareth Brandini (org). Formação de Educadores: Memória, Patrimônio e Meio Ambiente. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003, p. 123-145.

KAGEYAMA, Ângela A. (coord.) O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais. In: DELGADO, Guilherme Costa; GASQUES, José Garcia;

VILLA VERDE, Carlos Monteiro (orgs). Fases e faces da modernização agrícola brasileira Agricultura e Políticas Públicas. Brasília: IPEA, 1990, 564p.

KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 1998.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 1986.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.

LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo:

EDUC, 2002, 108 p.

MARTINE, George. Fases e faces da modernização agrícola brasileira. Planejamento e

Políticas Públicas, Brasília, n.3, p. 3-44, jun., 1990.

_________, George; GARCIA, Ronaldo Coutinho. A modernização agrícola e a panela do povo. In: MARTINE, George; GARCIA, Ronaldo Coutinho. (orgs.). Os impactos sociais da

modernização agrícola .São Paulo: Caetés, 1987.

MEGID NETO, Jorge. O que se pesquisa sobre o ensino de Ciências no nível fundamental: tendências de teses e dissertações defendidas entre 1972 e 1995. Educação em Foco, Juiz de

Fora, v. 6, n.1, p. 73-86, mar.ago., 2001.

OLIVEIRA, Gabriela Priolli. A Educação Ambiental e a Formação de Jovens. In:.

PADUA, Suzana Machado; TABANEZ Marlene F.(orgs). Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil Brasília, 1997. 283 p.

ORMOND, José Geraldo Pacheco; PAULA, Sergio Roberto Lima de; FILHO, Paulo Faveret.; ROCHA, Luciana Thibau M. da.(orgs). Agricultura Orgânica: quando o passado é futuro.

PADUA, Suzana Machado; TABANEZ Marlene F.(orgs) Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília, 1997. 283 p.

PARK, Margareth Brandini. (org) Memória em movimento na formação de professores: prosas e histórias. Campinas: Mercado de letras, 2000.

________, Margareth Brandini. (org) Memória, Formação de Patrimônio e Educadores do Meio Ambiente. Campinas: Mercado de letras, 2003.

REVISTA BRASILEIRA DE AGROPECUÁRIA. Ano 1, n.10.

SANTOS, Milton. A técnica em nossos dias: a instrução e a educação. ABMES cadernos.

Brasília. DF, v. 1, nº 1, out, 1998, p. 07-27.

SÃO PAULO (estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta curricular para o ensino de ciências e programas de saúde; 1º grau. 3. ed. São Paulo, SE/ CENP, 1988. 58 p.

SIMSON, Olga Rodrigues. de Moraes Von; PARK, Margareth Brandini. FERNANDES, Renata Sieiro. (orgs) Educação não-formal – Cenários da Criação. Campinas: Editora da

Unicamp, 2001.

TERESO, Mauro José Andrade. O método científico: o risco da mitificação do método.

Ensaio – Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 1999, 22p.

TOGNON, Marcos. Patrimônio entre o presente e o passado. In: PARK, Margareth

Brandini (org). Formação de Educadores: memórias, patrimônio e meio ambiente. Campinas

S/P: Mercado de Letras, 2003, p. 163-177.

WEID, Nahyda Von Der. A Formação de Professores em Educação Ambiental à Luz da Agenda 21. In: PADUA, Suzana Machado; TABANEZ Marlene F.(orgs). Educação

Ambiental: caminhos trilhados no Brasil Brasília, 1997. 283 p.

AMBIENTEBRASIL.<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./gestao/inde x.html&conteudo=./gestao/areas.html#conceitos>, disponível em 18/ 09/ 2005

CEASA <http://www.ceasacampinas.com.br>, disponível em 16/08/2004

EMBRAPA. Contribuição ao Planejamento e Gestão da APA Municipal de Campinas, SP (APA de Sousas e Joaquim Egídio) < http://www.apacampinas.cnpm.embrapa.Br/>, disponível em 24/05/2004.

EMBRAPA. Subsídios para elaboração e implementação da Agenda 21 do município de Campinas – SP – Diagnostico ambiental de Campinas – Vegetação. <http://www.ima.sp.gov.br/agenda21/analise/vegetal/index.html< , disponível em 25/05/2004. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS. Inclusão Social,Campinas-SP

APÊNDICE - 1

ROTEIRO DE ENTREVISTAS - AGRICULTOR DATA ____/____/_____

1. DADOS DA FAZENDA

1. FAZENDA NOME 2. DISTRITO 3.ÁREA TOTAL DA PROPRIEDADE

4. ÁREA CULTIVADA 5. NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS 6.CULTURAS

7. QUAL O TIPO DA PROPRIEDADE?

( )COOPERATIVA AGRÍCOLA ( ) LTDA ( ) S. A. ( ) PROPRIEDADE RURAL PRIVADA ( ) ARRENDADA ( ) OUTRA

8. QUE TIPO DE EQUIPAMENTO MENCIONADOS ABAIXO O SR. UTILIZA NA SUA PROPRIEDADE? ( )FAX ( ) COMPUTADOR ( ) INTERNET

2. DADOS DO PROPRIETÁRIO 1. PROPRIETÁRIO:

2. FORMAÇÃO ( ) 1ª a 4ª SÉRIE ( ) 5ª a 8ª SÉRIE ( ) ENSINO MÉDIO ( ) TÉCNICO ( ) SUPERIOR ( ) PÓS-GRADUAÇÃO

( ) DOUTORADO CURSOS REALIZADOS DE 2001 A 2003:

DATA ASSUNTO INSTITUIÇÃO

3. RESIDE NA PROPIEDADE?

( )SIM ( )NÃO SE RESIDE, HÁ QUANTO TEMPO? 4. HISTÓRICO DA PROPRIEDADE

2. INFORMAÇÕES GERAIS DA PRODUÇÃO

1. O QUE PLANTA?

2. O QUE DETERMINOU A ESCOLHA DESTA CULTURA? 3. PORQUE ESCOLHEU A REGIÃO

4. OS PRODUTOS POSSUEM CERTIFICAÇÃO? QUAL? 5. COMO SE GARANTE A QUALIDADE DO PRODUTO? 6. É UM PRODUTO POLITICAMENTE CORRETO? POR QUÊ? 7. COMO VOCÊ MANTÉM A PROPRIEDADE?

8. POSSUI AJUDA PARA ADMINISTRAR A PROPRIEDADE? 9. TEM FAMILIARES NA PROPRIEDADE?

10. COMO VOCÊ FOI INFORMADA DA TÉCNICA PARA TRABALHAR SEU PRODUTO?

11. QUANDO TEM DIFICULDADE, QUEM DÁ SUPORTE TÉCNICO?

12. POR SUA PROPRIEDADE ESTAR SITUADA A APA DE CAMPINAS, QUAIS AS INTERFERÊNCIAS QUE OCORRE NA SUA PROPRIEDADE E NA PRODUÇÃO? 13. O QUE VOCÊ SABE SOBRE A APA?

14. QUAIS ORIENTAÇÕES, RESTRIÇÕES? 15. ONDE OBTEVE AS INFORMAÇÕES?

16. QUAIS VANTAGENS /DESVANTAGENS DE CULTIVAR E COMERCIALIZAR PRODUTOS ORGÂNICOS?

17. PARA QUEM VENDE?

18. O QUE PRECISA SER MELHORADO? 19. E COMO PODE SER FEITO?

APÊNDICE - 2