Inicialmente foram definidas quais seriam as rotas de transporte de etanol analisadas, a partir de dados de oferta e demanda de etanol. As regiões foram selecionadas de acordo com sua importação para a dinâmica comercial do produto Isso foi possível através da análise do comportamento das seguintes variáveis durante o ano de 2013: produção de etanol, rendimento médio, área cultivada, exportações, consumo e capacidade industrial das usinas sucroalcooleiras.
A definição das regiões que fazem parte do modelo foi feita através de sua expressividade na participação das variáveis. O intuito foi de caracterizar a dinâmica do mercado de etanol nestas regiões, onde se acredita que está concentrada a maior parte do potencial do setor sucroalcooleiro.
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A região Centro-Sul foi selecionada devido à sua importante participação do setor, já que é responsável por mais de 90% da produção de etanol no Brasil. Os estados que compõem as regiões de oferta são: São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul, sendo que só o estado de São Paulo é responsável por mais de 50% da produção total de etanol.
Para uma melhor compreensão, o estado de São Paulo foi dividido em 3 grandes macrorregiões. O critério de divisão foi de acordo com localização geográfica e participação nas variáveis do modelo. O Quadro 1 ilustra a divisão das Macrorregiões do estado de São Paulo.
Quadro 1. Divisão das Macrorregiões do estado de São Paulo
Macrorregião Microrregiões envolvidas Participação na produção brasileira (%) Macro 1 São José do Rio Preto
Ribeirão Preto 24% Macro 2 Araraquara Piracicaba 13% Campinas Macro 3 Presidente Prudente Marilia Assis 14% Itapetininga Araçatuba Bauru Fonte: Elaboração Própria.
A Macrorregião 1 representa as mesorregiões8 de São José do Rio Preto e Ribeirão Preto. Essa região representa cerca de 24% de todo etanol produzido no Brasil. As mesorregiões que compõem a Macrorregião 2 são: Araraquara, Piracicaba e Campinas, que juntas produzem aproximadamente 13% do total de etanol. A Macrorregião 3 é composta pelas seguintes mesorregiões: Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente, Marília, Assis e Itapetininga, que juntas são responsáveis por cerca de 14% da produção total de etanol no Brasil.
Os estados de Goiás e Mato Grosso do Sul juntos, produzem cerca de 22% do total brasileiro de etanol (UNICA, 2015).
As regiões de excesso de demanda foram definidas a partir do seguinte critério: se a produção de etanol for maior que a quantidade consumida, então esta região é de excesso de
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Mesorregião é uma divisão regional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a divisão foi feita de acordo com as seguintes dimensões: o processo social como determinante, o quadro natural como condicionante e a rede de comunicação e de lugares como elemento da articulação espacial (IBGE, 2014).
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oferta, e o inverso é caracterizado como uma região de excesso de demanda, portanto o estado de Minas Gerais embora seja o terceiro maior estado produtor, consome cerca de 90% de sua produção, não apresentando fluxo suficiente para ser região de excesso de oferta.
As regiões Nordeste, Sul e o estado do Rio de Janeiro, são responsáveis por absorver grande parte do excedente do etanol produzido na região Centro-Sul, e, portanto, são considerados como regiões de destino.
Em relação à demanda internacional, foram selecionados os países: Estados Unidos, Coreia do Sul e Holanda além do Resto do Mundo9. Os Estados Unidos é o maior produtor de etanol do mundo e tem a maior participação nas importações mercado. Já a Coreia do Sul e Holanda, de acordo com dados de exportação, são os segundo e terceiro maiores importadores de etanol brasileiro, respectivamente (SECEX, 2014).
As seguintes variáveis compõem o modelo: produção, consumo, preços de comercialização nacional e internacional, fretes dos diferentes modais, elasticidades-preço da oferta e da demanda. O ano base das variáveis foi 2013.
Os dados de produção tiveram como fonte o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados de consumo e preço de comercialização nacional e internacional de combustíveis tiveram como origem a base de dados da Associação Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Já os dados de elasticidade preço de oferta e demanda foram obtidos de estudos desenvolvidos por Beiral (2011), Boff (2009), Luchansky e Monks (2009).Os dados que compuseram o modelo são apresentados na Tabela 9.
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Tabela 9. Volumes do mercado de Etanol, regiões selecionadas, 2013 (em mil m³)
Região de Excesso de Oferta Produção (C) Consumo (D)
Excesso de Oferta (C-D) Origem Macro 1* 5.614,84 4.283,12 1.331,72 Macro 2* 2.970,21 2.265,74 704,47 Macro 3* 3.245,42 2.475,67 769,74 Goiás 3.129,93 1.546,23 1.583,70
Mato Grosso do Sul 1.916,97 288,06 1.628,91
Subtotal 16.877,37 10.858,82 6.018,54
Excesso de Demanda
Doméstica Produção Consumo Demanda Doméstica
Nordeste 159,2 1.086,36 -927,17
Sul 1.301,01 3.429,91 -2.128,90
Rio de Janeiro 37,47 1.196,46 -1.158,99
Subtotal (A) 1.497,68 5.712,73 -4.215,06
Excesso de Demanda
Internacional Produção Consumo
Quantidade Importada do Brasil 10 Estados Unidos 50.393,25 52.229,80 1.636,62 Países Baixo - 510,66 143,36 Coreia do Sul - 377,19 363,49 Resto do Mundo 50 50 Subtotal (B) 50.393,25 53.167,65 2.193,47 Total (A+B) 51.890,93 58.880,38 6.408,53
* Macrorregião 1: São José do Rio Preto e Ribeirão Preto; Macrorregião 2: Araraquara, Piracicaba e Campinas; Macrorregião 3: Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente, Marília, Assis e Itapetininga.
Fonte: Dados da pesquisa (2015).
Para entender a dinâmica operacional do transporte intermodal foram conduzidas entrevistas com os principais agentes do setor. Foram realizadas entrevistas com transportadoras, bases de distribuição e usinas sucroalcooleiras, onde, foi possível visitar as instalações, o que permitiu a observação de todas as etapas do transporte, inclusive do transbordo intermodal.
As entrevistas foram direcionadas para três tipos de grupos. No primeiro grupo estão às usinas sucroalcooleiras que produzem etanol, a exemplo a Usina São João localizada na Macrorregião 2. O segundo grupo é composto por empresas transportadoras responsáveis pelo transporte e distribuição de etanol, localizadas também, nas regiões de interesse do modelo. No
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terceiro grupo estão as bases de distribuição e empresas responsáveis pela estocagem de etanol, como por exemplo, o Pool de Paulínia e a maior refinaria do Brasil, a REPLAN (Refinaria de Paulínia).
As entrevistas foram realizadas entre o ano de 2013 e o primeiro semestre de 2014. O objetivo foi agregar aos dados quantitativos, informações qualitativas. Foram entrevistados representantes da Usina São João, Pool de Paulínia, REPLAN, Logum, Transportadora Translíquido Brotense LTDA, Diana Destilaria, Usina Carolo S/A Açúcar e Álcool, ALE Combustíveis e Equipav Açúcar e Álcool S/A.11 Através das entrevistas foi possível definir o valor do desconto de 15% no valor dos fretes ferroviário aplicados no Cenário 2.
O Cenário 1 se trata de um cenário base onde são praticadas rotas rodoviárias e rodoferroviárias com os valores de tarifas praticadas atualmente. No Cenário 2 foi proposto uma redução de 15%12 do frete do transporte ferroviário, alterando assim a dinâmica de transporte das rotas.
O Cenário 3 representa uma situação futura onde compara-se a utilização do modal rodoviário, da intermodalidade rodoferroviária e a rodo-dutoviária, supondo que as obras do Projeto Logum já estejam operando. O Quadro 2 indica as rotas rodoviárias do mercado doméstico utilizada no modelo. Para as origens no caso de Goiás e Mato Grosso do Sul foram considerados suas respectivas capitais. Para os destinos foram consideradas Aracajú – Sergipe como Nordeste e Curitiba - Paraná como Sul.
11
O questionário que serviu como orientação para as entrevistas está no anexo A
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Quadro 2. Rotas do mercado interno utilizados no modelo. Rotas Rodoviárias
Origem Destino Descrição da Rota
R1
Macro 1 Nordeste via BR-116
Macro 2 Nordeste via BR-381 e BR-116
Macro 3 Nordeste via BR-116
Goiás Nordeste via BR-020
Mato Grosso do Sul Nordeste via BR-060
R3
Macro 1 Sul via BR-050 e BR-116
Macro 2 Sul via BR-116
Macro 3 Sul via BR-153
Goiás Sul via BR-153, BR-364 e BR-116
Mato Grosso do Sul Sul via BR-376
R5
Macro 1 Rio de Janeiro via BR-050 e BR-116 Macro 2 Rio de Janeiro via BR-116 Macro 3 Rio de Janeiro via BR-116
Goiás Rio de Janeiro via BR-153 e BR-364 Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro via BR-262 Fonte: Elaboração Própria
O Quadro 3 indica as rotas rodoviárias do mercado externo que vão até Santos para assim ser embarcado rumo ao destino final: Estados Unidos, Coreia do Sul, Holanda e Resto do Mundo13.
13
45
Quadro 3. Rotas rodoviárias até Santos com destino ao mercado externo
Rodas Rodoviárias
Origem Destino Descrição da Rota
R7
Macro 1 Santos - Estados
Unidos via BR-050 + embarque marítimo Macro 2 Santos - Estados
Unidos via SP 348 + embarque marítimo Macro 3 Santos - Estados
Unidos via SP-300 e BR-374+ embarque marítimo Goiás Santos - Estados
Unidos via BR-153 e BR-364 + embarque marítimo Mato Grosso do
Sul
Santos - Estados
Unidos via BR-262 e SP-300 + embarque marítimo
R9
Macro 1 Santos - Holanda via BR-050 + embarque marítimo Macro 2 Santos - Holanda via SP 348 + embarque marítimo Macro 3 Santos - Holanda via SP-300 e BR-374+ embarque marítimo
Goiás Santos - Holanda via BR-153 e BR-364 + embarque marítimo Mato Grosso do
Sul Santos - Holanda via BR-262 e SP-300 + embarque marítimo
R11
Macro 1 Santos - Coreia do Sul via BR-050 + embarque marítimo Macro 2 Santos - Coreia do Sul via SP 348 + embarque marítimo Macro 3 Santos - Coreia do Sul via SP-300 e BR-374+ embarque marítimo
Goiás Santos - Coreia do Sul via BR-153 e BR-364 + embarque marítimo Mato Grosso do
Sul Santos - Coreia do Sul via BR-262 e SP-300 + embarque marítimo
R13
Macro 1 Santos-Resto do Mundo via BR-050 + embarque marítimo Macro 2 Santos-Resto do Mundo via SP 348 + embarque marítimo Macro 3 Santos-Resto do Mundo via SP-300 e BR-374+ embarque marítimo
Goiás Santos-Resto do Mundo via BR-153 e BR-364 + embarque marítimo Mato Grosso do
Sul Santos-Resto do Mundo via BR-262 e SP-300 + embarque marítimo Fonte: Elaboração própria.
A Figura 5 ilustra o mapa das rotas rodoviárias apresentadas no modelo. Os pontos estão separados de acordo com origem e destino.
46 Fonte: Elaboração própria
Figura 5. Mapa das rotas rodoviárias utilizadas no modelo
O Quadro 4 indica as rotas rodoferroviárias do mercado doméstico utilizadas no modelo, assim como sua descrição. Nota-se que somente na rota GO-RJ é utilizada mais de uma operadora logística.
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Quadro 4. Rotas Rodoferroviárias do mercado interno utilizadas no modelo Origem Destino Ponto de Transbordo Descrição
R2
Macro1 Nordeste Campinas
Rodoviário de Ribeirão Preto até o terminal de transbordo em Campinas, ferroviário até Aracaju. Operada pela
Ferrovia Centro-Atlântica - FCA
Macro 2 Nordeste Campinas
Rodoviário de Piracicaba até terminal de transbordo em Campinas, ferroviário até Aracaju. Operada pela Ferrovia Centro-
Atlântica – FCA
Macro 3 Nordeste Campinas
Rodoviário de Araçatuba até o terminal de transbordo em Campinas, ferroviário até Aracaju. Operada pela Ferrovia
Centro-Atlântica - FCA
Goiás Nordeste Uberaba
Rodoviário de Goiânia até o terminal de transbordo de Uberaba, ferroviário até Aracaju. Operada pela Ferrovia Centro-
Atlântica – FCA
R4
Macro1 Sul Bauru
Rodoviário de Ribeirão Preto até o terminal de transbordo de Bauru, ferroviário até Londrina. Operada pela
América Logística Latina – ALL.
Macro 2 Sul Bauru
Rodoviário de Piracicaba até o terminal de transbordo de Bauru, ferroviário até
Londrina. Operada pela América Logística Latina – ALL.
Macro 3 Sul Ourinhos
Rodoviário de Araçatuba até o terminal de transbordo de Ourinhos, ferroviário até Londrina. Operada pela América
Logística Latina – ALL.
Goiás Sul Bauru
Rodoviário de Goiânia até o terminal de transbordo de Bauru, ferroviário até
Londrina. Operada pela América Logística Latina – ALL.
R6
Macro1 Rio de
Janeiro Jundiaí
Rodoviário até o terminal de transbordo de Jundiaí segue via ferrovia até o Rio de Janeiro. Operada pela MRS Logística. Macro 2 Rio de
Janeiro Jundiaí
Rodoviário até o terminal de transbordo de Jundiaí segue via ferrovia até o Rio de Janeiro. Operada pela MRS Logística. Macro 3 Rio de
Janeiro Jundiaí
Rodoviário até o terminal de transbordo de Jundiaí segue via ferrovia até o Rio de Janeiro. Operada pela MRS Logística.
Goiás Rio de Janeiro
Uberaba
Rodoviário de Goiânia até o terminal de transbordo de Uberaba segue de ferrovia
até o Rio de Janeiro. Operada pela Ferrovia Centro-Atlântica - FCA Fonte: Elaboração própria.
O Quadro 5 indica as rotas rodoferroviárias com destino ao mercado externo utilizadas no modelo. Essas rotas vão de modal rodoferroviário até Santos onde é feito o embarque marítimo até o destino final.
48
Quadro 5.Rotas Rodoferroviárias utilizadas no modelo com destino ao mercado externo Rotas Origem Destino Ponto de Transbordo Descrição
R8
Macro 1 Santos - Estados Unidos
Campinas
Rodoviário de Ribeirão Preto até o terminal de transbordo de
Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Macro 2 Santos - Estados Unidos
Campinas
Rodoviário de Piracicaba até o terminal de transbordo de Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Macro 3 Santos - Estados Unidos
Campinas
Rodoviário de Araçatuba até o terminal de transbordo de Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Goiás Santos - Estados Unidos
Anápolis
Rodoviário de Goiânia até o terminal de transbordo de Anápolis, ferroviário até Santos. Operando pela Ferrovia Centro Atlântica - FCA e FERROBAN. Mato Grosso Do Sul Santos - Estados Unidos Aparecida do Taboado
Rodoviário de Campo Grande até o terminal de transbordo de
Aparecida do Taboado, ferroviário até Santos. Operando com
FERROBAN E MRS Logística.
R10
Macro 1 Santos - Holanda Campinas
Rodoviário de Ribeirão Preto até o terminal de transbordo de
Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Macro 2 Santos - Holanda Campinas
Rodoviário de Piracicaba até o terminal de transbordo de Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Macro 3 Santos - Holanda Campinas
Rodoviário de Araçatuba até o terminal de transbordo de Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Goiás Santos - Holanda
Anápolis
Rodoviário de Goiânia até o terminal de transbordo de Anápolis, ferroviário até Santos. Operando pela Ferrovia Centro Atlântica - FCA e FERROBAN.
Mato Grosso Do
Sul Santos - Holanda
Aparecida do Taboado
Rodoviário de Campo Grande até o terminal de transbordo de
Aparecida do Taboado, ferroviário até Santos. Operando com
FERROBAN E MRS Logística.
R12
Macro 1 Santos - Coreia do Sul
Campinas Rodoviário de Ribeirão Preto até o terminal de transbordo de
Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN. Continua na
49 Continuação
Macro 2 Santos - Coreia do Sul
Campinas Rodoviário de Piracicaba até o terminal de transbordo de Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Macro 3 Santos - Coreia do Sul
Campinas Rodoviário de Araçatuba até o terminal de transbordo de Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Goiás Santos - Coreia do Sul
Anápolis Rodoviário de Goiânia até o terminal de transbordo de Anápolis, ferroviário até Santos. Operando pela Ferrovia Centro Atlântica - FCA e FERROBAN. Mato Grosso Do Sul Santos - Coreia do Sul Aparecida do Taboado
Rodoviário de Campo Grande até o terminal de transbordo de
Aparecida do Taboado, ferroviário até Santos. Operando com
FERROBAN E MRS Logística.
R14
Macro 1 Resto do Mundo Campinas
Rodoviário de Ribeirão Preto até o terminal de transbordo de
Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Macro 2 Resto do Mundo Campinas
Rodoviário de Piracicaba até o terminal de transbordo de Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Macro 3 Resto do Mundo Campinas
Rodoviário de Araçatuba até o terminal de transbordo de Campinas, ferroviário até Santos. Operado pela malha FERROBAN.
Goiás Resto do Mundo
Anápolis
Rodoviário de Goiânia até o terminal de transbordo de Anápolis, ferroviário até Santos. Operando pela Ferrovia Centro Atlântica - FCA e FERROBAN.
Mato Grosso Do
Sul Resto do Mundo
Aparecida do Taboado
Rodoviário de Campo Grande até o terminal de transbordo de
Aparecida do Taboado, ferroviário até Santos. Operando com
FERROBAN E MRS Logística. Fonte: Elaboração própria
50 Fonte: Elaboração própria
Figura 6. Mapa das rotas rodoferroviárias utilizadas no modelo
O Quadro 6 indica quais são as rotas rodo-duto utilizadas no modelo. Essas rotas compreendem um cenário futuro (Cenário 3) e levam em consideração a implementação do Sistema Logum. Estas rotas possuem como origem o estado de São Paulo e como destino o mercado externo: Estados Unidos, Holanda, Coreia do Sul e Resto do Mundo.
51
Quadro 6. Rotas Rodo-Duto utilizadas no modelo
Origem Destino Ponto de transbordo Descrição
R15
Macro 1 Santos - EUA
Ribeirão Preto
Ponta Rodoviária de 50 km + Dutoviário Ribeirão Preto – Santos
Macro 2 Santos - EUA Paulínia
Rodoviário de Piracicaba até Paulínia, transbordo em Paulínia para seguir Dutoviário até Santos.
Macro 3 Santos - EUA Anhembi
Rodoviário de Araçatuba até Anhembi, transbordo em Anhembi para o modal dutoviário, de dutovia segue até Santos.
R16
Macro 1 Santos - Holanda
Ribeirão Preto
Ponta Rodoviária de 50 km + Dutoviário Ribeirão Preto – Santos
Macro 2 Santos - Holanda Paulínia
Rodoviário de Piracicaba até Paulínia, transbordo em Paulínia para seguir Dutoviário até Santos.
Macro 3 Santos - Holanda Anhembi
Rodoviário de Araçatuba até Anhembi, transbordo em Anhembi para o modal dutoviário, de dutovia segue até Santos.
R17
Macro 1 Santos - Coreia
do Sul Ribeirão Preto
Ponta Rodoviária de 50 km + Dutoviário Ribeirão Preto – Santos
Macro 2 Santos - Coreia
do Sul Paulínia
Rodoviário de Piracicaba até Paulínia, transbordo em Paulínia para seguir Dutoviário até Santos.
Macro 3 Santos - Coreia
do Sul Anhembi
Rodoviário de Araçatuba até Anhembi, transbordo em Anhembi para o modal dutoviário, de dutovia segue até Santos.
R18
Macro 1 Santos - Resto do
Mundo Ribeirão Preto
Ponta Rodoviária de 50 km + Dutoviário Ribeirão Preto – Santos
Macro 2 Santos - Resto do
Mundo Paulínia
Rodoviário de Piracicaba até Paulínia, transbordo em Paulínia para seguir Dutoviário até Santos.
Macro 3 Santos - Resto do
Mundo Anhembi
Rodoviário de Araçatuba até Anhembi, transbordo em Anhembi para o modal dutoviário, de dutovia segue até Santos. Fonte: Elaboração própria
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A seguir a Figura 7 ilustra o mapa de rotas rodo-dutoviárias utilizadas no modelo:
Fonte: Elaboração própria
Figura 7. Rotas Rodo-dutoviárias utilizadas no modelo.