• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO III – DOS CAMINHOS INVESTIGATIVOS

3.4 Dos instrumentos de coleta de dados

3.4.2 Desenho

O desenho, no âmbito dessa pesquisa, foi entendido como uma variação da entrevista centralizada em um problema, pois o foco está “nos pontos de vista subjetivos” (FLICK, 2004, p. 102). Por meio da ilustração ou de desenhos, o entrevistado utiliza de linguagem pictórica para expressar-se, podendo comunicar suas percepções sobre o que lhe foi perguntado, de forma que o ponto de vista subjetivo apareça ao entrevistador. Após o desenho que foi proposto no inicio de abril de 2014 e coletado individualmente, em dias diferentes, de acordo com a disponibilidade de cada professor, entre os dias 15 de abril a 28 de maio de 2014, cada professor expressou-se verbalmente para o entrevistador, no caso, a pesquisadora, aprofundando seu entendimento sobre a questão em foco. Alguns depoimentos foram gravados e outros anotados, como foi dito anteriormente. Isso permitiu ao participante um repensar sobre aquilo que havia desenhado e, consequentemente, um refinamento das respostas. Inicialmente os professores ficaram surpresos com a proposta, preocupando-se com a estética do desenho. No entanto, após explicação da pesquisadora sobre os objetivos dos desenhos, os professores aceitaram, ficando mais tranquilos para executarem a proposta. Dois deles não conseguiram se expressar com o próprio desenho, preferindo buscar na internet ilustrações que exprimissem aquilo que pesavam sobre as provocações sugeridas. Essa possibilidade de ilustração pronta foi aceita pela pesquisadora, pelo fato de não ter sido esclarecido anteriormente e também com a intenção de deixar o participante à vontade para se expressar como bem desejasse.

Para Flick (2004, p. 102), a entrevista centralizada no problema é caracterizada por três critérios: centralização no problema; orientação do objeto e orientação do processo. “As questões de pesquisa são voltados para o conhecimento a cerca de fatos ou processos de socialização.” A opção pelo desenho partiu da necessidade de buscar conhecer a subjetividade dos participantes em relação às suas concepções de ensino/aprendizagem, o que permitiria compará-las com as concepções de ensino/aprendizagem preconizadas pela nova proposta de

ensino profissional do Exército, o Ensino por Competências. Foi um instrumento destinado a ajudar à compreensão das concepções ontológicas, epistemológicas e axiológicas dos professores, ao mesmo tempo já promovendo a discussão e a reflexão sobre essas; como já dito, essenciais para o exercício da autonomia do docente.

Como a ilustração foi utilizada como variação da entrevista centralizada no problema, foram propostas três questões disparadoras para que o participante expressasse, na forma de desenho, suas concepções de aprendizagem. Explicitou-se que não era a capacidade de desenhar que estava em jogo, e que não havia desenhos “certos ou errados”, mas o interesse estava na representação da visão particular de cada um. Observa-se, porém, que embora a proposição fosse a de fazer um desenho, alguns professores optaram por usar ilustrações já existentes, disponíveis geralmente na internet. As alegações foram a de que “não sei desenhar”, ou “desenho mal”. No intuito de favorecer a participação a mais democrática possível, acordou-se que as ilustrações já prontas poderiam compor as respostas dos sujeitos.

A primeira questão tratava da visão ontológica27 do conhecimento: O que é

aprender? A segunda buscava a compreensão epistemológica do processo de

ensino/aprendizagem indagando: Como aprendemos? E a terceira foi composta sob a ótica da concepção axiológica do professor em relação à finalidade da aprendizagem, questionando:

Para que aprender?

Abaixo as representações gráficas e as explicações dessas pelos sujeitos.

27Pois estão subentendidas, nessa categoria, as concepções quanto à natureza do Ser; tanto sobre o sujeito

Entendo que aprender seria reunir, alocar e organizar as informações lógicas, necessárias para o desenvolvimento de uma determinada ação. Isso seria aprender. Alocar as informações nos seus correspondentes departamentos para poder quando necessário, fazer a reunião dessas informações.

É que a imagem reuniu várias informações que representariam cada item alocado necessário para o desempenho de uma função.

Reunir os conhecimentos necessários para cada ação, não necessariamente a representação do mundo, mas para cada ação diferente que você vai passar pela vida. Organizando as informações de maneira adequada, para quando necessário, fazer o uso dessa informação. Aprender é absorver, ou seja, você vai ter que reunir essa informação, vai ter que transforma essa informação, em uma lógica necessária para poder depois saber o caminho que você vai ter que percorrer, para quando for necessário utilizar essa informação de maneira correta. Ele tem que absorver essa informação primeira. Você vai ter que focar!e o COMO vai depender do tipo de informação que você vai ter que reter, mas normalmente é focado na percepção sensorial, a mais comum é você ouvir, ver, prestar atenção, já está no processo de metabolizar essa informação.

Para que? Para utilização das tarefas diárias da vida, que podem ser desde as coisas simples da própria sobrevivência até coisas mais complexas que já estão mais relacionadas com a evolução do próprio ser humano um desenvolvimento de um conhecimento para uma melhoria de uma situação, um aumento de conforto, eu posso ter um conhecimento básico para sobreviver, mas eu posso melhorar essa condição de sobrevivência se eu transformar a informação e melhorar o ambiente que eu estou vivendo, você aprende para melhorar.

Evoluir no sentido de melhorar, não de uma evolução genética, mas sim uma melhoria da sua própria condição (P1, 23 abri 2014).

Ilustração 5: Representação do professor 1

Figura 1 Figura 2 Figura 3

O que aprender? Como aprendemos? Para que aprendemos?

Ilustração 6: Representação do professor 2

Figura 1 Figura 2 Figura 3

O que aprender? Como aprendemos? Para que aprendemos?

Fonte: Prof. 2

Aqui tem um sujeito, um sujeito que está se propondo a aprender, vamos dizer assim, aqui uma figura que busca, por exemplo, um arco-íris, dando ideia que aprender é sempre encontra um pote de ouro, tá certo? Aqui eu coloco um espelho, aprender também é se conhecer, é luz, calor, sol. Também coloco aqui o mundo, que daí vai da possibilidade dele de interagir com o mundo, talvez até fora da ordem, porque dentro de uma possibilidade, por exemplo, de você também trabalhar a questão de espaço, também, atemporal, vamos dizer assim. É basicamente isso. Basicamente é se conhecer, porque “no se conhecer”, ele vai se abrir para todas as possibilidades. Como se fosse um espelho

Para que se aprende? Aí também de novo a figura do espelho, que é o se conhecer, conhecer o outro, conhecer e interagir, paralelo né?, Porque também ele precisa do passado, por que se aprende por que se aprende e ele visualiza também futuro, alguma coisa que tá na frente. O que é isso?

É individual, daí eu coloco Para que se aprender. Depende do indivíduo, daquilo que ele se propõe por isso ele tá no se conhecer, quando ele se conhece, ele se propõe. Tá muito voltado para o autoconhecimento, aí ele vai fazer as convergências dele, se resolvendo, ele vai se encontrar com ele e com o outro, com o entorno. A mão tá segurando o espelho

Como se aprende? Aqui eu coloquei uma relação matemática, né? Biunívoca, um conjunto né? Dando essa ideia que você aprende com o outro em relação e em relação ao outro. Ouvindo tocando falando cheirando pensando tá? Como se aprende tá basicamente aqui.

Se aprende na relação com o outro usando de todos os seus sentidos e da sua estrutura mental, cognitiva. É isso! (P2, 9 mai 2014).

Tem um desenho aqui as nuvens, aí as nuvens carregadas, a água caindo, ai tem uma pessoa com o guarda-chuva e uma sem. É, esse aqui ele já aprendeu, então ele não tá molhado e esse aqui ele, tipo...não tem o conhecimento, não tem assim um aprendizado, então está chovendo e ele tá debaixo da chuva, ele tá se molhando porque ele não sabe como sair...

O conhecimento está chegando nesse aqui através desse aqui, porque ele vendo esse aqui que tá com o guarda-chuva e ele não está molhado, ai esse aqui tá chovendo e ele tá caminhando e esse aqui tá caminhando e está chovendo, porém ele não molha. É ele está com o guarda-chuva aberto, ele tá aprendendo porque ele tá molhado e esse aqui não está molhado. Isso, adquirir novos conhecimentos por meio de outros. Então quando vejo alguém, a pessoa faz alguma coisa e aquilo funciona, então eu aprendo com aquela pessoa. No caso aqui o aprender através de observação mesmo. Aprender é adquirir conhecimentos através de algo.

Como a gente aprende ....Aí eu fiz aqui um passo a passo, está o guarda-chuva lá encostado, depois eu viro o guarda-chuva e começo a abrir ele, até tá com ele aberto. Através de um passo a passo, por etapas, é....do meu ponto de vista, assim, você não vai aprender da noite pro dia, então você vai ter que aprender por etapas, um conhecimento sendo adquirido por cada vez, a cada momento um aprendizado. Para que aprendemos? Ai no caso aqui, está aqui a chuva caindo, o guarda-chuva fechado e depois com os dois aprendem, está os dois tento uma proteção. Ai pra....acaba melhorando para os dois, em vez de está um só protegido os dois estão secos, não estão os dois molhados, ai já aprende para poder melhorar. Melhorar as condições, a autoestima, condições, a melhora pessoal.

E que assim, o conhecimento é algo que ele é gradativo, é....com o tempo eu adquiro um conhecimento hoje, mas só vai ter utilidade pra mim depois que eu por ele em prática, então ele tá aqui, tá vendo o guarda-chuva, está vendo que não está molhando, mas ele só vai entender que não vai molhar depois que já viu debaixo do guarda-chuva, quando ele passar por aqui, quando ele utilizar aquele conhecimento, então eu posso absorver um monte de informação e tenho saber utilizar elas também, porque não adianta adquirir um monte de conhecimento e não sabe usar eles na hora certa (P3, 16 abr 2014).

Ilustração 7: Representação do professor 3

Figura 1 Figura 2 Figura 3

O que aprender? Como aprendemos? Para que aprendemos?

Eu quis dizer o seguinte, o desenho ele uma lupa, o que é a lupa? Como sou prof. de física né? A lupa é um instrumento de ampliação, aumento, vamos dizer assim, de uma imagem e quando a gente aumenta a imagem você vai começar a perceber mais detalhes sobre aquela coisa que você está observando, então a minha ideia de aprender é você sempre ter uma ampliação nesse horizonte de perspectiva, de visão de mundo, de uma série de coisas, da nossa vida. Não diria só na parte cientifica, mas também em outras áreas, até mesmo poderia pensar em áreas que corre paralelamente, seria, por exemplo, na própria religião, onde você se aprofunda mais em tentar entender todo o processo de religião que você começa a ter um pouco mais de visão sobre o mundo. E na área de ensino, pra mim seria pra mim seria um símbolo, essa ideia da lupa, é como se fosse um símbolo, que você vai ampliar e vai enxergar melhor aquilo que para você é uma formiga pequenininha, você está vendo num determinado aspecto. É, você consegue ver alguns aspectos dela, mas quando você amplia, você não vai dizer ah...a. formiga tem pelo, né? A gente não vê pelo na formiga, mas se a gente coloca uma lupa você começa a ver pelos, começa a ver que ela tem vários potinhos que são os olhos e tal, então, por exemplo, em um dado momento ela é um pontinho que anda, mas de repente você ver que ele tem mais coisas por trás disso. Então, o aprender para mim é isso, é sempre essa ampliação da nossa visão das coisas pequenininhas que nos cercam.

Esse como aprender na época quando eu fiz o desenho ideia era essa mesmo que eu representei. Como eu sou ruim de desenho usei umas simbologias né? Então coloquei o X no centro que seria a pessoa que aprende e dela partindo diversas setas para várias posições. Então eu sempre acreditei que gente aprende primeiro, aquele aprendizado da nossa própria interação com o mundo como um todo, isso desde pequeno, se for analisar, sem considerar todas as teorias que a gente tem do desenvolvimento. Você cai você levanta, você tropeça, você começa nessa interação com o mundo é uma forma de aprendizado, então a interação com o mundo seria primeira delas, as coisas que eu enxergo. A outra coisa seria quando a gente tem um objeto focado, ai já, é como se houvesse uma vontade de aprender, não por uma interação aleatória, no mundo a gente aprende muitas vezes por interações aleatórias, por exemplo, “ai me queimei!” opa! A coisa é quente! Você não vai pôr a mão pra saber se a coisa é quente. Você aprende dessa forma, mas tem coisas que já são mais direcionadas, com os objetos. Ai já é coisa normalmente que envolve algum interesse ou uma pesquisa, uma coisa nesse sentido, uma experiência, por ai vai. A outra forma de aprender que eu vejo, é dentro de, eu coloquei um livro representando isso, porque nós estamos aprendendo com aquilo que foi colecionado

Ilustração 8: Representação do professor 4

Figura 1 Figura 2 Figura 3

O que aprender? Como aprendemos? Para que aprendemos?

de saberes, toda a evolução humana, todos os saberes, mesmo que sejam coisas até mesmo já ultrapassadas, mas elas tiveram a validade de sua época. Então quando a gente faz essa leitura, muitas vezes a gente ver na física, algumas coisas, a gente estudou na época da evolução da física, a compreensão de um mundo que o homem tinha em função da interação, que ele tinha com esse mundo, e foi evoluindo, né? Mas aquelas coisas que antigamente nós víamos de uma determinada forma, elas são importantes, porque são os pais, eu diria, a evolução do próprio conhecimento. Então é o seguinte, o quarto elemento seriam as pessoas né, é um diálogo na própria interpretação que a pessoas pode passar para você ter outra forma de aprender, porque cada indivíduo tem uma forma de enxergar o mundo, ele forma um modelo, né? Que aprende com outras pessoas, com aquela coisa que foi selecionada, que seria o livro, o conhecimento, registrado na forma gráfica, na sua interação com o mundo seja ela uma interação proposital ou não, ela vai aprender e quando ela tem um objeto de interesse, de foco, por isso que eu coloquei umas interrogações, que são perguntas que vem na cabeça das pessoas, e as setas são circulares em função que elas se interligam, como se fosse uma teia, pra mim a ideia seria essa. E ai o nosso contexto final é de que qualquer que seja a coisa ela vai sofre uma influência, seja daquilo que nós lemos, daquilo que nós conversamos com a pessoa, daquilo que formam um objeto de foco e das interações que tive com mundo.

E o aprender, para que aprender né? É eu sempre pensei o seguinte, é como se a gente fosse um pássaro, ele voa cada vez mais alto, não só em função da sua própria sobrevivência, né? Mas também em busca de novos horizontes, com aquela própria ideia um pouco até talvez romântica do aprendizado. Voar cada vez mais alto, isso eu me lembro de um livro que eu li, há muito tempo atrás, na época de 2º grau, que é Fernão Capelo gaivota, a busca que ele tinha, então eu achei muito interessante porque, ele era simplesmente uma gaivota, um pássaro que voava só que ele buscou um voo diferente, para ele não satisfazia somente aquela questão da sobrevivência, porque as gaivotas voavam, em um determinado modelo de voo em função da sobrevivência e ele não queria só isso, ele queria algo mais. Então é essa ideia do próprio Fernão Capelo Gaivota, de buscar horizontes cada vez mais altos, no aspecto de você satisfazer até mesmo essas própria interrogação que a gente sempre tem. O homem tem algumas perguntas que são inerentes a qualquer ser humano, de onde eu vem? Para onde vou? E o que sou? Essas três perguntas eu acho que elas perseguem a gente desde quando a gente tem certa consciência do que é o mundo, e essas perguntas normalmente são respondidas por essa busca que a gente faz, por isso que eu falo que a gente aprende para esse crescimento está cada vez mais alto(P4, 13 mai 2014).

Aprender é dar significado a alguma coisa, a partir de uma leitura ou a partir de uma instrução, ou a partir de um ensinamento de um professor ou a partir de uma troca com um colega, em que alguma coisa nova entra na minha vida. De certa maneira, para mim, aprender é dar um sentido novo para essa coisa. Eu tô colocando o professor numa sala de aula, apresentando, por exemplo, uma roda, um aro, sei lá, qualquer coisa e na vida,na vida prática o aluno transformando essa roda num brinquedo, no brincar. De certa maneira ele captou a essência da atividade, transformou a essência no lúdico, então o aprender pra com o lúdico, na realidade vira prática, porque uma criança o lúdico é fundamental.

Como se aprende?

Eu acho que, eu pensei aqui, a primeira coisa que eu pensei foi no processo de equilibração, reequilibração,desequilíbrios, desafios, lá dos tempos de Piaget e Vygotsky. Mas, eu acho que o primeiro passo é leitura, chamei de leitura, mas o primeiro passo pode ser uma orientação que recebe de alguém, de um professor, de um colega, eu coloquei como primeiro passo uma leitura, na verdade o caminho que eu peguei foi a partir de uma leitura, então é, eu chamei de leitura de não blábláblá, isso é, um desafiador, um contendor ou um professor, ou um adversário, coloco uma ideia. Então a partir dessa leitura, acho que o primeiro processo é o que queeu li? O que queessa leitura trás de útil? Ou pra que serve essa coisa? Como é que funciona? O que é de verdade isso? Então, eu tenho que refletir sobre aquilo que eu li. É claro que ai eu posso entender, não importa o processo que vem as seguir, mas eu tendo entendido um pouco pra que serve, como funciona, dependendo do numero de vezes que eu li, parto pra uma terceira fase, que é a fase de trocar esse conteúdo, essa nova ideia, esse reflexão com alguém, e eu acho que, na realidade eu vou com alguém blábláblá, eu tento passar um pouco daquilo que eu entendi, a partir dessa leitura individual. Isso, eu faço uma troca e esse Blábláblá e blá pode se transformar em um novo bláblábláblá, então na realidade, a partir dessa conversa e discursão eu posso voltar pra uma releitura daquilo que eu fiz, daquele processo inicial, mas de qualquer maneira eu vou passar para uma re - reflexão, o que que eu chamo de uma re- reflexão? A partir dai, do pra que serve, como funciona, troquei ideias, na realidade eu vou me reorganizar a partir dessa interação que eu tive com alguém. Pois é, pode servir pra isso, também pra isso, de repente, daí eu passo para uma outra fase e se possível faço um registro disso, esse registro também pode acontecer em todas as fases, esse registro, é, o registro escrito, ele pode ser utilizado depois de cada fase, mas pode ser utilizado pra fazer uma organização a partir do momento que eu tenho, porque eu vou mudando de posições, então a partir de uma série de eventos, é claro! E esse registro escrito também não é fixo, de qualquer maneira eu registro eu fiz pelo menos uma primeira visão, uma segunda, uma terceira visão daquilo que Ilustração 9: Representação do professor 5

Figura 1 Figura 2 Figura 3

O que aprender? Como aprendemos? Para que aprendemos?

eu fiz, e ai eu tenho que, de certa maneira, ser aplicado esse registro, nessa reflexão, tem que ser desafiado de alguma forma por alguém ou pela vida, pela situação, nem sempre tudo que eu aprendo eu sou desafiado naquilo que eu aprendo, muitas coisas entram aqui e não respondem a desafios, mas. Estou dizendo que é um processo que pode na realidade... A aprendizagem não é um produto acabado, é um produto sempre em elaboração. Então, eu quero dizer que aqui a gente vai encarar que essa

No documento CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO (páginas 134-149)

Documentos relacionados