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3.5 CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO DE IMPORTAÇÃO DOS MÓVEIS DE

3.5.3 Embarque da mercadoria

A empresa Cargo Kita Company deverá celebrar um contrato com uma empresa de frete internacional marítimo, saindo do porto de Surabaya na Indonésia e chegando ao porto de Itajaí em Santa Catarina e providenciar o booking no navio, ou seja, contratar um espaço no navio para o transporte internacional e posterior embarque. Esse contrato de frete é o conhecimento de carga (B/L).

Ao embarcar a mercadoria, o exportador envia a documentação diretamente ao importador, que necessita destes para a liberação aduaneira. Os documentos necessários são:

a) Fatura Comercial ou Commercial Invoice original assinada b) Romaneio de Carga ou Packing List original assinado c) Conhecimento de Carga (B/L) original assinado

Os dois primeiros documentos citados, Fatura Comercial e Romaneio de Carga, são emitidos pelo próprio exportador e devem ser solicitados pelo importador antes do seu envio, para que ele possa conferir as informações constantes, a fim de evitar a correção dos mesmos no ato do desembaraço, podendo gerar atrasos na liberação da mercadoria no porto. É necessário que as informações constantes nesses três documentos sejam as mesmas, facilitando assim, o desembaraço aduaneiro.

3.5.4 Aspectos Fiscais

Este capítulo trata sobre os aspectos fiscais da importação, iniciando com o despacho aduaneiro.

3.5.4.1 Despacho aduaneiro

Após a chegada da carga e sua armazenagem no depósito alfandegado, será realizado o despacho aduaneiro das mercadorias, a qual se inicia com o registro da DI, que é o documento que condiciona a nacionalização das mercadorias.

No caso da importação dos móveis de madeira, não será necessário o preenchimento da DI, uma vez que as informações migram automaticamente da LI para DI, conforme afirma Vieira (2013, p. 40) “quando a importação está subordinada ao regime de licenciamento não-automático, e a LI for exigível anteriormente ao embarque da mercadoria no exterior, os respectivos dados migrarão automaticamente para a DI, quando for informado o respectivo número por ocasião da DI no Siscomex.”

Os documentos de instrução da DI devem ser entregues à fiscalização da RFB sempre que solicitados, e por essa razão, o importador deve mantê-los pelo prazo previsto na legislação, que pode variar conforme o caso, mas nunca é inferior a 05 anos.

3.5.4.2 Impostos incidentes

Neste momento de registro da DI, o importador deverá efetuar o pagamento de todos os tributos federais e estaduais exigidos, sendo eles: II, IPI, PIS, COFINS, ICMS. Além da taxa de R$ 185,00 de utilização do Siscomex (por DI) e R$ 29,50 para cada adição (NCM) de mercadorias na DI, no caso da importação será utilizada apenas uma adição, então deverá ser pago R$ 215,50. Também deverá ser efetuado o pagamento da taxa de Adicional de Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) que é 25% do valor do transporte aquaviário, deverá ser pago então R$ 1.257,42.

A base de cálculo para os impostos é o valor aduaneiro da mercadoria, que consiste no valor da mercadoria acrescidos do valor do frete internacional e taxas referentes ao manuseio das mercadorias (THC). O valor aduaneiro da importação dos móveis de madeira segue conforme Quadro 10:

Quadro 10 – Valor aduaneiro

PRODUTOS USD 9.722,22

FRETE INTERNACIONAL USD 2.250,00

TAXAS DE MANUSEIO DA CARGA (THC) USD 1700,00

TOTAL = VALOR ADUANEIRO USD 13.672,22

Fonte: Elaborado pela autora, 2014

Sendo assim, seguem os cálculos conforme taxa de câmbio do dia 29/05/2014 – R$ 2,2354 :

a) Imposto de Importação (II): II=VA.a

II= 30.562,88. 0,18 II= R$ 5.501,32

VA=Valor aduaneiro a= Alíquota do II (18%)

b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): IPI=(VA+a).b

IPI= (30.562,88 + 5.501,32). 0,05 IPI= R$ 1.803,21

c) Programa de Integração Social (PIS): PIS= VA. 0,0165

PIS= 30.562,88 . 0,0165 PIS= R$ 504,29

d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS): COFINS= 30.562,88. 0,086

COFINS= R$ 2.628,41

e) Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias (ICMS): ICMS = 0,17.( 30.562,88+5.501,32+

1.803,21+504,29+2.628,41+ 214,50)/[0,83/0,17]

ICMS = 41.214,61/ 4,8823 ICMS = R$ 8.441,64

Os impostos serão calculados automaticamente pelo Siscomex, demonstrados abaixo conforme Figura 8:

VA= Valor aduaneiro a= II

b= Alíquota do IPI (5%)

PIS=VA.alíquota do PIS (1,65%)

COFINS=VA.alíquota do COFINS (8,60%)

ICMS = Alíquota ICMS(17%) x (VA+a+b+outros tributos (PIS e COFINS)+despesas aduaneiras (taxa DI)) / [1 – Alíquota ICMS(17%)]

Figura 8 - Simulador de tratamentos administrativos e tributários da Receita Federal

Fonte: Brasil (2014h)

Conforme Vieira (2013,p. 43) “o pagamento [dos impostos] será realizado mediante débito automático em conta corrente do importador junto à agência bancária habilitada pela Receita Federal, mediante preenchimento do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf)”. E para o ICMS o documento que deverá ser preenchido é o DARE.

Além dos custos referente aos impostos, existem outros custos que deverão ser levados em consideração, como transporte até o destino, conforme foi citado anteriormente, e armazenagem das mercadorias no porto de Itajaí, conforme será citado a seguir.

3.5.4.3 Parametrização

Com os impostos pagos e registro da DI efetuado, inicia-se o processo de parametrização, o Siscomex automaticamente selecionará o canal de conferência aduaneira, o qual deverá ser submetido.

A mercadoria pode ser selecionada para o canal verde, o qual a mercadoria é desembaraçada automaticamente; canal amarelo o qual será necessária a conferência de documentos; o canal vermelho, que além da conferência documental é necessária a conferência física da mercadoria; e o canal cinza, que inclui além da conferência documental e física da mercadoria, um estudo do valor da compra como modo de impedir eventuais sub ou superfaturamento das mercadorias. Caso seja necessária a análise documental, os documentos necessários para a realização do desembaraço são os mesmos que foram previamente enviados pelo exportador: Fatura Comercial, Romaneio de Carga e o B/L.

Ressalta-se que, para as mercadorias que tenham sido selecionadas para o canal amarelo e vermelho, o prazo para conclusão de conferência é de 05 dias úteis, já no canal cinza, não existe prazo determinado para a conferência. (VIEIRA, 2013, p. 44).

Neste momento, o MAPA poderá inspecionar a mercadoria e se achar necessário, pode solicitar que seja feita fumigação no container.

De acordo com o Brasil (2014j):

Produtos da categoria 1: produtos de origem vegetal industrializados submetidos a processos de desnaturalização, não sendo afetados diretamente por pragas de cultivos, mas sujeitos a veicular pragas de armazenamento. Fazem parte dessa categoria: madeiras, cascas, barris, ripas e lascas de madeiras tostadas, artesanatos de origem vegetal, derivados de cereais, oleaginosas e leguminosas.

Produtos enquadrados nessa categoria de risco fitossanitário não necessitam de permissão de importação e certificado fitossanitário, porém, estão sujeitos à inspeção ao ingresso para importação.

Após parametrizada e inspecionada, a mercadoria será desembaraçada pela Receita Federal do Brasil, ou seja autorizada sua entrega ao importador.

3.5.4.4 Desembaraço Aduaneiro

Neste ato, a autoridade fiscal emitirá o Comprovante de Importação, constituindo- se em documento comprobatório da nacionalização da mercadoria. Neste momento, deverá ser efetuado o pagamento referente à armazenagem da mercadoria no porto, onde até 10 dias de armazenagem deverá ser pago 0,26% do valor aduaneiro e partir do 11° dia, deverá ser pago 0,11% do valor aduaneiro por dia (PORTO DE ITAJAÍ, 2014).

O passo seguinte é a retirada da mercadoria que, conforme dispõe a IN 680/SRF (2006), deverá ser feita através da apresentação ao depositário dos documentos que seguem:

a) Comprovante do recolhimento do ICMS;

b) Nota Fiscal de entrada ou documento equivalente (DI);

c) Documento de identificação da pessoa responsável pela retirada das mercadorias.

O depositário do recinto alfandegado, para proceder à entrega da mercadoria, é obrigado a:

I. Confirmar, mediante consulta ao Siscomex, a autorização da RFB para a entrega da mercadoria;

III. Registrar as seguintes informações: Data e hora da entrega das mercadorias, por DI; Nome, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); Nome empresarial e respectivo número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); Placa do veículo e número da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor do veículo que efetuar o transporte.

Assim, a mercadoria estará nacionalizada e pronta para ser comercializada no mercado interno.

3.5.5 Custos da importação

Estima-se que todo o processo dure cerca de dois meses, desde a confirmação da compra com a empresa exportadora até sua retirada do porto de Itajaí, lembrando que caso a mercadoria seja selecionada para o canal cinza, poderá demorar mais para ser liberada, pois não existe um prazo definido para sua liberação.

Após a soma de todos os custos do processo de importação, como mercadorias, valor do frete, manuseio, impostos e outras taxas incidentes (Siscomex e AFRMM), (não foi contabilizado o custo de armazenagem no porto, uma vez que irá depender quantos dias a mercadoria ficar armazenada), o valor total da operação ficou em R$50.913,67, percebe-se um aumento de aproximadamente 134% sobre o valor inicial das mercadorias.

Grande parte deste aumento deve-se aos impostos, conforme pode ser visualizado no Gráfico 5:

Gráfico 5 – Custos da importação

Fonte: Elaborado pela autora, 2014. 43% 37% 3% 17%

Custos da importação

Mercadorias (R$21.733,05) Impostos (R$18.878,87) Outras taxas (R$1.472,92) Frete + THC (R$8.829,83)

Os impostos incidentes representam aproximadamente 37% do custo total da importação, e conforme pode ser observado no Gráfico 5 seu valor é quase igual ao valor total das mercadorias. Isso justifica-se pois no Brasil, os impostos incidentes nas importações deste tipo de produto, possuem alíquotas muito altas, principalmente o II e o ICMS, o que acaba encarecendo a mercadoria, aumentando assim, seu preço final de venda.

Esses foram os custos do processo de importação.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho teve como principal motivação proporcionar uma contribuição científica, descrevendo como ocorre o processo de importação no Brasil, a fim de entender a sistemática destas operações que vem crescendo a cada ano, e colocam o Brasil em lugar de destaque no cenário internacional. O estudo teve como objetivo descrever o processo de importação de móveis de madeira de Bali e seu ingresso em Santa Catarina, buscando caracterizar o país e empresa exportadora e a partir da negociação realizada, buscou-se descrever a sistemática envolvida a fim de viabilizar a importação, abordando, principalmente, seus aspectos práticos.

A fim de atingir o objetivo geral da pesquisa, procurou-se entender sobre os processos de importação no Brasil, que possui ampla estrutura para desenvolver o comércio internacional, e conta com Ministérios, Secretarias e órgãos intervenientes que regulam o comércio exterior.

Assim, foram abordados os aspectos administrativos da importação, onde foram apresentados o Siscomex, os tipos de importação, bem como a estrutura da classificação tarifária das mercadorias.

Foram apresentados os Incoterms que são as regras de comércio internacional, universalmente aceitas e aplicadas nas operações de importação e exportação. Em seguida discorreu-se sobre os documentos necessários às importações, obtidos ou não através do Siscomex.

Apresentou-se o sistema cambial e as modalidades de pagamento nas importações, bem como as principais vantagens e desvantagens de cada modalidade tanto para o importador quanto para o exportador. Então, discorreu-se sobre o sistema fiscal que compreende o pagamento dos impostos incidentes na importação bem como despacho e desembaraço aduaneiro.

Bali foi escolhido como país exportador dos móveis de madeira por ser reconhecido por manufaturar e esculpir móveis de madeira nobre, de forma artesanal, onde nenhum é exatamente igual ao outro, o que os torna únicos. Além da alta capacidade que a Indonésia tem de produzir e comercializar os móveis em grande escala, visto que ocupou sétimo lugar entre os países que mais exportaram produtos classificados na SH 940306: Outros móveis de madeira, em 2012, e por um preço relativamente baixo devido à desvalorização de sua moeda.

A empresa com a qual a negociação foi realizada é a Cargo Kita Company, que é uma empresa exportadora e mediadora, e possui 15 anos de experiência no ramo, comercializando móveis e artigos de decoração e jardim. O contato foi realizado com a responsável pelo marketing internacional da empresa, que foi muito ágil e eficiente na negociação, uma vez que respondeu à todos os e-mails enviados e passou todas as informações necessárias para concretizar a importação, com clareza.

O mercado de ingresso dos móveis de madeira é Santa Catarina que possui um crescente consumo de móveis, e de alto poder aquisitivo, onde a maior classe consumidora é a classe B, representando 45% do consumo de móveis no estado, em 2013.

Em relação ao processo de importação, foi negociada a compra de 40 móveis de madeira Teca, sendo eles: 05 bancos, 10 coffee tables, 10 mesas redondas e 20 cadeiras. Todos com detalhes esculpidos à mão. O frete negociado foi o marítimo e o Incoterm é o CFR. A forma de pagamento acordada foi o pagamento antecipado.

Foi analisada a sistemática da importação dos móveis de madeira, onde percebeu- se a importância da classificação tarifária, uma vez que através da NCM que se verifica os tratamentos administrativos e os impostos incidentes. A partir da NCM 94036000: Outros móveis de madeira, verificou-se a necessidade de Licença de Importação (LI) bem como anuência do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) anteriormente ao embarque da mercadoria. Apresentou-se os documentos que devem ser enviados pelo exportador para o desembaraço da mercadoria. Foi descrito como ocorre o embarque da mercadoria e a chegada da mesma no porto de Itajaí, bem como se dá o despacho aduaneiro juntamente com o cálculo e pagamento dos impostos incidentes para registro da Declaração de Importação (DI). Em seguida, descreveu-se o processo de parametrização da mercadoria finalizando com o desembaraço aduaneiro, onde através da emissão do Comprovante de Importação (CI) a mercadoria é nacionalizada.

Após o cálculo de todos os custos da importação viu-se um aumento de aproximadamente 134% em relação ao valor inicial das mercadorias, e que grande parte deste aumento deve-se aos impostos incidentes, que na importação dos móveis de Bali, representaram aproximadamente 37% dos custos totais da importação.

A partir da sistemática do processo de importação dos móveis de madeira de Bali, conclui-se que as importações no Brasil, para este tipo de produto, ainda possuem alíquotas muitos altas como o IPI e o ICMS, que acabam encarecendo a mercadoria, porém o mercado de Santa Catarina traz indicadores positivos em relação ao consumo de móveis e ao alto poder aquisitivo deste mercado, que é a classe B.

Assim, têm-se o projeto de importação dos móveis de Bali e todas suas etapas, para que, futuramente, quando vier a se tornar real e for colocado em prática, possam ser observadas as precauções a serem tomadas pelo importador a fim de diminuir os riscos.

Dados em relação ao preço de venda deste tipo de produto no mercado catarinense não foi abordado, e segue como sugestão para realização de novos trabalhos acadêmicos acerca deste assunto, que é complexo ao ser levado em consideração o valor intangível que esses móveis possuem, por serem únicos e terem atribuídos à eles a cultura balinesa.

Em relação à importação, a constante mudança nas legislações que estabelecem os procedimentos nestas operações, dificultam a pesquisa do mesmo, mas acredita-se que através da pesquisa bibliográfica e dos conhecimentos teóricos e práticos da professora orientadora, foi possível conceituar e descrever as principais etapas da importação.

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