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Os estudos de embalagem para o guia foram percebidos após a análise das alternativa que contemplam as sugestões de formatos e conceito, e da análise do projeto quanto ao caráter de produto. Sobre embalagem, "O seu acabamento visual (...) é um dos primeiros pontos de contato emocional entre a marca e o consumidor" (MARTINS, 2010). Para favorecer o produto final e torná-lo mercadológico, agregando algum valor (mesmo que seja apenas um protótipo), foram elaboradas

maneiras de resolver uma embalagem que pudesse ser figurada entre as questões da cidade e do tema estudado no levantamento de dados: da simplicidade do povo, do resgate histórico e da tentativa de favorecer o turismo. Os estudos de embalagem partiram de apropriação/adaptação de embalagens possíveis de serem encontrados no mercado e que pudessem agregar algum valor num contexto histórico/cultural: Como envelopes, como os de cartas utilizados desde o início do uso de correios na então urbanizada São Francisco do Sul e de saco-de-pão, resgatando seus colonizadores portugueses e a economia baseada no pão, sugerindo um valor de "volta ao passado" como apontado por Negrão & Camargo (2008). Apesar dos materiais simplórios e sem um desenvolvimento de design de embalagem, que contemplariam por exemplo os trabalho de: faca, impressão, seleção de material, leiaute e reprodução, pôde-se estudar a viabilidade de utilizar um material já produzido em série pela indústria e disponível no mercado. Desta forma, encontrou- se uma maneira de facilitar os estudos de fundamentos de embalagem e dos esforços técnicos do projeto, dando valor a aspectos emocionais e como citado por Negrão & Camargo (2008, p. 63), aos valores que dizem respeito a aventura da fantasia, que é a busca do exótico, do produto transcendendo o ato do consumo e tornando-se um objeto de desejo por fazer parte de uma fantasia. Atrelando o significado da embalagem ao objeto de estudo, a cidade de São Francisco do Sul. Seguem os modelos elaborados como alternativa:

Figura 45: Embalagem carta. Fonte: Autoria própria, 2015

Figura 46: Embalagem saco de pão.

Fonte: Autoria própria, 2015

9.8 SELEÇÃO DA ALTERNATIVA

Após a geração de alternativas, quanto a formato, projeto gráfico, grid, tipografia e ícones, a seleção da alternativa teve como base os fundamentos que foram levantados em relação as requisições do projeto do público-alvo, da pesquisa e do conceito criado. A confecção de protótipos físicos das alternativas foram necessárias para fornecer testes na parte física e tátil, enquanto padrões gráficos como tipografia e ícones, puderam ser avaliados digitalmente. A ideia de trabalhar na geração de alternativas com os suportes digitais e físicos, foi justamente o de separar as avaliações para conseguir minimizar falhas e entender cada um destes estudos em separado nos ambientes mais propícios à uma análise cíclica a fim de obter um progresso dentro desta geração de alternativas, criando soluções sob soluções.

Por ser um material editorial, entendeu-se como necessário a utilização de edições, atualizações e revisões. No guia de fôlderes, a facilidade de execução e

atualização, é um pontos importantes, podendo ser facilmente editado, revisado e ampliado. O formato pode ainda tornar mais fácil a produção em contextos sazonais específicos, podendo servir como um plataforma modular apta a ser aplicada a projetos específicos. A facilidade de produção em menor tiragem também foi um ponto a se observar, além ser um material editorial de fácil publicação, é também de prototipagem.

10 PROTÓTIPO FINAL

Será aqui descrito as etapas solucionadas para a execução do protótipo final, que contemplam a aplicação da fundamentação, a pesquisa de materiais, a análise da pesquisa por amostragem, o levantamento de conteúdo e as diretrizes e conceitos criados para fundamentar a produção desta solução final do projeto.

10.1 FORMATO E TAMANHOS

Os formatos tiveram grande relevância ante a geração de alternativas pela concordância com a análise de similares, pela tentativa do uso justificado do papel e da produção do protótipo em impressão digital. Como aponta Haslam (2006), "Em termos práticos, a escolha do formato de um livro determina o design do modelo que conterá as ideias do autor." Como o guia é divido em uma série por capítulos e cada capítulo consiste em um produto individual único, ressaltando ainda Ambrose & Harris (2009) o padrão de formatos utilizados cria uma série que adquire um grau de uniformidade à todos os impressos envolvidos. E a partir destas características do projeto, ficou estabelecido na seleção de alternativa que o formato final seria o padrão retrato, afirmando um dos objetivos do trabalho e da relação com as funcionalidades do guia: de bolso e fácil de manusear.

As dimensões foram também estabelecidas segundo a geração de alternativas e das conclusões tiradas com a pesquisa. Logo, o tamanho final do guia possui 8,8 x 19 cm: um formato não tão pequeno, mas ainda de bolso fazendo um bom uso do aproveitamento da folha gráfica de 66 x 96cm, podendo ser usada tanto em processo offset quanto no processo digital quando cortada no tamanho exato do guia. Podendo ser usada para construção do protótipo em impressão digital, ainda levando em consideração um corte especial no tamanho a ser utilizado para cada guia, seja de 4 ou 5 páginas, por exemplo. Segue figura 47 que demonstra o padrão de leiautes de página utilizados no guia:

Figura 47: Leiautes de página. Fonte: Autoria própria, 2015

Todas as páginas constituintes do folder: capa, introdução, página de texto e página de pontos são derivadas deste leiaute apresentado. Considerou-se um estrutura adequada e que representa bem o propósito do conteúdo, além de proporcionar um bom aproveitamento do espaço e de leitura confortável, além de ser o formato preferido na pesquisa elaborada. Segue figura 48 evidenciando o formato do guia e o uso na prática da disposição dos dados, elementos gráficos e fotografia:

Figura 48: Formato, estrutura, grid e leiaute de página. Fonte: Autoria própria, 2015

Foram anteriormente descritas duas formas de diagramar o texto, e ambas serviram para embasar o definido no leiaute final de página, pois, ambas levam em consideração uma dinâmica no arranjos das informações na página junto ao suporte e o formato utilizado. A simetria dinâmica serviu como base para o leiaute da página, e foi construída e adaptada para comportar o formato desejado e aqui descrito.

Segue na figura 48 o protótipo final com sua produção em meio digital, no formato folder sanfona e os leiautes aplicados:

Figura 49: O guia - em perspectiva. Fonte: Acerto pessoal, 2015

Figura 50: O guia - aberto. Fonte: Acerto pessoal, 2015

10.2 PROJETO GRÁFICO

10.2.1 Tipografia

As famílias de fonte utilizadas como recursos já haviam sido previamente estudadas na geração de alternativas, e constatou-se que eram semelhantes quanto a forma, estilo e uso. No entanto, faltava definir qual delas seria a fonte utilizada no guia. Um dos motivos decisivos na definição foi o do encaixe na estrutura da página, como leiaute e disposição dos elementos na página, além da característica de neutralidade. A ideia seria que as fontes não poderiam intervir no estilo gráfico, por terem estilo próprio, e sim deveriam se encaixar como uma extensão do formato, do papel, e do leiaute da página. Para concluir, foi utilizada a fonte DIN Next em todo o projeto, o espaçamento e o kerning são os padrões da fonte, porém elas possuem no seu padrão, uma forma mais condensada do que as outras fontes, com um aspecto mais compacto, encaixando-se perfeitamente ao formato do guia.

Figura 51: DIN Next LT - Exemplo. Fonte: Autoria própria, 2015

10.2.2 Ícones

Para dar continuidade a alternativa final do sistema de ícones, criou-se um

grid para manter uma unidade de estrutura, criando proporções similares entre um e

padrão ISO já utilizado em espaços públicos e sinalizações ao redor do mundo, que tendem a parecer graficamente similar, segue na figura 52 exemplos utilizados no guia:

Figura 52: Os ícones e o grid. Fonte: Autoria própria, 2015.

Segue na figura 53 o uso dos ícones aplicados em um ponto turístico no guia do capítulo de eventos:

Figura 53: Os ícones e o guia. Fonte: Acervo pessoal, 2015.

Destes ícones, o único que não foi criado é o de acessibilidade, que foi utilizado o do projeto "Acessbiliy Icon", um projeto que busca desenvolver e implantar um formato que retire a passividade, dando a entender uma maior inclusão social, e maior dinâmica ao portador de necessidade. O ícone é de livre uso livre e está disponível para download em http://www.accessibleicon.org.

10.2.3 Cores

A paleta de cores é um recurso usado para designar tão somente os capítulos do livro. Cada cor se refere a um capítulo específico, usado para identificar os diferentes capítulos. Foi utilizado o Círculo Cromático para definir as cores que seriam utilizadas no guia, desta forma apropriam-se de 12 cores que podem ser usadas para definirem os diferentes capítulos usados e os capítulos de serem implementados.

Figura 54: Seleção de cores. Fonte: autoria própria.

No guia impresso, o título, as tags e o fundo do cabeçalho serão os únicos elementos a receberem a aplicação da cor (Figura 55). Apenas nos mapas serão usados mais cores para facilitar o entendimento dos itens. Além disso, as cores estarão presentes na cor dos filtros que serão aplicados nas fotografias de capa, de cada capítulo, segue:

1. Cidade de São Francisco do Sul: Ciano forte. 2. Guia de Mapas: Verde amarelado.

4. Centro Histórico: Laranja.

5. Festas e Eventos: Magenta forte.

Figura 55: Paleta cromática. Fonte: Autoria própria, 2015

Figura 56: Cores aplicadas aos capítulos. Fonte: Autoria própria, 2015

Na figura 57 e 58 a seguir ficam evidenciado o uso das cores junto a produção do protótipo final, facilitando uma identificação de cada guia:

Figura 57: Uso das cores aplicadas aos capítulos. Fonte: Autoria própria, 2015

Figura 58: Uso das cores aplicadas aos capítulos. Fonte: Autoria própria, 2015

10.2.4 Mapas

Foram coletados de imagens de satélite (Google Mapas) e transformados em ilustração com fidelidade quanto aos pontos ressaltados no guias, além de ruas, limites geográficos e detalhes similares aos encontrados na análise de similares. A linguagem visual utilizada segue a proposta gráfica utilizada até aqui, quanto a elaboração de alternativas, na tentativa de seguir as diretrizes do trabalho no quesito da simplificação quanto a forma a e neutra quanto a expressão. Um exemplo de mapa de localização geográfica e praias exemplifica a solução encontrada:

Figura 59: Mapa no Guia. Fonte: Autoria própria, 2015

10.2.5 Fotografia

Para atribuir ainda mais o caráter explorativo da pesquisa, a maioria das fotos utilizadas no guia são de autoria própria. As fotos foram captadas e manuseadas para uso ilustrativo das páginas dos pontos turísticos citados do guia.

Figura 60: Fotografia captada e manipulada - museu do mar. Fonte: Acervo Pessoal, 2015.

Algumas destas fotos serviram também de suporte ilustrativo para o início de cada capítulo junto à um filtro de cor em multiply e transparência de 50% da cor selecionada para cada assunto e relacionado ao seu capítulo. É também usada ao fim do capítulo junto ao ícone do guia servindo como máscara junto ao ícone, que serão exemplificados no capítulo a seguir: marca e símbolo. Na figura 61 segue um exemplo do filtro de cor comentado acima e aplicada a capa do guia do Centro HIstórico:

Figura 61: Capa Centro Histórico Fonte: Autoria própria, 2015

10.3 PRODUÇÃO

A parte final do trabalho envolve a produção do protótipo junto à um processo gráfico que "abrange todos os procedimentos da produção realizados depois de o

texto e o design haverem sido completados." (HASLAM, 2006 p. 172). O processo selecionado é em impressão digital, utilizando uma gráfica expressa para execução. Por contemplar as demandas técnicas necessárias, como o processo de impressão a 4 cores e o uso num papel especial com revestimento, de acabamento fosco, para contemplar o requisito da possibilidade de intervenção no guia por parte do usuário, utilizando caneta ou lápis.

10.3.1 Papel

O papel utilizado na elaboração do modelo foi o Couchè Fosco 160g/m, porém para a elaboração do protótipo final, foi possível utilizar um papel de características bastante semelhante, de preço igual, opaco e que agregará um toque especial. O papel utilizado para o modelo final é o Conqueror Bamboo Natural White 160g.

10.4 MARCA E SÍMBOLO

Para criar uma identidade e um símbolo a todo o conjunto do guia, atribuindo uma unidade e justificando projeto, foram utilizados conceitos de design gráfico para elaborar uma marca tipográfica e um símbolo para a cidade. Como aponta Klanten (2009, p.06) sobre o papel das marcas: "Cada ilustração é uma interpretação pessoal do designer, destinado ao que se propõe." A marca surge como fruto da derivação da alternativa de embalagem selecionada, o saco de pão, e do processo de impressão a ser utilizado. Usam-se estes dois limitadores, que são um norte para uma melhor execução da proposta da identidade gráfica. Como a embalagem utilizada no protótipo final é o saco-de-pão, criou-se uma marca caligráfica em apenas 1 cor, podendo ser prototipadas através de um carimbo, adquirindo aspectos muito semelhantes ao processo industrial da flexografia. A marca caligráfica leva ainda em consideração uma escrita manual para transmitir a ideia de proximidade e

de um produto artesanal, mesmo que podendo ser produzido em escala industrial, além do modelo protótipo feito, de fato, manualmente. A fonte utilizada para elaborar a marca é a Reklame Script:

Figura 62: Exemplo - Reklame Script. Fonte: Myfonts.com (2015)

Segue a marca elaborada em versão 1 cor, na única aplicação elaborada, para ser aplicada na embalagem e também na capa de cada capítulo:

Figura 63: Marca para o Guia São Francisco do Sul. Fonte: Autoria própria, 2015

Para acompanhar a embalagem, reforçar o uso da cor em cada capítulo e atribuir um ícone para o guia, criou-se um ícone gráfico através de um símbolo da cidade. "Um símbolo é uma poderosa ferramenta de comunicação: pode facilmente ser reconhecida, convergindo conceitos complexos em simples" (AMBROSE &

HARRIS, 2010, p. 87, tradução livre pelo autor). Este símbolo faz parte da identidade e da unidade quando utilizado junto aos capítulos, e a marca acima citada, como por exemplo, seu uso em um adesivo que lacra a embalagem. Segue o símbolo desenhado a partir da simplificação dos traços da Igreja Matriz Nossa Senhora das Graças, um dos pontos turísticos mais importantes da cidade, segundo sua relevância histórica e cultural anteriormente vistas no levantamento de dados:

Figura 64: Ícone para o Guia.

Fonte: Autoria própria, 2015

Além disso, o ícone é utilizado como máscara para fotografia em todas as contracapas, fazendo com que os guias adquiram uma semelhança enquanto conjunto, mas uma diferença enquanto unidade. "Uma unidade pode ser consubstanciada num único elemento, que se encerra em si mesmo ou como parte de um todo." (FILHO, 2000, p. 29).

Figura 65: Ícone como máscara sob foto. Fonte: Autoria própria, 2015

10.5 EMBALAGEM

A embalagem final contempla o uso do saco de pão, o carimbo para simular a impressão flexografia e o adesivo para caracterizar cada capítulo. Segue o modelo final para o capítulo do "Centro Histórico":

Figura 66: Embalagem final. Fonte: Autoria própria, 2015

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi possível notar, ao aplicar os conhecimentos aprendidos, a importância de uma base teórica fundamentada a fim de nutrir o projeto prático. Os desafios que envolvem a defesa de um Trabalho de Conclusão de Curso no processo da descoberta e a busca por autores e títulos, são um aprendizado maciço de como proceder para conseguir chegar aos objetivos propostos.

É relevante para qualquer consideração aqui feita, dissertar sobre o controle e cumprimento do projeto através de um cronograma. Desde o início do estudo proposto, foram estabelecidas etapas, e por vezes modificadas a fim de estabelecer uma meta tangível num projeto que pudesse ser aplicado. O excesso de zelo que em sua maioria foram devaneios exagerados de alternativas gráficas ou de fundamentação teórica junto à experiência profissional iniciada, acabaram por consequência sendo eliminadas no resultado final e geraram problemas de prazos para o cumprimento do proposto e a postergação do protótipo final. Por si só, esta já é uma experiência pessoal e um aprendizado a parte, que gera reflexões sobre o foco original do trabalho, seus desvios de rota e o contínuo aprendizado para conseguir mensurar etapas possíveis que podem ser aplicadas para chegar ao resultado final.

Dentro das limitações, a proposta de aprendizado compreendeu a área do projeto gráfico editorial com estudos de alternativas para ao final elaborar um protótipo. A divergência entre processos caseiros (ou, não seriais) e processos em grande escala, criaram algumas dificuldades mas também boas soluções junto a um trabalho de orientação e do desenvolvimento de fornecedores que dispusessem de técnicas ou materiais correlatos. Segundo Löbach (2000), o processo de design é tanto um processo criativo quanto um processo de solução de problemas. Portanto, pôde-se notar uma importância no enriquecimento das relações entre academia, designer e produção para gerar as soluções.

Pode-se ainda estimular uma intervenção onde usuário pudesse incluir suas notas pessoas, e enfim, intervir no conteúdo exposto. Adquirindo assim um caráter de produto único e pessoal ao objeto, sendo possível incentivar o guia a ser compartilhado entre amigos e familiares, por exemplo, criando uma experiência única de guia e de referências pessoais da cidade. Foi possível transformar estas

experiências ante a análise de guias similares e da entrevista elaborada, como Normann cita (2008, p.26):

"Temos orgulho (...) por causa dos significados que eles (os objetos) trazem para nossas vidas. Um objeto favorito é um símbolo que induz a uma postura mental positiva, um lembrete que nos traz boas recordações ou, por vezes, uma expressão de nós mesmos. E esse objeto sempre tem uma história, uma lembrança e algo que nos liga pessoalmente àquele objeto em particular, àquela coisa em particular"

De modo geral, além dos esforços de fundamentação teórica e desdobramento e construção de alternativas, a parte técnica da execução deste projeto é a mais relevante. Perceberam-se os caminhos para divergir em idéias nas pesquisas iniciais de análises de similares e de levantamento de dados e nas possibilidades em convergir numa proposta final do guia, levando em consideração o projeto e a produção, assumindo riscos que enriquecem, com certeza, o repertório acadêmico, profissional e pessoal.

Como proposta final, o guia da cidade de São Francisco do Sul é divido em capítulos e cada qual uma embalagem. Além do objeto (produto), posso citar o caráter explorativo do conceito que faz com que este sistema possa ser replicado e atualizado, sendo utilizado para outros projetos sazonais da cidade junto a parceiros culturais e patrocínios.

Como fruto do trabalho, percebe-se que os objetivos foram alcançados. O produto final é único e simplificado, envolvendo uma facilidade de leitura. A fundamentação se solidifica como um verdadeiro produto de design: gerando um valor simbólico/pessoal para os usuários, de proposta econômica para ser utilizado e replicado, e de cunho social e cultural, enaltecendo uma lacuna que falta entre um planejamento adequado e o potencial turístico de projetos de menor amplitude.

REFERÊNCIAS

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