n iv eis de entendimento do que seria essa relação teoria & prax i s
1 diagnósticos elaborados por profissionais de fora do sistema Via
regra esses diagnósticos também servem de elementos de
ealimentação do sistema .
O processo mais usual é o da avaliação , do "aj uste" . no dia-a via interação profissional , ou com os usuãrios. Ou sej a , através
o controle da atividade que se especifica no âmbito do processo de fornecer elementos que permitem a "avaliação" permanente o sistema .
4.2_ 5 - Os co111ponentes do siste111a
No discurso dos agentes de informação e possivel perceber a
representação dos componentes do sistema na figura dos
humanos , da instituição , automação e dos usuãrios .
recurso
Os recursos humanos são o elemento chave do sistema. l ele quem
planej a , executa , interage na medida de sua capacidade . Mas o que a
problem ãtico da
fala deixa perceber , relação profissi onal
e
e
consenso,analistas x
informação, gerando desgastes na rotina das organizações .
e o carãter tecnicos de
A instituição , componente com caracteristicas da concepção
sistêmica , abriga o sistema de informação, agindo como um fator
determinante em sua existência e criando condições que o viabil izam , ou nao .
A representação informal destaca aspectos importantes na atuação como o estabelecimento de normas comuns de ação,
undamentando a disciplina e a ordem necessãrias ã
nstitucionali zação do s istema . Outro aspecto. a descontinuidade
em qualquer nivel da hierarquia
o s istema , enfraquecendo-o , ou mesmo ,
institucional , abalando seu
�conhecim,nto institucional .
Por sua vez . a representação formal trata o componente
instituição como um elemento a ser pensado somente durante a etapa de
�jetivação do s istema . O sistema é visto como um subs istema dentro
institu ição segundo a premissa bãs ica : funcionar dentro da
instituição s ignifica respeitar os niveis hierãrquicos
organizacionais .
As categorias organização e hierarquia comparecem na l iteratura definidas como:
ORGAN I ZAÇ�O: Concepção que encontra grande eco entre os s istemistas . equivalente em determinados sentidos a noção de estrutura. Has , via de regra , podemos apontar dois s ignificados . O primeiro oriundo do próprio s ignificado do termo , em que organização s ignificaria a idéia onde as partes do s i stema encontram-se em relação harmônica, dotadas de um sentido quase inerente de tendência harmônica . O outro sentido , diz respeito mais a própria junção da TGS com as Teorias de Organi zação que vêem esta como um s istema , sej a seguindo um modelo racional , sej a seguindo um modelo natural .
H IERARQUIA: Dentro da concepção si stêmica , alguns modelos teóricos ou aplicativos apresentam o todo articulado em suas partes de forma h ierarquizada. O exemplo mais destacado nos modelos apl icativos
são os s istemas de informação e suas divi sões apresentadas como subs istemas . Esse entendimento dã-se também via a relação s istema e organização
instituição (hierarquizada por excelência) .
O outro componente , a automação é pensada como instrumental do s istema , que gera problemas de relação profiss ional ainda não resol �idos em toda a sua dimensão , seja por falta de conhecimento
de seu manuseio operacional , seja pelo novo tipo de profissional que o processo de automação gerou .
Finalmente , o usuãrio comparece representado como elemento
avaliador do s istema , tanto sob a ótica dos anal istas de s istemas , a dos técnicos de informação . Para os primeiros , o usuãrio é que interage com o s istema , al imentando-o e dando o feedback o anal ista . Para os técnicos de informação , é o elemento final quem a informação se dirige .
4_ 2_ 6 - Da interação coo o sistena
A interação com o s istema se esboça em planos diversos: no
mental - aqui denominado cognitivo - e no concreto via a interface
com o usuãrio e a comunicação informal .
o cognitivo é pensando em opos ição as representações mentais de tudo o que é fis ico . Comparece no discurso com a figura "cabeça das
pessoas" , concretizando-se na necess idade de uma organização
sentar e discutir toda a semana e trabalhar junto toda
para desmonte de n íveis de organização mental
seja
cristalizados. porque as cabeças das pessoas estavam estruturadas
pa ra pensar sobre a forma de sistema e não conseguiam entender . . . "
A interface com o usuãrio se circunscreve no âmbito de suas
relações "problemãticas " com o sistema . Ao reconhecer seu despreparo , os agentes pensam no treinamento como a superação das dificuldades de
ao sistema . Mas , por outro lado , enfatizam a figura do
intermediãrio para decodificar sua linguagem , seja no plano da
negociação seja no da recuperação da informaçao .
Finalmente, a comunicação informal comparece representada em
vàrias acepções: produto , relações entre os profissionais e um certo
contorno institucional propicio ao clima da informalidade .
O produto e concebido como o documento não-convencional , cujo reconhecimento formal pela instituição lhe confere legitimidade em situações de prova .
A comunicação informal , enquanto tal, se manifesta no plano das
relações profissionais , concretizando-se no reconhecimento da extrema
importância de congressos , reuniões internas . a visos , etc . , para que
a troca de informação se realize no nivel da informalidade necessãria ao rompimento das barreiras colocadas pela formalização excessiva da
burocracia .
O clima de informalidade institucional comparece no discurso
enquanto situação propicia ao descontrole , ã indisciplina :
Entretanto ,
e
do reconhecimento e da aceitação institucional dosprodutos e prãticas informais que se baliza o clima de informalidade
dentro de certos limites normativos: "não ê a informalidade que mata ,
ê a indisciplina . Você não consegue fazer sistemas se as pessoas não
cumprem normas" .
A representação informal , anteriormente destacada , perm ite
perceber, em maior ou menor intensidade , elementos constitutivos de
algumas categorias da representação sistêmica formal , quais sejam :
INTERD ISC IPL INARIDADE A TGS e os modelos de inspiração holistica criam através de um corpo teõrico unificado a linguagem comum para o entendimento entre as disciplinas cientificas . Cria também via um modelo aplicativo a base comum
necessãria ao trabalho em conjunto . Essa
tentativa unificadora visa retomar o quê se
perdeu com a especialização crescente da
atividade cientifica .
TOTALIDADE: Este termo é um dos mais frequentes na literatura contemporânea como decorrência das mudanças trazidas pelos teõricos da TGS e pelos defensores de uma ciência holistica . A totalidade tem um significado mais abrangente do que simplesmente : "o todo é a soma das partes" ; ou mesmo "o todo ê mais do que a soma das partes" . Ele surge exatamente quando sistemas mais complexos são estruturados , e sua dinâmica não pode ser explicada simplesmente por observações decorrentes do isolamento de uma de suas partes .
UN IDADE E MULT IPL IC IDADE : Noções que se
complementam jã que o modelo de concepção sistêmica através da sintese e totalidade busca como que um entendimento coeso das estruturas, das sociedades , ao mesmo tempo que essas sociedades e estruturas vivenciam e se organizam através de suas partes e multiplicidade . � quase que uma relação dialética entre ambas que sõ se explicam através dessa interação biunivoca .
E QUIL ! BR I O/HOHEOSTASE: Elemento de importância
fundamental para entendimento da concepção
sistêmica . Desde a o rigem deste modelo , este significado vem sofrendo mudanças , at ra ves das
vàrias escolas incorporadas aos modelos
sistêmicos. A noção de equilíbrio , inicialmente , dava conta do sistma manter-se, junto com a interação e organização numa ordem harmôni ca e previsivel . Atualmente , o equilíbrio e buscado pelo sistema como uma meta a ser atingida , masmo aonde a ordem harmônica ainda não tenha se instalado. Ê um estado sempre se buscando , ou seja pela inserção de novos elementos do sistema , seja pela troca de informações do sistema com seu meio .
D I NA M ICA: Capacidade do sistema ao se articular entre suas partes harmônicas. A dinâmica do sistema pode ser explicado atraves da capacidade que as partes têm de se manterem desarticuladas e
de se articularem atraves de mecanismos
decorrentes do equillbrio natural do sistema.
COMPL E X IDADE: Ê uma decorrência natural da
evolução da ciência ao observar mais complexos que não repetiam o mesmo tipo de comportamento esperado pelos cientistas quando se utilizavam de
modelos oriundos principalmente da fisica
clàssica os sistemas fechados. Os sistemas complexos ganham corpo não somente com estudos da Flsica quântica, mas tambem na àrea das ciências biológicas com estudos acerca de organismos microscópicos e nas àreas de ciências humanas e sociais . O que caracteriza a complexidade e o nlvel de controle das variàveis e na troca com o meio .
INTEGRAÇ�O: Ê a capacidade que as partes que
compoem o sistema têm de se relacionarem. Ê o que
mantem o sistema em equilíbrio harmonioso .
COES�O : Capacidade que as partes têm de se manterem unidas , ou seja . sem esse elemento as
partes não justificariam a capacidade de
I NTERDEPENDÊ NCI A : Capacidade que as pa rtes têm de
se manterem articuladas , mas o rganizadas
independentemente . Ê a interdependência que
garante a coesão e justifica a totalidade harmônica .
RAC I ONA L I DADE: Elemento integrativo da concepção sistêm ica , seja no modelo teórico , seja nas aplicações p ràticas . A questão da racionalidade inerente a diversos modelos de explicação filosófica e cientifica tambem encont ra corpo na concepção sistêm ica por tenta r dar conta de elaborações e explicações racionalistas e/ou racionais da (s) forma(s) como se organizavam e se
o rganizam as sociedades . Atual mente , a
racionalidade e muito mais vista dent ro da concepção sistêmica como um elemento desti tu i do de qualquer caràter filosófico e muito mais como um componente dos cri te r ios de um modelo elaborado através de prem issas concretas tais
como: sistemas de controle e autoridade
o rganizacionais pa ra a solução de confl itos , facilitação da comunicação formal e dist ribuição de pessoal atraves de o rganogramas .
S INTESE: Segundo os teó ricos da TGS , a concepção sistêm ica, ao cria r uma linguagem teórica , t raz consigo a possibilidade de elabora r uma l inguagem unificadora .
4.2.7 - O caos, o inprevisto� o conf1ito
o caos , o imprevisto , o conflito , elementos externos ao sistema se fazem p resentes na fala dos agentes com teores quase paradoxais .
De um lado, o caos ê pensado como elemento passi vel de ser
organizado pela p roposta sistêmica .
De outro , o caos ê apreendido como o contraponto necessà rio á
que ser assim . . . isso aqui . . . tudo ali . Olha, acabou a
noção de sistema . Normali za tanto que não tem mais" .
Por outro lado , a desestabili zação estã na dependência direta da
educação ao garantir a preparação das pessoas para a mudança ,
�ra o imprevisivel. E você sõ prepara as pessoas para o imprevisivel
desenvolvendo nelas aquele potencial que todo ser humano eu acredito
\ .
capacidade de anãl ise e critica" .
A categoria que melhor apreende alguns elementos do discurso dos
agentes na tentativa de racionali zarem o caos é a da
ORDEM: Inicialmente, dentro da perspectiva mecanicista clãssica, a ordem era um entendimento se não divino (concepção aristotélica) , pelo menos prerrogativa de explicação de todos os elementos , sejam fisicos, biolõgicos ou sociais estarem organi zados em condições aprioristicas . Mesmo com as mudanças provocadas pelos novos paradigmas da Fisica quântica e da Teoria da relatividade , a ordem ainda ocupa um lugar de destaque na concepção sistêmica, j à que alguns teõricos tentam discorrer acerca da disposição ordenada do caos , estabelecido por estas novas teorias .
S - .C.QllS.I.D.E.RI.C.D.E.S ... EI.IUU.$
A i ndagação de ca rãte r epistemológ ico que p retendemos responde r respe ito ã i ncorporação do conceito s istema na C iência da Informação via a p rãtica acadêmica e ope raciona l de agentes dos sistemas de i nformação no B ras i l .
A respo�a se o rgan i za com apoio e m sabe r metodológico e teórico
co111 vistas , ã const rução do obj eto a concepção s istêmica e o
conceito de s istema at ra vés de sua t ra j etória na H istória das
Ciências .
Esta const rução
e
de natu reza epistemológ ica pois o obj eto ,enquanto conceito ,
e
refe renc iado no â mbito da Ep istemologia .Por out ro lado , o obj eto , e nqua nto concepção se ci rcu nsc re ve no inte rior da História das Ciências sob uma abordagem , igual mente , epistemológ ica .
Da i que , a const rução do obj eto no corpo do t rabal ho dâ-se v ia a conj ugação dos dois n i veis de sabe r , ge rando , consequente me nte , u ma indagação a respeito dos ca m in hos a se relll pe rcorridos pa ra s ua const rução .
A ntecedendo a i ndagação , uma constatação a respeito do ob j eto nos informa a respe ito de seu c a rãte r p roblemãt ico na ã rea , man ifesto na fa lência de muitos s istemas de i nformação no Pais .
O p roblema , a falência , a inda não hav ia s ido p roblemat izado de forma q ue pe rmit isse sua ap reensão no âmbito das coisas p ri aeiras , de sua gênese , ou sej a , do eleme nto que pe rmito confe ri r ã ativ idade de sistemas de i nformação o n i ve l de raciona l ização necessã rio pa ra que sua const rução/ope ração no rea l não se t ra nsforme e m u• p roblema em nive l de falência .
O objeto toma , assim , seu primeiros contornos no âmbito da da Informação , enquanto objeto não problematizado , e ao mesmo poss ibel de adquirir o status de problematização ao ser t�tado pelo referencial teórico da metodologia proposta por Bruyne e colaboradores.
O objeto adquire os contornos que mais o aproximam das dos sistemas de informação via o processo de
representação formal (literatura) e informal (fala dos agentes) em vã rios ni veis disciplinares documentados pela História das Ciências .
experiência vivida , uma história por se fazer documentada.
O recorte inicial na representação formal privilegia a Teoria Sistemas - marco histórico da gênese da arquitetura teórica
sistêmica �m sua plenitude , conceito.
e portanto , fundamentação de seu Posteriomente , a inclusão das especificidades conceituais e instrumentais de disciplinas aplicativas de abordagem sistêmica , o desdobramento da TGS em ni vel conceitual/aplicativo mais da construção/operacionalização de informação.
A ausência de formalização da problematização do objeto na literatura da ãrea apontou como caminho para superã-la a busca de elementos problematizadores na fala dos agentes dos sistemas de informação.
� do confronto de elementos da fala dos agentes com a literatura de inspiração sistêmica que as categorias adquirem as especifidades
dos elementos presentes , ouse apenas esboçados nessa fala.
Has , ao mesmo tempo , ao serem listadas fora da teia conceitua! que as acolhe , as categorias perdem seu poder de arquitetar
racionalizações possiveis de instrumentalizarem a p rãtica que podem
A arquitetura da racionalidade sistêmica permitida pelas
�tegorias s3 poderã ocorrer quando do retorno do objeto - o conceito concepção sistêmica novamente problematizado no âabito da
da Informação, tarefa aqui apenas exercitada
�todologicamente .
Para finalizar, cabe marcar a necessidade de se dar continuidade re-problematização do objeto pela ausência de representação, no do informal , do conceito de sistema, enquanto ferramenta que premite conhecer o complexo, para organi zA-lo , complexo , esse, que hoje se situa em partes cada vez mais infimas .
De re:5to cabe assinalar que o conceito de sistema , enquanto instrumento de conhecimento para o entendimento do que ê complexo , um todo uni forme, sem diferenciação interna , não existe enquanto coisa concreta, palpãvel, no real.
Trata-se de uma abstração não incorporada como tal . Mas isso, espera-se seja uma outra histõria . . .
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