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EDUCAÇÃO TRADICIONAL PORTUGUESA

No documento a2be40b168da6b2fdf5f5823bb4678a79c3dbb19 (páginas 75-81)

Avaliar Competências (pág 139)

EDUCAÇÃO TRADICIONAL PORTUGUESA

Lema orientador: “alma sã em corpo são”

Lema orientador:

superproteção e valorização/reprodução do saber livresco.

ministrada por Mr. Brown

Afonso e narrador valorativo

aprovam desaprovam

Vilaça, Padre Custódio, gente da casa e de Resende

contestam aprovam

ministrada pela mamã e padre

Vasques FECHADA A CASA DE BENFICA (cap. II),

Afonso da Maia parte com o neto para a Quinta de Santa Olávia

Educação de Carlos Educação de Eusebiozinho

Privilégio dado:

• aos espaços interiores/fechados • à memorização

• à aprendizagem de línguas mortas (latim) e do catolicismo

• à superproteção por figuras femininas • chantagem emocional

Escrever

(pág. 180-181)

B. 1.

Esquema para fotocopiar (versão aluno)

O trabalho realizado até ao momento com o romance queirosianoOs Maias permitiu-lhe: • detetar a incidência do narrador

em três gerações da família Maia:

• reconhecer movimentos temporais enquanto técnica de construção narrativa:

• identificar/apresentar a funcionalidade de três espaços geográficos:

• reconhecer indícios para um fundo trágico na ação, tendo em conta a simbologia de alguns elementos presen- tes no jardim do Ramalhete, nomeadamente:

• identificar fatores que condicionam o percurso das personagens (abordado o caso particular de Pedro da Maia):

Ponto inicial da narrativa:

Outono de 1875 (cap. I, pp. 5-12)

Retoma: “Chegara esse Outono de 1875: …”

(cap. IV, p. 95) Juventude de Afonso (cap. I, pp. 13-17)

Infância e juventude de Pedro (caps. I e II) Infância e juventude de Carlos (caps. III e IV, até à pág. 95)

Santa Eulália Coimbra Lisboa

Sugestões Metodológicas | Com textos 11 75

O trabalho realizado até ao momento com o romance queirosiano Os Maias permitiu-lhe: • detetar a incidência do narrador

em três gerações da família Maia:

• reconhecer movimentos temporais enquanto técnica de construção narrativa:

• identificar/apresentar a funcionalidade de três espaços geográficos:

• reconhecer indícios para um fundo trágico na ação, tendo em conta a simbologia de alguns elementos presen- tes no jardim do Ramalhete, nomeadamente:

• identificar fatores que condicionam o percurso das personagens (abordado o caso particular de Pedro da Maia):

Afonso da Maia Pedro da Maia Carlos da Maia

analepse

Estátua de Vénus mesa de pedra

fonte cipreste

educação hereditariedade meio

Ponto inicial da narrativa:

Outono de 1875 (cap. I, pp. 5-12)

Retoma: “Chegara esse Outono de 1875: …”

(cap. IV, p. 95) Juventude de Afonso (cap. I, pp. 13-17)

Infância e juventude de Pedro (caps. I e II) Infância e juventude de Carlos (caps. III e IV, até à pág. 95)

Infância e educação de Carlos Estudos liceais e

universitários de Carlos – vida de boémia de Carlos 1; conhecimento de Ega

Contacto de Carlos com a aristocracia, instalação do consultório e relacionamento com Maria Eduarda

Santa Eulália Coimbra Lisboa

Esquema para fotocopiar – cont. (versão aluno)

• caracterizar a atitude de Afonso face à:

• comparar os aspetos relevados na caracterização de Maria Monforte e Maria Eduarda:

• salientar aspetos caracterizadores do ambiente de Arroios, frequentado por Pedro da Maia e Maria Monforte:

• explicar a influência antagónica de Maria Monforte em dois momentos do percurso de vida de Pedro da Maia:

• distinguir modelos educacionais tipificados que evidenciam a formação de personalidades distintas (cf. página 000) • caracterizar Carlos a partir das situações vividas, em Coimbra e no estrangeiro:

… educação do filho Pedro … educação do neto Carlos

Interesses académicos:

Grupos de amigos:

Primeiros amores:

Maria Monforte Maria Eduarda

Depois da morte da “mamã” Após a revelação da traição

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Sugestões Metodológicas | Com textos 11

Proposta de correção – cont. (versão professor)

• caracterizar a atitude de Afonso face à:

• comparar os aspe tos relevados na caracterização de Maria Monforte e Maria Eduarda:

• salientar aspetos caracterizadores do ambiente de Arroios, frequentado por Pedro da Maia e Maria Monforte:

• explicar a influência antagónica de Maria Monforte em dois momentos do percurso de vida de Pedro da Maia:

• distinguir modelos educacionais tipificados que evidenciam a formação de personalidades distintas (cf. página 178) • caracterizar Carlos a partir das situações vividas, em Coimbra e no estrangeiro:

… educação do filho Pedro

Inconformismo, desânimo, alheamento, …

… educação do neto Carlos

Promoção, envolvimento, empenhamento …

prazeres mundanos luxo

ociosidade futilidade

Interesses académicos:

Medicina; arte; investigação e literatura.

Grupos de amigos: João da Ega, o grande amigo, e um conjunto de revolucionários que começaram a frequentar os “Paços de Celas”, onde havia discussões metafísicas.

Primeiros amores:

Hermengarda, relacionamento adúltero; Encarnacion, prostituta espanhola. “senhora loura” de “carnação ebúrnea”, com “for-

mas de estátua”; “atitude de deusa insensível”, “olhos azuis”

“senhora alta, loura” com o esplendor da sua “car- nação ebúrnea”; dava um passo soberbo de deusa, “reflexo de cabelos de ouro”

Maria Monforte Maria Eduarda

Atração; paixão; apaziguamento do sofrimento Angústia; dor; sofrimento; desânimo; destruição total (suicídio)

Com Textos 11 | Livro do Professor

78

GUIÃO DE AVALIAÇÃO NA PRODUÇÃO DE UM TEXTO NARRATIVO SIM NÃO

Antes de redigir o texto:

• Identifiquei a ideia-chave ... •Planifiquei as linhas gerais da ação imaginada ... • Situei a ação num determinado espaço e tempo. ... • Imaginei uma situação inicial marcada pelo equilíbrio ... • Considerei um acontecimento perturbador do equilíbrio inicial ... • Propus um conjunto de peripécias retardadoras do desenlace ... • Construí um momento auge para o conflito... • Delineei a situação final – o desenlace... • Concebi as personagens: ... a) atribuindo-lhes um determinado relevo na história... b) segundo um determinado tipo de comportamento... c) estabelecendo uma rede de relações entre elas ... • Construí um plano organizador do texto ...

Ao redigi-lo:

• Apoiei-me nas opções e no plano concebidos ... • Construí uma introdução: ... a) com a indicação da situação inicial da história ... b) com a opção por uma determinada perspetiva de narrador... • Produzi o desenvolvimento:... a) em função da lógica narrativa concebida ... b) tendo em conta um fio condutor claro e coerente ... c) atendendo às características das relações estabelecidas para as personagens... d) não esquecendo os momentos-chave pré-definidos... e) seguindo uma sequência temporal e espacial significativa... • Fechei o texto com um desenlace adequado ... • Preocupei-me com a adequação:... a) do registo de língua ... b) dos tempos verbais... c) dos articuladores ... d) dos recursos estilísticos utilizados... • Respeitei as especificidades dos diferentes modos de expressão (narração, descrição, diálogos, monólogos) ...

No final da produção escrita:

• Verifiquei a disposição lógica/coerente da globalidade do texto... • Atentei na correção linguística a nível: ... a) da ortografia... b) da pontuação... c) da acentuação... d) da sintaxe ... e) da seleção vocabular ...

Avaliar Competências

(pág. 203)

Sugestões Metodológicas | Com textos 11 79

No documento a2be40b168da6b2fdf5f5823bb4678a79c3dbb19 (páginas 75-81)

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