Esta proposta foi elaborada pela Comissão de Reestruturação, a qual foi
definida pelo Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica, composta pelos
segmentos Docente e Discente. No desenvolvimento dos trabalhos foram consideradas as
avaliações anuais, feitas pelas gestões anteriores dos Conselhos do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica, nos Seminários de Avaliação do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica – SAGECs, bem como nas discussões com docentes dos
departamentos envolvidos, além de plenária com a participação dos segmentos docente e
discente.
APÊNDICE A – Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação
em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Este instrumento regulamenta o Trabalho de
Conclusão de Curso, atividade obrigatória do
curso de graduação em Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura da Faculdade
de Ciências e Tecnologia – FCT, campus de
Presidente Prudente, da Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP.
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO
ARTIGO 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso, atividade obrigatória do curso de graduação
em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, deve ser entendido como o
desenvolvimento de um programa de atividades visando à integração das
diversas disciplinas necessárias à formação profissional do futuro Engenheiro
Cartógrafo e Agrimensor, mediante aplicação e aprimoramento dos
conhecimentos adquiridos na Universidade, obrigatoriamente orientado por
Docentes do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
da FCT/UNESP.
ARTIGO 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser realizado na FCT/UNESP, com o
desenvolvimento de atividades diretamente ligadas às competências dos
profissionais Engenheiro Cartógrafo e Engenheiro Agrimensor, consideradas as
resoluções do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) que
estabelecem as atribuições desses profissionais.
ARTIGO 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso visa favorecer:
a) A integração dos conhecimentos básicos e específicos em atividades ligadas
à competência do profissional Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor,
conforme o Artigo 2º deste regulamento, promovendo a complementação e
aprimoramento de sua formação;
b) A aquisição de experiência em equipe, visando a engenhosidade, iniciativa,
tomada de decisão, comunicação e inter-relacionamento pessoal.
ARTIGO 4º - A carga horária do Trabalho de Conclusão de Curso é de 180 horas.
CAPÍTULO II
DA ORIENTAÇÃO
ARTIGO 5º - A Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ficar a cargo de
docentes do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.
CAPÍTULO III
DA CLIENTELA
ARTIGO 6º - Poderá matricular-se no Trabalho de Conclusão de Curso o aluno que estiver
regularmente matriculado no curso de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura, que tenha sido aprovado em todas as disciplinas de formação
básica e na maioria das disciplinas de profissional geral e específica,
ministradas até o quarto ano do curso, conforme grade curricular vigente, não
podendo ultrapassar 480 horas no semestre, incluindo a carga horária do
Trabalho de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV
DA PROPOSIÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ARTIGO 7º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá versar sobre Projeto, Execução,
Controle de Qualidade e Representação de Dados Espaciais.
CAPÍTULO V
DO PLANO DE ATIVIDADES
ARTIGO 8º - Os Docentes responsáveis pelo Trabalho de Conclusão de Curso deverão
apresentar um Plano de Atividades composto dos seguintes itens: período de
realização, objetivos, descrição das atividades programadas, materiais e
equipamentos a serem utilizados, bem como bibliografia básica a ser consultada.
ARTIGO 9º - A conclusão do Trabalho de Conclusão de Curso se dará por meio de relatório
circunstanciado, seguido pela defesa pública do mesmo, a qual deverá ser
avaliada por uma banca formada por, no mínimo, dois membros externos à
orientação, mediada por um docente do curso.
CAPÍTULO VI
DAS COMPETÊNCIAS
ARTIGO 10 - Compete aos orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso:
a) Tomar ciência do Regulamento;
b) Comportar-se de forma ética e profissional;
c) Elaborar a proposta de Trabalho de Conclusão de Curso e submetê-la ao
Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura;
d) Elaborar o Plano de Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso;
e) Submeter o Plano de Atividades ao Departamento responsável e ao
Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura;
f) Realizar as alterações que forem solicitadas pelos órgãos colegiados;
g) Organizar as atividades de acordo com critérios previamente especificados
no Plano de Atividades;
h) Oferecer orientação técnico-científica aos alunos, procurando
despertar-lhes o senso de responsabilidade, crítica, engenhosidade e autonomia;
i) Propor a banca examinadora.
ARTIGO 11 - Compete ao aluno:
a) Tomar ciência do Regulamento;
b) Comportar-se de forma ética e profissional;
c) Cumprir o que foi proposto no Plano de Atividades, desenvolvendo todas
as tarefas previamente propostas com responsabilidade de assiduidade;
d) Entregar relatórios parciais e relatório final de acordo com os prazos
previamente estabelecidos;
e) Realizar a defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso,
respondendo aos questionamentos que lhe forem solicitados;
f) Executar as correções exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora e
relatório, acompanhada de todos os materiais solicitados pelos
orientadores.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 12 - Os casos não previstos por este Regulamento serão resolvidos pelo Conselho
do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura;
ARTIGO 13 - Este Regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação pela
Congregação, devendo ser aplicado aos alunos matriculados na grade curricular
vigente.
ARTIGO 14 - Revogam-se as disposições em contrário.
APÊNDICE B – Regulamento do Estágio Curricular do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA
Este Regulamento disciplina o Estágio
Curricular do Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, da
Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT,
Campus da Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, de
Presidente Prudente.
CAPÍTULO I
DA OBRIGATORIEDADE, DOS OBJETIVOS E DA NATUREZA
Artigo 1º – Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, conforme a Lei Federal n
o. 11.788/08, que visa a preparação do trabalho produtivo
de estudantes que estejam regularmente matriculados em curso da UNESP e que
desenvolverão as atividades em instituições externas à UNESP, de acordo com o Artigo 1º. da
Resolução UNESP-57, de 30-6-2014, que dispõe sobre o Regulamento Geral dos estágios
curriculares dos cursos de graduação da UNESP.
§ 1º. – O Estágio Curricular é uma atividade prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da UNESP.
§ 2º. – O Estágio Curricular obrigatório do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e
de Agrimensura deve atender o Artigo 7º. da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
§ 3º. – O Estágio Curricular não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
conforme a legislação federal dos estágios, acrescida à carga horária regular obrigatória e ao
histórico escolar, de acordo com o §4º do Artigo 1º da Resolução UNESP-57, de 30-6-2014.
Artigo 2º – O objetivo geral do Estágio Curricular, seja na modalidade obrigatório ou não
obrigatório, é complementar à formação do engenheiro, realizado com orientação da
instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado
durante o período de realização da atividade, visando os seguintes objetivos específicos:
I – aplicação dos conhecimentos básicos e específicos em atividades ligadas à competência do
profissional Engenheiro Cartógrafo, promovendo deste modo a complementação e
aprimoramento de sua formação;
II – a aquisição de experiência no meio profissional, visando também o desenvolvimento de
espírito de iniciativa, tomada de decisão, comunicação e inter-relacionamento pessoal,
contribuindo para a preparação do futuro profissional.
CAPÍTULO II
DA DURAÇÃO, DAS CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO E DA JORNADA
Artigo 3º – A duração do Estágio Curricular obrigatório é a exigida pela estrutura curricular
vigente.
Artigo 4º – O Estágio Curricular poderá ser realizado em instituições de ensino superior, em
instituições de pesquisa, em organizações públicas e privadas produtoras e/ou usuárias de
Cartografia, com o desenvolvimento de atividades diretamente ligadas à competência e
atribuições dos profissionais Engenheiro Cartógrafo e Engenheiro Agrimensor, consideradas
as resoluções do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) que estabelecem
as atribuições desses profissionais.
Artigo 5º - A matrícula no Estágio Curricular, na modalidade obrigatória, será permitida
quando o estagiário tiver integralizado no mínimo 50% (cinquenta por cento) da carga horária
total vigente do curso. Além da carga horária mínima exigida, pressupõe-se que o estagiário
tenha realizado as disciplinas que subsidiam a plena execução das atividades previstas,
conforme constam do Projeto de Estágio e Plano de Estágio. A matrícula será efetivada
mediante a entrega dos seguintes documentos:
I – Termo de Compromisso firmado entre a parte concedente do estágio, a UNESP e o
estudante, com a interveniência da FCT/UNESP, acompanhado do correspondente Termo de
Convênio, em conformidade com o que dispõem a Lei Federal n
o. 11.788/08 e a Resolução
UNESP 48, de 10/11/2010.
II – Projeto de Estágio e Plano de Estágio, em formulários próprios, conforme disposto no
Capítulo III e aprovados pelo professor orientador e pela parte concedente.
Artigo 6º – No caso de Estágio Curricular, na modalidade não obrigatória, a documentação é
similar à descrita no Artigo 5º. Neste caso o estagiário poderá realizar esta atividade após ter
integralizado no mínimo 20% (vinte por cento) da carga horária total vigente do curso.
Artigo 7º – A conclusão do estágio ocorrerá mediante a comprovação do cumprimento do
número mínimo de horas e da entrega do relatório final, conforme previsto no Capítulo VI
deste Regulamento.
Artigo 8º – A jornada de atividades em estágio será definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e o estagiário ou seu representante legal, conforme
estabelecido no Artigo 10º. da Lei n
o. 11.788, de 25 de setembro de 2008.
CAPÍTULO III
DO PROJETO DE ESTÁGIO
Artigo 9º – O Projeto de Estágio é condição para a matrícula no Estágio Curricular e deve ser
elaborado em formulário próprio (Anexo I), sob a orientação do professor orientador,
indicado pelo Coordenador de Estágios.
Artigo 10 – O Projeto de Estágio será o documento norteador das atividades de estágio,
servindo de referência para a avaliação do seu desenvolvimento, tanto em termos de processo
(envolvimento, compromisso, assiduidade, pontualidade e diligência do estudante), como de
resultados (atingimento dos objetivos previstos no Estágio Curricular, conforme Artigo 1º.
deste Regulamento e metas estabelecidas para o estágio, de comum acordo entre o professor
orientador e estagiário), devendo contemplar os seguintes itens:
I – Objetivos;
II – Definição do tipo de estágio;
III – Local de realização;
IV – Critérios e procedimentos de seleção, quando couber;
V – Procedimentos de orientação;
VI – Procedimentos de supervisão, realizado por profissionais da parte concedente;
VII – Critérios e procedimento de avaliação;
VIII – Especificidades e encaminhamentos, quando couber.
Artigo 11 – O Projeto de Estágio inicialmente proposto poderá sofrer alterações por razões da
parte concedente, mas de comum acordo entre o professor orientador, o estagiário e o
supervisor da parte concedente do estágio, avaliando-se as consequências cronológicas e
pedagógicas da mudança sobre a exequibilidade e o atendimento dos objetivos.
Parágrafo único – A alteração feita pela parte concedente e não informada ao professor
orientador poderá incorrer na invalidação do estágio.
CAPÍTULO IV
DO PLANO DE ESTÁGIO
Artigo 12 – O Plano de Estágio contém as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário.
§ 1º. – O Plano de Estágio é parte integrante do Termo de Compromisso para o estágio
curricular.
§ 2º. – O Plano de Estágio deve ser assinado pelo supervisor da parte concedente, pelo
professor orientador e pelo estagiário.
CAPÍTULO V
DA ORIENTAÇÃO
Artigo 13 – O Estágio Curricular deverá ter orientação e acompanhamento efetivo de um
professor orientador da FCT/UNESP e por um profissional da parte concedente, com
formação compatível, denominado supervisor da parte concedente.
§ 1º. – Compete a ambos (orientador e supervisor) estabelecerem o Projeto de Estágio e o
Plano de Estágio contidos nos Capítulos III e IV, respectivamente, acompanharem os seus
desenvolvimentos e efetivarem a avaliação do estudante no final do estágio.
§ 2º. – O professor orientador e o supervisor da parte concedente devem tomar ciência deste
Regulamento, da Lei Federal N
o. 11.788, de 25 de setembro de 2008, e das Resoluções
UNESP 48, de 10/11/2010, e UNESP 57, de 30-6-2014.
Artigo 14 – Os professores orientadores do Estágio Curricular serão indicados pelo
Coordenador de Estágio.
§ 1º. – A troca de orientação poderá ser solicitada, desde que justificada pelo estagiário, não
rejeitada pelo professor orientador e acompanhada de aceite do professor orientador
substituto, sendo automaticamente encaminhada ao Coordenador de Estágio. As dúvidas e
eventuais conflitos a respeito da troca serão arbitrados pela Comissão de Estágio.
§ 2º. – No caso de afastamento temporário do professor orientador por período que possa
comprometer a conclusão ou andamento do estágio, o professor orientador deverá solicitar à
Comissão de Estágio a indicação de outro professor orientador que aceite diretamente a
incumbência.
Artigo 15 – A orientação do Estágio Curricular tem início por ocasião da elaboração do
Projeto de Estágio e termina com a avaliação do Relatório de Estágio.
Parágrafo único – O Projeto de Estágio deverá ser elaborado pelo estagiário, sob a supervisão
do professor orientador, atendendo aos itens previstos no Artigo 10º. deste Regulamento.
CAPÍTULO VI
DO RELATÓRIO, ESPECIFICIDADES E ENCAMINHAMENTOS
Artigo 16 – O Relatório de Estágio, a ser elaborado pelo estagiário, deverá ser redigido de
acordo com as normas da ABNT.
§ 1º. – Deve haver consistência entre o Relatório de Estágio, o Projeto de Estágio e o Plano de
Estágio, a ser verificada e avaliada pelo professor orientador, devendo o estagiário proceder à
adequação sempre que orientado para isso.
§ 2º. – A entrega do Relatório de Estágio deve ser feita em tempo hábil para a avaliação do
professor orientador e registro da carga horária mínima exigida na estrutura curricular vigente
(Artigo 3º. deste Regulamento), dentro do previsto no calendário escolar anual, sem prejuízo
no prazo de conclusão de curso pelo estudante.
Artigo 17 – O Relatório de Estágio em sua versão final deve ser entregue impresso ao
professor orientador, para apreciação e encaminhamento ao Coordenador de Estágio.
Artigo 18 – A Comissão de Estágio designada pelo Conselho de Curso de Graduação em
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, composta por três (3) docentes, operacionalizará a
avaliação geral dos estágios, conforme Artigo 6º. da Resolução UNESP 57, de 30-6-2014.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 19 – Não poderão ser consideradas como Estágio Curricular as atividades que não
preencherem os requisitos deste Regulamento, inclusive eventuais horas excedentes de
Trabalho de Graduação.
Artigo 20 – As atividades de iniciação científica, monitorias e de treinamento técnico poderão
ser equivalentes a estágio, mediante aprovação do Conselho de Curso. Neste caso, a soma dos
créditos convertidos não deve exceder a metade da carga horária exigida no Artigo 3
odeste
regulamento.
Parágrafo único – Para a conversão de atividades previstas neste artigo, em atividades
equivalentes a estágio, o estagiário deverá fazer requerimento com este propósito diretamente
à Coordenação de Curso, anexando os comprovantes das atividades realizadas.
Artigo 21 – Os casos omissos ou que ensejem interpretações dúbias no seu encaminhamento,
bem como propostas de reformulação e aprimoramento deste Regulamento, serão avaliados e
decididos pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura.
Artigo 22 – Este Regulamento entrará em vigor na data de sua expedição, abrangendo todos
os estudantes matriculados.
Artigo 23 – Revogam-se as disposições em contrário.
ANEXO I
PROJETO DE ESTÁGIO
(Artigo 8º do Regulamento de Estágio Curricular do Curso de Graduação em Engenharia
Cartográfica e de Agrimensura)
DADOS DO PROJETO
I – Objetivos
II – Definição da modalidade do estágio (obrigatório ou não obrigatório)
III – Local de realização
IV – Critérios e procedimentos de seleção, quando couber
V – Procedimentos de orientação
VI – Procedimentos de supervisão, realizado por profissionais da parte concedente
VII – Avaliação
VIII – Especificidades e encaminhamentos, quando couber
ESTAGIÁRIO
Nome completo:
Registro acadêmico:
Endereço:
PROFESSOR ORIENTADOR
Nome completo:
Departamento:
SUPERVISOR DA PARTE CONCEDENTE
Nome:
Endereço:
Natureza:
Local, Data
___________________________________
Orientador
___________________________________
Supervisor
___________________________________
Estagiário
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP
CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
HABILITAÇÃO: Bacharelado
OPÇÃO:
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Matemática e Computação
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 1º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória - 1º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS
04 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR/PRÁT OUTRAS
40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Adquirir conhecimentos de matemática elementar que permitam o desenvolvimento das demais
disciplinas da grade curricular. Entender e aplicar os conceitos de números complexos, conjuntos,
bem como de funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas.
EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conjuntos numéricos. Funções exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e polinomiais. Números
complexos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Conjuntos numéricos:
- Uma breve introdução à Teoria dos Conjuntos. Números Naturais e Inteiros. Números racionais.
Números reais. Desigualdades. Intervalos. Módulo de um número real.
2 Funções:
- Definição; Domínio; Conjunto Imagem; Funções de uma variável real e valores reais; Funções
do 1º grau (constante, identidade, linear, afim); Função quadrática; Função modular; Função
composta.
3 Funções exponenciais e logarítmicas:
- Potências e raízes. Funções exponenciais. A função exponencial de base e. Equações e
inequações exponenciais. Aplicações das funções exponenciais. Modelos exponenciais.
Logaritmos: origem, conceito, nomenclatura, propriedades. Funções logarítmicas. Equações e
inequações logarítmicas. Logaritmo decimal. Logaritmo natural. Aplicações dos logaritmos.
4 Funções trigonométricas:
- Trigonometria no triângulo retângulo. Conceitos trigonométricos básicos: arcos e ângulos,
unidades, ciclo trigonométrico, arcos congruentes, quadrantes. Funções circulares: seno, cosseno,
tangente, cotangente, secante e cossecante. Relações trigonométricas. Equações e inequações
trigonométricas. Transformações trigonométricas. Resolução de triângulos quaisquer: lei dos
senos e dos cossenos. Funções circulares inversas. Aplicações.
5 Funções polinomiais:
- Polinômios: conceito, valor numérico, raiz, grau; Igualdade; Operações; Equações polinomiais.
Teorema fundamental da Álgebra.
6 Números complexos:
- Definição; Adição e subtração; Forma algébrica; Forma trigonométrica; Plano de Argand-Gauss;
Módulo e argumento; Multiplicação e divisão; Complexo conjugado; Potências; Raízes;
Equações.
ANTON, H., RORRES, C. Álgebra Linear Com Aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 2010.
DO CARMO, M. P.; MORGADO, A. C. WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos.3. ed.
Coleção do Professor de Matemática, SBM, 2005
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 6. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 1.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 3.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, L. Fundamentos de Matemática Elementar. 8. ed. São Paulo:
Atual, 1993. v. 2.
MEDEIROS, V. Z. Pré-Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986.
LEON, S. J. Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. São Paulo: Editora LTC, 2011.
LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2011.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas e resolução de exercícios em sala de aula e trabalhos práticos extraclasses.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever oportunidade de
recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art.
81° do Regimento Geral da Unesp).
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:
A ser definido pelo docente.
APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO
Aprovado em reunião
Extraordinária do Conselho
Departamental em
20/03/2017.
CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP
CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
HABILITAÇÃO: Bacharelado
OPÇÃO
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia
IDENTIFICAÇÃO:
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E
DE AGRIMENSURA
1º Ano
OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória - 1º
CRÉDITOS HORÁRIA CARGA
TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
02 30 h TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS
15 h - 15 h -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS
40 - - -
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Compreender a organização do curso e a função das disciplinas do ciclo básico e profissional.
No documento
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA
(páginas 44-149)