• Nenhum resultado encontrado

Diabetes – Sessão de Esclarecimento sobre a Diabetes Mellitus

Tema 3: Saúde Masculina – a Disfunção Erétil

4.2. Diabetes – Sessão de Esclarecimento sobre a Diabetes Mellitus

públicos em Portugal, sendo que, em média, 10 a 12 portugueses morrem por diabetes, doença esta que afeta mais de um milhão de pessoas em Portugal [91].

Sendo a diabetes um problema de saúde pública com um grande impacto socioeconómico, é da maior importância envolver e capacitar toda a população a lidar com estes doentes.

Com os novos avanços terapêuticos, novos desafios têm sido colocados tanto aos doentes, como aos seus cuidadores.

Assim, foi realizada uma palestra na junta de freguesia da vila de Ribeirão com o tema “Diabetes na Comunidade: Sessão de Esclarecimento” (Anexo XXIV e XXV). A palestra foi dividida em várias partes. A primeira, que ficou ao meu encargo, teve como principal objetivo falar sobre a epidemiologia da diabetes e da doença, de uma forma muito geral, abordando-se assuntos como sintomas, diagnóstico, prevenção e o papel do exercício físico (Anexo XXVI). Numa segunda parte, foram apresentados novos fármacos para o tratamento da diabetes, assim como novas formas de controlo da glicemia.

A palestra contou ainda com a presença de uma família, cujo filho de 10 anos tinha DM tipo 1, onde os pais deram o testemunho do seu dia-a-dia. No final, houve ainda tempo para uma mesa redonda com a participação das pessoas que estavam no público, a maioria delas diabéticas, que quiseram também deixar o seu testemunho.

O feedback por parte dos utentes foi muito bom, revelando que eram necessárias mais intervenções como esta na comunidade de Ribeirão.

O convívio entre as várias famílias com filhos diabéticos foi importante para trocar experiências e conselhos.

Conclusão

O estágio na Farmácia Ribeirão, distinguida pelo prémio Almofariz como uma das melhores farmácias de Portugal, foi uma oportunidade única de aprendizagem, onde contei sempre com o apoio de toda a equipa, assim como a simpatia da população da vila de Ribeirão, onde aos poucos me fui integrando. Após 4 meses e meio de estágio, não poderia estar mais orgulhoso de todo o progresso que fiz.

Ao longo deste estágio em farmácia comunitária, consegui pôr em prática todos os conhecimentos teóricos que fui adquirindo ao longo dos cinco anos de curso, tendo sido uma excelente oportunidade de consolidar alguns conhecimentos práticos e de contactar com o mundo profissional antes de ser inserido no mesmo.

A Farmácia Ribeirão prima por uma aproximação estruturada à população, sendo uma farmácia muito dinâmica e com um papel muito ativo junto da população, havendo uma grande preocupação de intervir na comunidade.

Se no início do estágio, tive alguma dificuldade em integrar-me na farmácia, uma vez que sentia grande insegurança no contacto com os utentes e no aconselhamento, à medida que o tempo ia passando, ganhei uma maior confiança e autonomia no desempenho das funções que me eram delegadas.

Assim, posso agora assumir com todas as certezas que tenho uma formação mais completa e consolidada enquanto farmacêutico e profissional de saúde e que me sinto preparado para todas oportunidades e desafios que o futuro me reserva.

Referências bibliográficas

1. Pita, J. R. (2010). A farmácia e o medicamento em Portugal nos últimos 25 anos.

Debater a Europa, 2(3), 38-55.

2. Santos HJ CI, Coelho PV, Cruz P, Botelho R, Faria G, (2009). Boas Práticas

Farmacêuticas para a farmácia comunitária. 3ª Edição.

3. INFARMED: Deliberação nº1502/2014, de 3 de julho - Regulamentação das áreas mínimas das farmácias. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 14 de março de 2018].

4. INFARMED: Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto - Regime jurídico das farmácias de oficina. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 14 de março de 2018].

5. Glintt: Sifarma. Acessível em: http://www.glintt.com. [acedido em 22 de março de 2018].

6. Carvalho, M.S. (2013). A gestão em farmácia comunitária: metodologias para optimizar a rentabilidade da farmácia.

7. INFARMED: Decreto-Lei n.º 20/2013, de 14 de fevereiro. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 14 de março de 2018].

8. INFARMED: Despacho n.º 15700/2012, de 30 de novembro. Acessível em: [acedido em 30 de março de 2018].

9. INFARMED (2016). Despacho n.º 2935-B/2016, de 24 de fevereiro. Legislação Farmacêutica Compilada.

10. INFARMED: Decreto-Lei n.º 19/2014, de 5 de fevereiro Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 30 de março de 2018].

11. INFARMED: Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 14 de março de 2018]. 12. INFARMED - Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de outubro. Acessível em:

http://www.infarmed.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

13. INFARMED: Decreto-Lei nº 176/2006, de 30 de agosto. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

14. Cruz, P. S., Caramona, M., & Guerreiro, M. P. (2015). Uma reflexão sobre a automedicação e medicamentos não sujeitos a receita médica em Portugal.

Revista Portuguesa de Farmacoterapia, 7(2), 83-90.

15. INFARMED: Medicamentos Manipulados. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

16. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas: Decreto-Lei n.º 314/2009, de 28 de outubro. Acessível em: http://www.dgv.min-agricultura.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

17. INFARMED: Decreto-Lei n.º 189/2008, de 24 de setembro. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

18. Bonilha, L. R., Rivorêdo, C. R. (2005). Puericultura: duas concepções distintas.

Jornal de Pediatria.

19. Eletrónico DDR: Decreto-Lei n.º 10/2007, de 18 de janeiro. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

20. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas: Decreto-Lei nº136/2003, de 28 de junho. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

21. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas: Decreto-Lei n.º 74/2010. Acessível em: http://www.confagri.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

22. INFARMED: Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

23. INFARMED: Produtos Farmacêuticos Homeopático. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

24. VALORMED. Acessível em: http://www.valormed.pt. [acedido em 4 de abril de 2018].

25. Farmácias Portuguesas - Cartão Saúda. Acessível em: https://www.farmaciasportuguesas.pt/sauda/. [acedido em 4 de abril de 2018]. 26. Canhão, H., Fonseca, J. E., & Queiroz, M. V. (2005). Epidemiologia da

osteoporose, mecanismos de remodelação óssea e fatores protetores do osso.

Acta reum port, 30, 225-240.

27. Sociedade Portuguesa de Reumatologia: Osteoporose. Acessível em: http://www.spreumatologia.pt/guidelines/osteoporose [acedido em 10 de maio de 2018].

28. Klibanski, A., Adams-Campbell, L., Bassford, T., Blair, S. N., Boden, S. D., Dickersin, K., Johnson, S. R. (2001). Osteoporosis prevention, diagnosis, and therapy. Journal of the American Medical Association, 285(6), 785-795.

29. Hall, J. E. (2015). Guyton and Hall textbook of medical physiology e-Book.

Elsevier Health Sciences.

30. Szejnfeld VL, Atra E. Osteoporose. In: Valle JR, Ramos OL, Rothschild HA (ed).

31. National Osteoporosis Foundation. 1996 and 2015 osteoporosis prevalence figures: state by state report. Washington: National Osteoporosis Foundation, 1997.

32. Riggs BL. Osteoporose. In: Cecil - Tratado de Medicina Interna. Guanabara

Koogan, 1993; 19.a ed, pp. 1456-61.

33. Prevention and management of osteoporosis. Report of a WHO Scientific Group. Geneva, World Health Organization, 2003 (WHO Technical Report Series, No. 921).

34. Pereira SRM, Mendonça LMC. Osteoporose e Osteomalácia. In: Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, 2002;1ª ed, pp.515-31.

35. Brown, J. P., Josse, R. G., & Scientific Advisory Council of the Osteoporosis Society of Canada. (2002). 2002 clinical practice guidelines for the diagnosis and management of osteoporosis in Canada. Canadian Medical Association Journal, 167(10 suppl), S1-S34.

36. Cosman, F., De Beur, S. J., LeBoff, M. S., Lewiecki, E. M., Tanner, B., Randall, S., & Lindsay, R. (2014). Clinician’s guide to prevention and treatment of osteoporosis. Osteoporosis international, 25(10), 2359-2381.

37. Lewiecki EM, Laster AJ (2006) Clinical review: clinical applications of vertebral fracture assessment by dual-energy x-ray absorptiometry. J Clin Endocrinol

Metab 91(11):4215–4222

38. Kanis JA, Melton LJ 3rd, Christiansen C, Johnston CC, Khaltaev N. The diagnosis of osteoporosis. J Bone Miner Res 1994; 9:1137-1141.

39. Binkley N, Bilezikian JP, Kendler DL, Leib ES, Lewiecki EM, Petak SM; International Society for Clinical Densitometry. Official positions of the International Society for Clinical Densitometry and Executive Summary of the 2005 Position Development Conference. J Clin Densitom. 2006; 9: 4-14.

40. Boonen S, Body JJ, Boutsen Y, et al. Evidence-based guidelines for the treatment of postmenopausal osteoporosis: a consensus document of the Belgian Bone Club. Osteoporos Int 2005; 16: 239-254.

41. Tavares, V., Canhão, H., Gomes, J. A. M., Simões, E., Romeu, J. C., Coelho, P. C., ... & Branco, J. (2007). Recomendações para o diagnóstico e terapêutica da osteoporose. Acta Reumatológica Portuguesa, 32(1), 49-59.

42. Khajuria, D. K., Razdan, R., & Mahapatra, D. R. (2011). Medicamentos para o tratamento da osteoporose: revisão. Rev Bras Reumatol, 51(4), 365-82.

43. Waalen J. (2010) Current and emerging therapies for the treatment of osteoporosis. J Exp Pharmacol 2:121-34.

44. Drake MT, Clarke BL, Khosla S. (2008) Bisphosphonates: mechanism of action and role in clinical practice. Mayo Clin Proc; 83:1032-45.

45. Watts N.B, Diab D.L. (2010) Long-term use of bisphosphonates in osteoporosis. J Clin Endocrinol Metab; 95:1555-65.

46. Cauley JA, Norton L, Lippman ME, Eckert S, Krueger KA, Purdie DW (2001). Continued breast cancer risk reduction in postmenopausal women treated with raloxifene: 4-year results from the MORE trial. Multiple outcomes of raloxifene evaluation. Breast Cancer Res Treat; 65:125-34.

47. Rossouw JE, Anderson GL, Prentice RL, et al. (2002) Risks and benefits of estrogen plus progestin in healthy postmenopausal women: principal results from the Women’s Health Initiative randomized controlled trial. JAMA. 288: 321–333. 48. Chesnut CH 3rd, Silverman S, Andriano K, et al. (2009) A randomized trial of

nasal spray salmon calcitonin in postmenopausal women with established osteoporosis: the prevent recurrence of osteoporotic fractures study. PROOF

Study Group. Am J Med; 109: 267-276.

49. Ofluoglu D, Akyuz G, Unay O, Kayhan O. (2007) The effect of calcitonin on beta- endorphin levels in postmenopausal osteoporotic patients with back pain. Clin

Rheumatol; 26: 44-49.

50. Barrett-Connor E, Grady D, Sashegyi A, Anderson PW, Cox DA, Hoszowski K (2002) Raloxifene and cardiovascular events in osteoporotic postmenopausal women: four-year results from the MORE (Multiple Outcomes of Raloxifene Evaluation) randomized trial. JAMA; 287:847-57

51. Rossouw JE, Anderson GL, Prentice RL, LaCroix AZ, Kooperberg C, Stefanick ML (2002). Risks and benefi ts of estrogen plus progestin in healthy postmenopausal women: principal results from the Womens Health Initiative randomized controlled trial. JAMA, 288:321-33.

52. Neuprez A, Hiligsmann M, Scholtissen S, Bruyere O, Reginster JY. (2008) Strontium ranelate: the first agent of a new therapeutic class in osteoporosis. Adv

Ther; 25:1235-56.

53. Smith, E. L. (1995). The role of exercise in the prevention and treatment of osteoporosis. Topics in Geriatric rehabilitation, 10(4), 55-63.

54. Ernst, E. (1994). Can exercise prevent postmenopausal osteoporosis? British

journal of sports medicine, 28(1), 5.

55. Riera, R., Trevisani, V. F. M., & Ribeiro, J. P. N. (2003). Osteoporose: a importância da prevenção de quedas. Rev Bras Reumatol, 43(6), 364-8.

56. Rubenstein LZ. (1999) The Importance of including the home environment in assessment of frail older people. J Am Geriatr Society; 47:111-12

57. Järvinen, T. L., Sievänen, H., Khan, K. M., Heinonen, A., & Kannus, P. (2008). Shifting the focus in fracture prevention from osteoporosis to falls. Bmj, 336 (7636), 124-126.

58. Brunelli, M. P., & Einhorn, T. A. (1998). Medical management of osteoporosis. Fracture prevention. Clinical orthopaedics and related research, (348), 15-21. 59. Andreassi, L., Flori, M. L., & Rubegni, P. (1999). Sun and Skin. In Rheumaderm

(pp. 469-475). Springer, Boston, MA.

60. Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo: Artigos – Agressão Solar da Pele. Acessível em http://www.apcancrocutaneo.pt/index.php/prevencao/saiba- mais/28-agressao-solar-da-pele-por-osvaldo-correia [acedido em 21 de junho de 2018]

61. James WD, Berger, TG, Elston, DM, and Odom, RB, (2006). Andrews' diseases of the skin: clinical dermatology. Saunders Elsevier, Philadelphia.

62. Proksch E, Brandner, JM, and Jensen, J-M (2008). The skin: an indispensable barrier. Experimental Dermatology; 17: 1063-1072.

63. Pillai S, Cornell, M, and Oresajo, C, (2010). Epidermal Barrier. In: Pillai S, Cornell, M, and Oresajo, C, eds. Cosmetic Dermatology. Wiley-Blackwell, 1-12.

64. Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia – Solários: o que são e quais os riscos? Acessível em: http://www.spdv.com.pt/_script/?id=10&det=205 [acedido em 21 de junho de 2018]

65. Guerra, FG, Rodrigo, MJ. (2011) O sol, a praia e a pele das crianças. Conceitos essenciais. Acta Pediátrica; 42(2):71-7

66. Buller, D. B., Callister, M. A., & Reichert, T. (1995). Skin cancer prevention by parents of young children: health information sources, skin cancer knowledge, and sun-protection practices. In Oncology Nursing Forum (Vol. 22, No. 10, pp. 1559-1566).

67. D’Orazio, J., Jarrett, S., Amaro-Ortiz, A., & Scott, T. (2013). UV Radiation and the Skin. International Journal of Molecular Sciences; 14(6): 12222–12248. 68. Ortonne, J. P., & Bissett, D. L. (2008, April). Latest insights into skin

hyperpigmentation. In Journal of Investigative Dermatology Symposium

Proceedings (Vol. 13, No. 1, pp. 10-14). Elsevier.

69. Ziegler, A., Jonason, A. S., Leffellt, D. J., Simon, J. A., Sharma, H. W., Kimmelman, J., Brash, D. E. (1994). Sunburn and p53 in the onset of skin cancer.

Nature, 372(6508), 773.

70. Akiba, S., Shinkura, R., Miyamoto, K., Hillebrand, G., Yamaguchi, N., & Ichihashi, M. (1999). Influence of chronic UV exposure and lifestyle on facial skin photo- aging--results from a pilot study. Journal of epidemiology, 9(6sup), 136-142.

71. Fitzpatrick, T. B. (1988). The validity and practicality of sun-reactive skin types I through VI. Archives of dermatology, 124(6), 869-871.

72. Schalka, S, Reis, V, (2011) Fator de proteção solar: significado e controvérsias.

An Bras Dermatologia; 86(3):507-15

73. Flor, J., Davolos, M. R., & Correa, M. A. (2007). Protetores solares. Química

Nova, 153-158.

74. Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo: Artigos – Prevenção: Cuidados a

ter na exposição solar. Acessível em:

http://www.apcancrocutaneo.pt/index.php/prevencao/cuidados-a-ter [acedido em 21 de junho de 2018]

75. CUF Saúde: Artigos – Disfunção Erétil. Acessível em https://www.saudecuf.pt/mais-saude/doencas-a-z/disfuncao-eretil [acedido em 21 de junho de 2018]

76. Sociedade Portuguesa de Andrologia, Medicina Sexual e Reprodução: Disfunção Erétil. Acessível em http://www.spandrologia.pt/?pid=50 [acedido em 21 de junho de 2018]

77. Hsu, G. L., Hsieh, C. H., Wen, H. S., Hsu, W. L., Wu, C. H., Fong, T. H., ... & Tseng, G. F. (2004). Anatomy of the human penis: the relationship of the architecture between skeletal and smooth muscles. Journal of andrology, 25(3), 426-431.

78. Andersson, K. E., & Wagner, G. (1995). Physiology of penile erection.

Physiological reviews, 75(1), 191-236.

79. Lue, T. F., & Tanagho, E. A. (1987). Physiology of erection and pharmacological management of impotence. The Journal of urology, 137(5), 829-836.

80. Burnett, A. L., Lowenstein, C. J., Bredt, D. S., Chang, T. S., & Snyder, S. H. (1992). Nitric oxide: a physiologic mediator of penile erection. Science, 257(5068), 401-403.

81. Lerner, S. E., Melman, A., & Christ, G. J. (1993). A review of erectile dysfunction: new insights and more questions. The Journal of urology, 149(5), 1246-1255. 82. Sarris, A. B., Nakamura, M. C., Fernandes, L. G. R., Staichak, R. L., Pupulim, A.

F., & Sobreiro, B. P. (2016). Fisiopatologia, avaliação e tratamento da disfunção erétil: artigo de revisão. Revista de Medicina, 95(1), 18-29.

83. Rosen, R. C., Cappelleri, J. C., Smith, M. D., Lipsky, J., & Pena, B. M. (1999). Development and evaluation of an abridged, 5-item version of the International Index of Erectile Function (IIEF-5) as a diagnostic tool for erectile dysfunction.

84. Place, V. A., Gale, R. M., & Berggren, R. G. (1998). U.S. Patent No. 5,773,020. Washington, DC: U.S. Patent and Trademark Office.

85. Shinlapawittayatorn K, Chattipakorn S, Chattipakorn N. (2005) Effect of sildenafil citrate on the cardiovascular system. Braz J Med Biol Res.; 38:1303-11.

86. Goldstein, I., Lue, T. F., Padma-Nathan, H., Rosen, R. C., Steers, W. D., & Wicker, P. A. (1998). Oral sildenafil in the treatment of erectile dysfunction. New

England Journal of Medicine, 338(20), 1397-1404.

87. Padma-Nathan, H., Hellstrom, W. J., Kaiser, F. E., Labasky, R. F., Lue, T. F., Nolten, W. E., ... & Place, V. A. (1997). Treatment of men with erectile dysfunction with transurethral alprostadil. New England Journal of Medicine, 336(1), 1-7. 88. Costa, J. F. L. V. D. (2011). Abordagem Psicoterapêutica no Tratamento da

Disfunção Eréctil.

89. Johannes, C. B., Araujo, A. B., Feldman, H. A., Derby, C. A., Kleinman, K. P., & McKinlay, J. B. (2000). Incidence of erectile dysfunction in men 40 to 69 years old: longitudinal results from the Massachusetts male aging study. The Journal

of urology, 163(2), 460-463.

90. Gomes, R. S. (2018). Destaques da Revista Portuguesa de Cardiologia em 2017.

Revista Portuguesa de Cardiologia, 37(3), 213-215.

91. Sociedade Portuguesa de Diabetologia: Artigos – Observatório Nacional da Diabetes. Acessível em http://www.spd.pt/index.php/observatrio-mainmenu-330 [acedido em 29 de junho de 2018]

92. Servier Medical Art: Medical Images. Acessível em: https://smart.servier.com/ [acedido em 4 de abril de 2018].

Anexos

Anexo I – Espaço de atendimento ... 49 Anexo II – Gabinete de atendimento personalizado. ... 49 Anexo III – Área de receção, verificação de encomendas e armazenamento do stock

... 49

Anexo IV – Nota de devolução ... 50 Anexo V – Ficha de preparação de medicamentos manipulados ... 51 Anexo VI – Publicações no Facebook da FR – Dia Mundial da Criança, Dia da Mãe, Dia

Mundial do Dador de Sangue e Dia do Pai ... 54

Anexo VII – Publicações no Publicações no Facebook da FR: Dias de Serviço ... 55 Anexo VIII – Publicações no Facebook da FR: Clube Bebé, Serviço de Exercício Físico,

Dia Mundial da Alergia ... 56

Anexo IX – Questionário “Promoção da Adesão à Terapêutica da Osteoporose” ... 57 Anexo X – Resultados do Questionário “Promoção da Adesão à Terapêutica da

Osteoporose” ... 58

Anexo XI – Flyer da palestra “Osteoporose – Exercício Físico e Prevenção de Quedas

na 3ª idade”. ... 59

Anexo XII – Palestra “Osteoporose – Exercício Físico e Prevenção de Quedas na 3ª

idade” ... 59

Anexo XIII – Apresentação em PowerPoint da palestra “Osteoporose – Exercício Físico

e Prevenção de Quedas na 3ª idade” ... 60

Anexo XIV – Panfleto “Osteoporose – Exercício Físico e Prevenção de Quedas na 3ª

idade” ... 63

Anexo XV – Apresentação em PowerPoint “Cuidados ao Sol – a importância da

proteção solar” ... 64

Anexo XVI – Palestra “O Sol e a Pele das Crianças” ... 65 Anexo XVII – Panfleto “O Sol e a Pele das Crianças” ... . 66 Anexo XVIII – Panfleto “Saúde Masculina – Disfunção Erétil” ... 67 Anexo XIX – Flyer “Caminhada Solidária pelo Coração” ... 68 Anexo XX – “Caminhada Solidária pelo Coração” ... 69 Anexo XXI – Panfleto “Enfarte Agudo do Miocárdio” ... 70 Anexo XXII – Panfleto “Acidente Vascular Cerebral” ... 71 Anexo XXIII – Panfleto “Exercício Físico – a sua importância para a nossa Saúde” ...

... 72

Anexo XXIV – Flyer: “Diabetes na Comunidade: Sessão de Esclarecimento” ... 73 Anexo XXV – Palestra: “Diabetes na Comunidade: Sessão de Esclarecimento” ... 73 Anexo XXVI – Apresentação em PowerPoint “Diabetes na Comunidade: Sessão de

Anexo I: Espaço de atendimento

Anexo II: Gabinete de atendimento

personalizado

Anexo III: Área de receção, verificação de

encomendas e armazenamento do stock principal

Anexo VI: Publicações no Facebook da FR – Dia Mundial da Criança, Dia da Mãe, Dia

Anexo VIII: Publicações no Facebook da FR: Clube Bebé, Serviço de Exercício Físico,

Anexo X: Resultados do Questionário “Promoção da Adesão à Terapêutica da

Anexo XI: Flyer da palestra “Osteoporose – Exercício Físico e Prevenção de Quedas

na 3ª idade”

Anexo XII: Palestra “Osteoporose – Exercício Físico e Prevenção de Quedas na 3ª

Anexo XIII: Apresentação em PowerPoint da palestra “Osteoporose – Exercício Físico

Anexo XIV: Panfleto “Osteoporose – Exercício Físico e Prevenção de Quedas na 3ª

Anexo XV: Apresentação em PowerPoint “Cuidados ao Sol – a importância da

Anexo XXIV: Flyer: “Diabetes na Comunidade: Sessão de Esclarecimento”

Anexo XXVI: Apresentação em PowerPoint “Diabetes na Comunidade: Sessão de

Hospital Magalhães Lemos, E.P.E.

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

Relatório de Estágio Profissionalizante

Hospital de Magalhães Lemos, E.P.E.

Janeiro a Fevereiro de 2018

João Paulo Martins Rosa

(1)

Pedro Miguel da Silva Mesquita

(2)

Rita Catarina Areosa Esteves

(3)

Orientador:

(1)

Dr.ª Berta Oliveira

(2)

Dr.ª Isabel Grilo

(3)

Dr.ª Carla Lourenço

Declaração de Integridade

Declaro que o presente relatório é de minha autoria e não foi utilizado previamente noutro curso ou unidade curricular, desta ou de outra instituição. As referências a outros autores (afirmações, ideias, pensamentos) respeitam escrupulosamente as regras da atribuição, e encontram-se devidamente indicadas no texto e nas referências bibliográficas, de acordo com as normas de referenciação. Tenho consciência de que a prática de plágio e auto-plágio constitui um ilícito académico.

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 17 de julho de 2018 Pedro Miguel da Silva Mesquita

Agradecimentos

Passado um mês e meio de aprendizagem nos Serviços Farmacêuticos do Hospital de Magalhães Lemos, não poderíamos deixar de agradecer o contributo e a partilha de conhecimento de todos aqueles que fazem parte deste serviço.

À Dra. Isabel Grilo, Dra. Berta Oliveira e à Dra. Carla Lourenço deixamos o nosso sincero agradecimento pelo acolhimento nos Serviços Farmacêuticos deste hospital. Agradecemos também o facto de nos terem feito sentir parte desta equipa, orientarem o nosso percurso e nos transmitirem os seus conhecimentos, dedicando todo o seu tempo em prol da formação de novos farmacêuticos.

Aos técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica Daniela Morais, Mário Machado, Ana Ferreira e Isabel Cabral agradecemos toda a disponibilidade prestada, partilha de conhecimentos, a paciência, a simpatia e a boa disposição diária com que nos presentearam ao longo desta experiência.

À assistente técnica Ana Maria Gomes e à assistente operacional Nazaré, estamos gratos pela simpatia e bom humor demonstrado.

Sem dúvida, todos foram fundamentais para o nosso desenvolvimento enquanto futuros farmacêuticos e, por isso, deixamos aqui expresso o nosso profundo agradecimento.

Resumo

A profissão farmacêutica tem evoluído de forma a acompanhar o desenvolvimento da sociedade em que se insere. Os serviços farmacêuticos hospitalares são departamentos que apresentam autonomia técnica e científica e que

Documentos relacionados