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4. ANÁLISE DOS RESULTADOS

4.4. Discussão dos Dados

Relacionando os principais dados encontrados na pesquisa frente opiniões de autores com trabalhos sobre o tema já publicados, foi possível correlacionar certos pontos.

No que diz respeito ao gênero dos respondentes, verificou-se que a maioria dos participantes foi do sexo masculino. Dessa forma é notável o maior interesse desse público em participar do questionário na etapa final respondida aleatoriamente através das redes sociais na internet, pois se trata de um assunto que comumente se relaciona com o universo masculino.

Segundo Paim e Strey (2007), o futebol incorpora os traços idealizados como masculinos: a agressividade, a lealdade, a competitividade, o combate, a rivalidade, o prazer da vitória, etc. Os torcedores são na sua maioria homens, sendo que, atualmente, é notória a presença de mulheres, inclusive com suas próprias torcidas organizadas – Camisa 12 (Vasco da Gama), Dragões da Real (São Paulo), Gatas da Fiel (Payssandu), entre outras. Entretanto, “(...) este espaço viril exclui todos aqueles que se insurgem contra a ‘virilidade triunfante’ e a feminilidade em geral” (COSTA, 2004).

No que concerne à área geográfica coletada na amostra percebeu-se que no momento inicial da pesquisa o campo –cidade- foi preenchido em sua maioria por pessoas residentes em Fortaleza e suas regiões metropolitanas, uma vez que consistia na etapa de coleta dos através de questionários físicos. Quando o questionário foi disponibilizado na internet o cenário desse item sofreu grandes alterações. A amplitude que a pesquisa teve cresceu exponencialmente, com respondentes de várias cidades e países.

A “rede de redes” criou um novo “espaço” de circulação da informação, o ciberespaço, um termo inventado pelo novelista Willian F. Gibson para descrever um meio ambiente eletrônico no quais dados e programas de acesso à informação podem ser manipulados (Miller, 1996). Assim afirma o autor que, na perspectiva dos canais de comunicação da informação, a Internet tem dupla função: permite a ligação entre pessoas, de forma livre ou em relação a temas de interesse, ao mesmo tempo em que oferece acesso a documentos, como um serviço de informação ou uma biblioteca fariam.

Considerando o time de futebol preferido dos respondentes, se observou uma diversidade de equipes nacionais e internacionais apontadas como preferidas. Isso mostrou que mesmo torcedores que nunca viram um jogo ao vivo de um time europeu ou mesmo viajaram para os países de origem desses clubes, sinalizam tais equipes como as suas favoritas por exemplo. Um possível argumento para tanto é a maior popularidade dos campeonatos estrangeiros no perante os torcedores brasileiros.

De acordo com Reis (2013) com o avanço da internet e da televisão a cabo no Brasil, os acessos aos times de futebol europeus ficaram muito mais fáceis. Hoje é possível assistir jogos de times europeus em canais fechados e eventualmente em canais abertos. Assim a simpatia do brasileiro por times da Europa cresceu de maneira grandiosa, fazendo com que o brasileiro não tivesse apenas um time preferido. Os times europeus vêm ganhando lugar na preferência dos fãs de futebol.

Outro ponto que exemplifica a amplitude de respostas sobre os times favoritos é a proximidade dos torcedores com os times e jogadores através das redes sociais. Cada vez mais páginas oficiais de jogadores, clubes, campeonatos e federações são abertas nas redes sociais com o objetivo de diminuir a distância entre os seguidores. Segundo Brito (2014) se na Copa de 2010, na África do Sul, o Instagram ainda nem existia no Mundial do Brasil ele representa uma oportunidade única de acompanhar cada detalhe dos bastidores do evento, sob a perspectiva dos melhores jogadores do mundo, torcedores, brasileiros e turistas.

Soares (2012) ressalta a importância da presença do esporte na internet e das ações que podem ser promovidas por clubes de futebol, atletas e patrocinadores nesse ambiente, apontando dois motivos para seu sucesso nas mídias sociais. Um deles é a paixão:

(...) As redes sociais canalizam sentimentos e opiniões de seus usuários. Logo, o esporte como um instrumento de alcance cultural, social e pessoal, é presença garantida na formulação de milhões de perfis mundo a fora. Um torcedor fará questão de ressaltar para qual time torce ou qual atleta ele admira (SOARES, 2012, s.p.).

A outra razão apontada pelo autor é o apelo e a natureza comercial por trás das mídias sociais. “Dados de uma pesquisa realizada pela revista Business Week com as 100

empresas mais valiosas do mundo mostraram que os empreendimentos que investiram em mídias sociais cresceram em média 18% ao ano (...) enquanto as empresas que não investiram cresceram apenas 6%.” (SOARES, 2012, s.p.),

Em 2012 o Brasil fechou o ano como o país que mais cresceu, em termos de usuários, no uso da rede social. Ficou a frente de países como Índia, Japão e Indonésia (SOCIALBAKERS, 2012). Tal fato ajudou o país a assumir a segunda posição no ranking de usuários dos SRS (CARNETI, 2012). Porém, mesmo diante disso, os clubes de futebol ainda se demonstram tímidos em suas estratégias virtuais. Apesar das equipes possuírem canais oficiais dentro dos principais SRS sua eficiência como plataforma de relacionamento ainda não foi testada de maneira empírica. Na verdade poucos são os estudos, mesmo internacionais (PRONSCHINSKE, GROZA e WALKER, 2012), que analisam como estratégias de SRS influenciam na participação dos usuários nas principais redes.

Esses argumentos podem ser indicados como fatores de sugestão para a tipologia proposta por Hunt et al. (1999), pois o crescente uso das internet e redes sociais se deu a partir dos anos 2000 como citado anteriormente. Logo o conceito de torcedor local sendo aquele que acompanha o time da sua cidade, seleção ou jogador da região de origem ou jogador de futebol específico, pode ser atualizado, para torcedor seguidor ou torcedor conectado por exemplo.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os resultados obtidos na pesquisa foi possível observar alguns dos pontos levantados no início do estudo. O objetivo principal foi propor uma tipologia para torcedores brasileiros de futebol inspirada por Hunt et al. (1999). Esse objetivo foi atingido com a sugestão de atualização para a tipologia anterior.

Ao extrair as principais características de cada tipo de torcedor proposta na metodologia de Hunt et al. (1999), como explicitado no primeiro objetivo especifico, elaborar um questionário e replicar no contexto descrito neste estudo, se percebeu a possibilidade de sugerir alguns adendos. O mais impactante aspecto percebido pelo pesquisador foi a influência do progresso e democratização dos meios de comunicação. No final dos anos 1990, época de publicação da pesquisa, o acesso à televisão a cabo e internet, por exemplo, tinha uma amplitude consideravelmente menor do que nos meados da década de 2010. Assim a categoria de Torcedor Telespectador foi sugerida para nova classificação.

Além da questão dos canais de comunicação, outro ponto percebido com a análise dos resultados desta pesquisa foi a participação do público feminino. Ainda em menor número do que os respondentes homens, as mulheres, entretanto, tiveram uma relevância no número de questionários respondidos. Isso poderia demonstrar a maior afeição desse público perante o esporte, que outrora teve quase hegemonia de apreciadores do sexo masculino por motivos citados no estudo.

O segundo objetivo específico desta pesquisa mostrou-se válido. Ao pesquisar a teoria do comportamento perante vitórias e derrotas, se podem apresentar algumas características que definissem tais padrões. Na tipologia proposta pelo pesquisador os Torcedores Devotos se identificam com sentenças 34, 35 e 36, enquanto que os torcedores denominados Situacionais tiveram as características fortemente associadas fortemente à expressão 37.

Sinalizando assim que quando os resultados da equipe são ruins os torcedores com menos envolvimento com o time, compram menos artigos oficias e entradas aos estádios, dentre outros. Quando a equipe possui uma sequência de bons resultados, esse mesmo grupo de torcedores tende a demonstrar uma aproximação maior. Enquanto que o Torcedor Fiel, por

exemplo, costuma apoiar ainda mais sua equipe favorita mesmo após resultados desfavoráveis, como eliminação e rebaixamento em competições, ou longa sequência de temporadas sem títulos.

Por fim observou-se que as características propostas por Hunt et al. (1999) para cada tipo de fã se mesclaram quando o questionário foi aplicado aos respondentes, que em sua maioria eram brasileiros. Logo a tipologia não foi confirmada quando replicada para cenário nacional. Dessa forma uma nova classificação foi sugerida, reorganizando as características em novos blocos, propondo assim uma tipologia com sete tipos de torcedores:

- Torcedor Devoto; - Torcedor Simbólico; - Torcedor Fanático; - Torcedor Disfuncional; - Torcedor Telespectador; e

- Torcedor Situacional ou Temporário.

Os resultados identificados nesse trabalho são de grande valia para o estudo acadêmico do assunto, pois, corrobora com as principais teorias apresentadas no referencial bibliográfico. Como mencionado na justificativa do tema, o marketing esportivo ainda é um assunto que pode crescer bastante no Brasil, se comparado com o trabalho já realizado em países estrangeiros especialmente no polo europeu, com destaque para o futebol, e norte americano, com basquete, baseball, futebol americano e hóquei como quatro esportes majoritários.

Do ponto de vista mercadológico, os levantamentos advindos desta pesquisa também podem auxiliar profissionais de marketing a segmentar e trabalhar de forma específica com cada tipo de fã. Contribuindo para o sucesso de longo prazo de campanhas de marketing feitas por clubes, federações, assessorias dos jogadores, revistas especializadas no esporte, fornecedores de materiais esportivos, agências de viagem que trabalham com turismo esportivo dentre outros.

O estudo apresentou limitações do ponto de vista bibliográfico, uma vez que não pode levantar toda a base de livros, artigos e periódicos nacionais e internacionais publicados

sobre o tema. O que se fez foi uma compilação das principais publicações do assunto para apresentar as teorias do marketing esportivo. Outra limitação encontrada foi no que se refere à coleta de dados. As primeiras etapas da coleta foram feitas por conveniência tanto nos estádios quanto na Universidade, ambos da cidade de Fortaleza. E só na segunda etapa o questionário foi aplicado na internet e respondido por torcedores de outras cidades e países.

Essa necessidade de maior aprofundamento teórico e as limitações técnicas do estudo abrem uma grande gama de oportunidades para pesquisas e novos trabalhos. Sejam eles promovidos por estudantes, pesquisadores ou empresas, é clara a necessidade de uma maior base de dados e, bem disseminada através das regiões do país, para poder dar mais robustez ao caráter nacional da pesquisa. Logo, fica explicitada a sugestão de pesquisas futuras, incluindo as verificações empíricas, que podem decorrer desse trabalho.

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