• Nenhum resultado encontrado

E DIMENSIONAR QUE TIPO DE AJUSTE É NECESSÁRIO

No documento RevistaSaúdeemDebatev27n65setdez2003 (páginas 42-46)

Isto não quer dizer que não ca- minhamos nada. Ao contrário, ca- minhamos bastante, mas numa di- reção diferente daquela preconiza- da pelo impulso inicial da reforma. Talvez assumir essa constatação seja o primeiro passo para mudar e isso só será possível repensando que sistema de saúde queremos e quais mecanismos devem ser privi- legiados na sua implementação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AFONSO, J. R. R. Dilemas da Saúde: Financiamento e Descentralização. Apresentado no Fórum As novas po-

líticas sociais: financiamento e ges- tão.Os desafios do Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: IPEA, 1994. ALMEIDA, C., et al. A reforma sanitá- ria brasileira: em busca de equida- de. Research in Public Health, Te-

chnical Report, Washington: OPAS,

1999, 89 p.

ALMEIDA, M. H. Federalismo e Políti- cas Sociais. Revista Brasileira de

Ciências Sociais,São Paulo: ANPOCS,

v. 10, n. 28, 1995, p. 109-122. ALMEIDA, M. H. Federalismo e Políti- cas Sociais. In: AFONSO, Rui de B. A.; SILVA, Pedro Luis B. Federalis-

mo no Brasil – Descentralização e

Políticas Sociais. São Paulo: FUNDAP,

1996. p. 13-40.

ANELL, A. “The monopolistic integrated model and health care reform: the Swedish experience”. Health Policy, n. 37, 1996. p. 19-33.

ARRETCHE, M. Financiamento federal e gestão local de políticas sociais: o difícil equilíbrio entre regulação, responsabilidade e autonomia. Saú-

de & Ciência Coletiva, Rio de Janei-

ro, v. 8, n. 2. 2003. p. 331-343. ARRETCHE, M.; RODRIGUEZ, V. (1999). Descentralizar e universalizar a atenção à saúde. In: Descentraliza-

ção das Políticas Sociais no Brasil.

São Paulo:FAPESP/IPEA/Edições FUNDAP, 1999. p. 126-158.

BARILETTI, A. et al. “Aspetti Distributivi del Consumo di Servizi sanitari in Italia”, Economia Púbblica, n.4/5, 1990. p. 193-200.

BARROS, E. Implementação do SUS: recentralizar será o caminho? Ciên-

cia & Saúde Coletiva, Rio de Janei-

ro, v. 6, n. 2, 2001. p. 307-310. BRENNA, A.; MAPELLI, V.; TROGNI, L. “Analisi della Spesa e della Alocazione delle Risorse nel Servizio Sanitario Nazionale” Commissione

Tecnica per la Spesa Pubblica,

Ricerche.Roma: Ministero del Tesoro

n. 16/88, ottobre. 1998.

BRITO, J. da S. A descentralização da gestão dos serviços de controle da malária no Brasil. Projeto de Disser- tação de Mestrado. Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Funda- ção Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Março de 2002. (mimeo).

BUTLER, J. (1994), “Origins and Early Developments”. In: ROBINSON, Ray; LE GRAND, Julian (Ed.). Evaluating the

NHS Reforms. London: King’s Fund

Institute, 1994. p. 12-23).

BRASIL. Ministério da Saúde. 120Con-

ferência Nacional de Saúde Sergio Arouca. Propostas e Diretrizes do Ministério da Saúde para os Eixos

Temáticos. 2003. (mimeo).

CARVALHO, Antonio Ivo de. Conselhos

e saúde no Brasil– participação ci-

dadã e controle social. Rio de Janei- ro: IBAM/FASE, 1995. 135 p.

CANADIANINSTITUTEOFHEALTHINFORMATION (CIHI). Health Care in Canada. Canada: CIHI<http://www.cihi.ca>, 2001.

CORTES, S. M. V. Conselhos Munici- pais de Saúde: avaliações otimistas e pessimistas. Ciência & Saúde Co-

letiva, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, 1998. p. 33-35.

COSTA, Nilson do Rosário. A descen- tralização do sistema público de saú- de no Brasil: balanço e perspectivas. In: BARJASNEGRI; DIGIOVANNI, Geraldo (Org.). Brasil. Radiografia da Saúde. Campinas, SP: Instituto de Economia/ Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2001. p. 308-321.

COSTA, Nilson do Rosário; SILVA, P. L. B.; RIBEIRO, José Mendes. A descen- tralização do sistema de saúde no Brasil. Revista do Serviço Público, v. 3, Jul.-Set., 1999. p. 33-56. DAIN, Sulamis. Seguridade Social: As mudanças necessárias. Saúde em

Debate,Londrina, PR, n. 48, 1995.

EVANS, P.; RUESCHEMEYER, D.; SKOCPOL, T. (Eds.). Bringing the State Bag. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.

Ferreira, S. G. Federalismo Fiscal – Municípios: Despesas com saúde e Transferências Federais. Informe-se

– Boletim BNDES, Rio de Janeiro, n.

38, fevereiro, 2002.

GIOVANELLA, Lígia. Entre solidarieda-

de e subsidiariedade. Sistema de atenção à saúde e reformas contem-

porâneas na Alemanha. Rio de Ja-

neiro: Editora FIOCRUZ, 2001. GOULART, F. A. de A. Esculpindo o SUS a golpes de portaria... – considera- ções sobre o processo de formula- ção das NOBs. Ciência & Saúde Co-

letiva, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2,

2001. p. 292-298.

HAM, C. “Population-Centered and Patient-Focused Purchasing: The U.K. Experience”. The Milbank Quarterly, v. 74, n. 2, 1996. p. 191-214. ILIFFE, S.; MUNRO, J. New Labor and Britain’s National Health Service: an Overview of Current Reforms.

International Journal of Health

Services, v. 30, n. 2, 2000. p. 309-334.

IMMERGUT, Ellen M. “The Swedish Case: Executive dominance”. In: IMMERGUT, Ellen M. Health Politics – Interests

and Institutions in Western Europe,

Cambridge Studies in Comparative Politcs. New York: Cambridge University Press, 1992. p. 179-225. KLAZINGA, N.; DELNOIJ, D.; KULU- GLASGOW, I. Can a Tulip Become a

Rose? The Dutch Route of Guided Self-Regulation Towards a Community-Based Integrated Health Care System. In: OECD,

Measurig Up – Improving Health System Performance in OECD

Countries. Paris: Editora da

OEDC, 2002.

LABRA, Maria Eliana. Processo Deci- sório e Conselhos de Saúde. Balan- ço a partir da Produção Acadêmica (1996-2001), 2001.

LEICHTER, H. M. A comparative

approach to policy analysis – health

care policy in four nations,

Cambridge: Cambridge University Press, 1995. p. 156-199.

LESBAUPIN, I. Poder Local x Exclusão

Social – A experiência das prefeitu-

ras democráticas no Brasil. Petró-

polis, RJ:Vozes, 2000.

LEVCOVITZ, Eduardo; LIMA, L. D.; MA- CHADO, C. V. (2001). Política de saúde nos anos 90: relações intergoverna- mentais e o papel das Normas Ope- racionais Básicas. Ciência & Saúde

Coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2,

2001. p. 269-291.

MÉDICI, A. C. Descentralização e Gas- tos em Saúde no Brasil. In: AFONSO, Rui de B. A.; SILVA, Pedro Luis B.,

Federalismo no Brasil – Descentra-

lização e Políticas Sociais. São Pau-

lo: FUNDAP, 1996. p. 13-40.

MÉDICI, A. C. El Desafío de la Des-

centralización: Financiamiento Pú-

blico de la Salud en Brasil. Washing-

ton, D.C. :BID, 2002.

MELO, M. A.; AZEVEDO, S. Mudanças Institucionais, Reforma do Finan- ciamento da Seguridade Social e a Reforma Tributária no Brasil, 1990- 1996. Relatório Final de Pesquisa, Programa de Dotação para a Pesqui- sa FORD/ANPOCS, 1996. (mimeo). MELO, M. A. A anatomia do fracas- so: intermediação de interesses e a reforma das políticas sociais na Nova República. Dados, Rio de Ja- neiro, v. 36, n. 1, 1993. p. 119-163. OR, Z. Improving the performance of health systems: from measures to action (a review of experiences in four countries. Labour Marlet and

Social Policy – Occasional Papers

No. 57.Paris: OECD, 2002.

PAHO. Regional Consultation of the Americas on Health Systems Performance Assessment (background paperfor the regional consultation). Final Report. WHO: PAHO, 2001. Health system performance assessment and improvement in the regions of the Americas. Washington, DC: PAHO/WHO, 2001a.

. Desarrollo y fortaleci- miento de la información para la gestión y operación de los servicios de salud. Documento borrador: actualización 04/2001. Washing- ton, DC: PAHO, 2001b.

. Indicadores de salud: Ele- mentos basicos para el analysis de la situación de salud. Boletin Epide-

miológico, 22, n. 4, 2001c. p. 1-5.

PORTO, Silvia Marta. Eqüidade na

distribuição geográfica dos recur- sos em saúde – uma contribuição

para o caso brasileiro. Tese (Dou-

torado). Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 1997.

PRADO, S. Transferências Fiscais e Financiamento Municipal no Brasil. In: RESENDE, F. A., descentralização

Fiscal e Cooperação Financeira In-

tergovernamental. São Paulo: EBAP/

K. Adenauer, 2001. (mimeo). REIS, C. O. O., RIBEIRO, J. A. C.; PIOLA, S. F. Financiamento das Políticas Sociais nos anos 1990: O caso do Ministério da Saúde. Texto para Dis-

cussão, 802, Brasília: IPEA, 2001.

REHNQVIWST,N.ImprovingAccountability in Decentralizased System: a Swedish Perspective. In: OECD, Measurig Up –

Improving Health System Performance

in OECD Countries. Paris: Editora da

OEDC, 2002.

RUGGIE, M. Realignments in the

Welfare State – Health Policy in the

United States, Britain, and Canada.

New York: Columbia University Press, 1996. p. 131-184.

SANTOS, W. G. A Trágica Condição da Política Social. In: ABRANCHES, S.; SAN- TOS, W. G. dos; COIMBRA, M. A. Polí-

tica Social e Combate á Pobreza.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1998. p. 33-64.

SKOCPOL, T.; AMENTA, E. “States and Social Policies”. Annual Review of

Sociology,n. 12, 1986. p. 131-57.

SMEE, C. H. Improving Value for Money in the United Kingdon National Health Service: Performance Measurement and Improvement in a Centralised System. In: OECD,

Measurig Up – Improving Health System Performance in OECD

Countries. Paris: Editora da OEDC,

2002.

STARR, P. La transformación social de

la medicina en los Estados Unidos

de America. México:Bibilioteca de la

Salud/Secretaria de Salud-Fondo de Cultura Económica, 1991.

STEVENSON, H. M.; WILLIAMS, A. P.; VAYDA, E. (1988), “Medical Politics and Canadian Medicare: Professional Response to the Canada Health Act”.

The Milbank Quarterly, v. 66, n. 1,

1988. p. 65-104.

STONE, D. The Limits of Professional

Power – the NHI in the Federal

Republic of Germany, Chicago: The

University of Chicago Press, 1980. p.18-54.

TRAVASSOS, C. et al. Desigualdades Geográficas e Sociais na Utilização de Serviços de Saúde no Brasil (Geographical and Social Inequalities in health service utilization in Brazil).

Ciência & Saúde Coletiva, Rio de

Janeiro, v. 4, n. 3, 2000.p. 133-150. TSALIKIS, G. “The Political Economy of Decentralization of health and Social Services in Canada”. International

Journal of Health Planning and

Management, n. 4, 1989. p. 293-309.

VALLA, Victor Vicent. Comentários a “Conselhos de saúde: a possibilida- de dos usuários participarem e os determinantes da participação. Ciên-

cia & Saúde Coletiva, Rio de Janei-

ro, v. 3, n. 1, 1998. p. 32-32. VIANA, A. L. SUS: entraves à descen- tralização e propostas de mudança. In: AFFONSO, Rui de B. A.; SILVA, Pe- dro Luis B. Federalismo no Brasil –

Descentralização e Políticas Sociais.

São Paulo: FUNDAP, 1996. p. 269-295. WOLFSON, M.; ALVAREZ, R. Towards Integrated and Coeherent Health Information Systems for Performance Monitoring: The Canadian Experience. In: OECD, Measurig Up – Improving

Health System Performance in OECD

Countries.Paris: Editora da OEDC,

No documento RevistaSaúdeemDebatev27n65setdez2003 (páginas 42-46)