• Nenhum resultado encontrado

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP

CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Planejamento, Urbanismo e Ambiente

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE

PROJETOS

4º Ano

OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE

Obrigatória - 1º

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA PRÁTICA TEO./PRA. OUTRAS

2 30 h 30 h - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁT. OUTRAS

40 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Identificar metodologias e compreender os conceitos e as fases da elaboração e do gerenciamento de

projetos, abrangendo: o escopo do projeto, recursos humanos, recursos financeiros, custos e tempo.

Utilizar conceitos e ferramentas, visando a elaboração de projetos e a melhoria dos resultados

organizacionais por meio do cumprimento de estratégias previstas.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Planejamento. Elaboração de projetos. Aspectos econômicos. Aspectos técnicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1 Visão geral sobre planejamento:

- Projetos: modalidades aplicações; Quando, por que e como elaborar um projeto; Etapas da

elaboração de projeto: a firma, o mercado, os bens produzidos e o processo de produção e a

tecnologia; Análise de projetos: indicadores financeiros e decisões de investimento; Projetos

sociais e suas particularidades.

2 Elementos para elaboração de projetos:

- Etapas do projeto: Estudos preliminares; Ante – projetos; Projetos finais ou executivos;

Montagem e implementação; Acompanhamento e avaliação.

- Conteúdo do projeto: Aspectos econômicos: Mercado, Localização, Tamanho, Custos e Receitas;

Aspectos técnicos: Engenharia.

3 A tecnologia da informação como ferramenta de apoio à gestão de projetos:

- MS Project.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados.5. ed.

São Paulo: Atlas, 2014.

WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,

1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUCE, A.; LANGDON, K. Como gerenciar projetos. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2009.

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: Como transformar ideias em

resultados. São Paulo: Atlas, 2008.

RABEQUINI, R.; CARVALHO, M. M. Fundamentos em gestão de projetos: construindo

POMERANZ, L. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Ed. Hucitec, 1985. 246 p.

WOILER, S. MARTINS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas teórico-expositivas; seminários; planejamento, execução e avaliação de projetos; leituras

programadas; trabalhos escritos.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de

recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art.

81° do Regimento Geral da Unesp).

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo docente.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP

CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FOTOGRAMETRIA III 4º Ano

OBRIG/OPT/EST REQUISITO E CORREQUISITO SEMESTRE

Obrigatória PRÉ: Fotogrametria II 1º

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS

4 60 h 30 h 30 h - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR./PRÁT. OUTRAS

40 20 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer os principais métodos de mapeamento fotogramétricos com diferentes tipos de sensores.

Conhecer os principais métodos de orientação de um par de imagens estereoscópicas. Ser capaz de

construir uma carta por métodos fotogramétricos.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Instrumentos fotogramétricos. Teoria e técnica de orientação usando diferentes sensores. Teoria e

técnica de restituição usando diferentes sensores. Controle de qualidade posicional da restituição.

Fotogrametria terrestre e à curta distância.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e descriminação das Unidades)

1 Introdução

2 Instrumentos fotogramétricos - Restituidores

3 Teoria e técnica de orientação em imagens de sensores de quadro:

- Orientação interior; Orientação exterior (orientação relativa e absoluta); Resseção espacial,

orientação do par por feixes de raios.

4 Teoria e técnica de orientação em imagens de sensores lineares: modelo rigoroso e modelos

generalizados.

5 Teoria e técnica de restituição - Planimétrica e Altimétrica:

- Projeto e produção de cartas topográficas.

6 Fotogrametria a curta distância:

- Planejamento da aquisição; processamento dos dados e representação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1988.

LUGNANI, J. B. Introdução a fototriangulação. Curitiba: Imprensa Universitária, 1987.

KRAUS, K. Photogrammetry - Fundamentals and Standard Processes. Bonn: Ferd. Dümmlers

Verlag, 1993. 397p. v. 1. (ISBN 3-427-78684-6)

WOLF, P. R.; DEWITT, B. A. Elements of Photogrammetry: with applications in GIS. 3ed. U.S.A.:

McGraw-Hill Book Company, 2004. 607p.

SLAMA , C. C. Manual of photogrammetry. 4. ed. Am. Soc. Photogrametry, Falls Church, 1980,

1050 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MASRY, S. E. Basics of instrumental and analytical photogrammetry, s. 1., s.d. 133 p.

MERCHANT, D. C. Analytical Photogrammetry. Depto. Geod. Sci. & Surv/OSU, s.l., 1979. v. 1 e

2.

MIKHAIL, E. M.; BETHEL, J. S.; MCGLONE, J. C. Introduction to modern Photogrammetry.

New York: John Wiley & Sons Inc., 2001.

MOFFITT, F. H.; MIKHAIL, E. M. Photogrammetry, 3. ed. New York: Harper & Row, 1980. 648p.

NOGUEIRA JR., J. B. Controle de qualidade de produtos cartográficos: Uma proposta

metodológica. Dissertação de Mestrado - PPGCC - FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2003.

NOVAK, K. Photogrammetric surveying and mapping, Depto. Geod. Sci. & Surv., s.l., 1992. 89 p.

______ Photogrammetric triangulation, Depto. Geod. Soi. & Surv., s. l. 1992. 89 p.

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas teóricas com apoio de recursos visuais. Aulas práticas em laboratórios. Trabalhos

práticos orientados. Seminários com discussão em sala de aula.

Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da

carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na

disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de

trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação

da Aprendizagem”.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de

recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art.

81° do Regimento Geral da Unesp).

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo docente.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP

CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

GEODÉSIA III 4º Ano

OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE

Obrigatória PRÉ: Geodésia II 1º.

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓ./PRAT. OUTRAS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 h 30 h 30 h - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR./PRÁT. OUTRAS

40 20 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Entender os métodos, as fontes de erro, bem como realizar levantamentos de campo utilizando o

sistema GNSS. Além disso o aluno deverá ser capaz de interpretar os resultados e compreender o

conceito de rede GNSS e os métodos de posicionamento que utilizam tais dados; bem como entender

os princípios da integração GNSS e sistema inercial e suas aplicações em Engenharia Cartográfica e

de Agrimensura.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Métodos de posicionamento GNSS. Fontes de erros no posicionamento GNSS. Redes. Métodos de

posicionamento em redes. Integração GNSS e Levantamento topográfico. Integração GNSS e

sistema inercial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1 Métodos de posicionamento por ponto, relativo e DGPS

2 Erros envolvidos no posicionamento GNSS:

- Erros relativos ao satélite; erros relativos à propagação do sinal; erros referentes ao

receptor/antena; erros referentes à estação.

3 Redes de estações de referência. Redes globais, nacionais e regionais

4 Posicionamento baseado em redes:

- Métodos de posicionamento em redes; PPP no contexto de redes.

5 Sistemas de comunicação do posicionamento por satélite (NTRIP, Rádios, etc)

6 Integração GNSS e Levantamento Topográfico

7 Integração GNSS e sistema inercial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN – WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; WASLE, E. GNSS Global Navigation

Satellite Systems: GPS, GLONASS, Galileo & more. New York: Springer Wien New York, 2008.

516 p.

KLEUSBERG, A.; TEUNISSEN, P. GPS for Geodesy. Berlin: Verlag, 1996. 650 p.

LEICK, A. GPS satellite surveying. New York: John Wiley & Sons, 1995. 550 p.

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações, São Paulo:

Unesp, 2008. 433 p.

SEEBER, G. Satellite Geodesy. 2. ed. Berlin: Walter Gruyter, 2003 589p.

GROVES, P. D. Principles of GNSS, inertial, and multisensor integrated navigation systems.

Boston: Artech House, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, D. B. M. Posicionamento baseado em redes de estações de referência GPS utilizando o

conceito de estação virtual. 2008. Tese (Doutorado em Ciências Cartográficas) – Universidade

Estadual Paulista, Presidente Prudente. Disponível em:

http://www4.fct.unesp.br/pos/cartografia/docs/teses/t_alves_dbm.pdf

GUILANI, C. D. Adjustment computations: Spatial Data Analysis, 5. ed. New Jersey: John Wiley &

Sons, Inc, 2010.

JEKELI, C. Geometric reference systems in Geodesy. OSU, 2006.

KAPLAN, E. D. ; HEGARTY, C. J. Understanding GPS : principles and applications. 2.ed. Artech

House, 2006. 703p.

MARQUES, H. A. M. PPP em tempo real com estimativa das correções dos relógios dos satélites

no contexto de rede GNSS. 2012. Tese (Doutorado em Ciências Cartográficas) - Universidade

Estadual Paulista, Presidente Prudente. Disponível em:

http://repositorio.unesp.br/handle/11449/100256

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas, para apresentação da parte teórica, aulas práticas para execução de levantamentos

relacionados à teoria ministrada e seminários ou equivalentes.

Atividades semipresenciais, tais como: trabalhos práticos e estudos teóricos e/ou práticos

complementares poderão ser realizadas. Essa atividade é oferecida com base no art. 81 da Lei n.

9.394, de 1996, bem como na Portaria N

o

4.059 de 10 de dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004,

Seção 1, p.34).

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de

recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art.

81° do Regimento Geral da Unesp).

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo docente.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP

CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

SENSORIAMENTO REMOTO I 4º. ano

OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE

Obrigatória PRÉ: Física Aplicada à Engenharia 1º

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS

4 60 h 40 h 10 h 10 h -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR./PRÁT. OUTRAS

40 40 40 -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Entender a interação energia-matéria e a geração de imagens de satélite.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução ao sensoriamento remoto. Princípios físicos do sensoriamento remoto. Leis da radiação.

Sensoriamento remoto no infravermelho termal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Introdução ao sensoriamento remoto:

- História do sensoriamento remoto.

2 Satélites e seus sub-sistemas

3 Níveis de aquisição de dados

4 Classificação quanto à fonte de energia

5 Tipos de órbitas e suas características (altitude, período e inclinação angular da órbita)

- Leis de Kepler (Lei das órbitas, Lei das áreas e Lei harmônica) e Isaac Newton (Lei da inércia,

Lei do princípio fundamental da dinâmica, Lei da ação e reação); Introdução à mecânica orbital

(período orbital, velocidade orbital e aceleração gravitacional).

6 Princípios físicos do sensoriamento remoto:

- A natureza da radiação eletromagnética; Espalhamento Mie, Rayleigh e não-seletivo; Grandezas

radiométricas (Energia radiante, Fluxo radiante, Radiância, Irradiância, Excitância, Intensidade

radiante); Relações entre as grandezas radiométricas; Reflectância direta e difusa.

7 Leis da radiação em sensoriamento remoto:

- Lei de Kirchoff; Lei de Stefan-Boltzmann; Lei de Planck; Lei dos deslocamentos de Wien; Lei

de Lambert ou do Cosseno; Lei do inverso do quadrado da Irradiância.

8 Sensoriamento remoto no infravermelho termal

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto – princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Edgard

Blucher Ltda, 2010.

JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. 2. ed.

São José dos Campos: Editora Parêntese. 2011.

LORENZZETTI, J. A. Princípios físicos do sensoriamento remoto. São Paulo: Editora Blucher.

2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas, complementadas por meio de leituras extraclasses e trabalhos práticos.

Poderão ser programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da

carga horária, conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. Para a avaliação na

disciplina serão consideradas provas escritas, realizadas na forma presencial, bem como relatórios de

trabalhos e/ou seminários e/ou estudos dirigidos, conforme definido no item “Critérios de Avaliação

da Aprendizagem”.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de

recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art.

81° do Regimento Geral da Unesp).

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo docente.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP

CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

PROJETO GEOMÉTRICO DE OBRAS VIÁRIAS 4º Ano

OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE

Obrigatória - 1º

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓ/PRAT OUTRAS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 h 45 h 15 h - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓR./PRÁT. OUTRAS

40 20 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Fornecer o conhecimento teórico e prático para capacitar o Engenheiro a desenvolver os estudos e

projetos de obras viárias, fiscalizar projetos, realizar a supervisão e execução de obras de

terraplenagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1 Logística

2 Modais de transporte:

- Transporte rodoviário; Transporte ferroviário; Transporte aéreo.

3 Operadores logísticos

4 Classificação das obras viárias

5 Escolha do traçado das obras viárias:

- Representação gráfica do projeto.

6 Elementos Geométricos das Estradas:

- Concordância horizontal; Superelevação; Superlargura; Tangente Mínima e Raio Mínimo;

Distâncias de Visibilidade; Concordância Vertical.

7 Volumes de Corte e Aterro

8 Terraplenagem

9 Drenagem:

- Drenagem superficial; Drenagem de transição de talvegues.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, M. A. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via

TT, multimodal. São Paulo: Atlas, 2012.

LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2013.

ANTAS, P. M.; VIEIRA, A.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. S. Estradas – projeto geométrico e

de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

PIMENTA, C. R.; OLIVEIRA, M. P. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São Paulo: Rima, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – Diretoria de Desenvolvimento

Tecnológico. Diretrizes básicas para elaboração de estudos e projetos rodoviários (escopos

básicos/instruções de serviço). Rio de Janeiro, 1999. Disponível em

http://www1.dnit.gov.br/download/DiretrizesBasicas.pdf

BRASIL Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de drenagem de

rodovias. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em

http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf

_______ Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008.

SUZUKI, C. Y.; AZEVEDO, A. M.; KABBACH JUNIOR, F. I. Drenagem subsuperficial de

pavimentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

WOLHUTER, K. M. Geometric design of roads. New York: CRC Press, 2015.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Expositivas, para apresentação da parte teórica e aulas práticas para execução de

levantamentos relacionados à teoria ministrada.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação deverá atender o Art. 8º da Resolução Unesp 106/2012, prever a oportunidade de

recuperação durante o desenvolvimento da disciplina (Resolução Unesp 75/2016) e exame final (Art.

81° do Regimento Geral da Unesp).

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido pelo docente.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP

CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Cartografia

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

CARTOGRAFIA TOPOGRÁFICA 4º. ano

OBRIG/OPT/EST PRÉ/CORREQUISITO SEMESTRE

Optativa - 1º

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓ/PRAT OUTRAS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 h 30 h 30 h - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

40 40 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender e aplicar as convenções e os símbolos cartográficos no projeto de mapas topográficos.

Compreender e aplicar modelo conceitual para generalização cartográfica e aplicar as operações

fundamentais de generalização. Compreender e fazer uso do processo de projeto gráfico e da

produção de mapas em escalas grandes, médias e pequenas obtidos por processos de generalização.

Criar bases cartográficas utilizando o padrão de dados espaciais e realizar o controle de qualidade de

dados espaciais.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Representação de mapas topográficos. Convenções e símbolos cartográficos. Infraestrutura de dados

espaciais. Controle de qualidade de dados espaciais. Projeto e produção de mapas topográficos.

Generalização cartográfica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Representação de mapas topográficos:

- Introdução à Cartografia Topográfica: conceitos e definições; requisitos, propósito e conteúdo

dos mapas topográficos; classificação da Cartografia e de produtos cartográficos; Mapeamento

Sistemático Nacional; fontes de informação; projeções cartográficas mais utilizadas;

- Representações das feições do meio físico e do meio humano; convenções e símbolos

cartográficos; aplicação de textos em mapas topográficos;

- Relações entre as convenções e símbolos cartográficos adotados no Brasil e em outros países;

representações de mapas topográficos para a Web;

- Legibilidade dos símbolos e da representação cartográfica e regras para a representação gráfica.

2 Controle de qualidade de dados espaciais:

- Conceitos de qualidade; elementos que representam a qualidade de dados espaciais; legislação da

classificação de produtos cartográficos; tipos de amostragem mais utilizados; cálculo do tamanho

da amostra.

- Avaliação da acurácia posicional; avaliação da qualidade da linhagem, fidelidade de atributos,

completeza, consistência lógica, fidelidade à semântica e temporalidade.

3 Infraestrutura de Dados Espaciais:

- Introdução; modelo conceitual de dados espaciais vetoriais;

- Banco de dados espaciais: interoperabilidade; construção: implementação do modelo de dados e

carga do banco; controle de qualidade.

4 Projeto e produção de mapas topográficos:

- Introdução; mapas interativos; mapas em múltiplas escalas; elementos de mapa topográfico; o

processo do projeto e da produção de representações topográficas; construção da especificação

do projeto.

- Conceitos, definições e objetivos; dados originais para a generalização cartográfica; os modelos

conceituais para generalização cartográfica e as operações fundamentais de generalização; fatores

que influenciam o processo de generalização; generalização de objetos/categorias individuais;

generalização cartográfica manual; algoritmos de generalização de linhas; generalização

cartográfica automática; revisão da generalização: avaliação cartométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEVILLERS, R; JEANSOULIN, R. Fundamentals of spatial data quality. Chippenham, Wiltshire:

ISTE, 2006. 309p.

DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO - DSG. Convenções Cartográficas: Catálogo de

Símbolos. Manual Técnico - T 34-700, 2a parte. 2. ed. Brasília: Diretoria de Serviço Geográfico,

2000. 69p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Noções básicas de

cartografia. Manuais Técnicos em Geociências n.8, Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130p.

IMHOF, E. Cartographic relief presentation. 1 ed. Redlands: ESRI Press, 2007. 388p.

KEATES, J. S. Cartographic design and production. 1. ed. London: Longman Group Limited. 1973.

240p.

MENEZES, P. M. L.; FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de Textos,

2013. 288p.

NOGUEIRA JR.; J. B. Controle de qualidade de produtos cartográficos: Uma proposta

metodológica. 2003. 147 f. Tese (Dissertação em Ciências Cartográficas). Faculdade de Ciências e

Tecnologia / Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente / SP.

SLOCUM, A. T.; MCMASTER, R. B.; KESSLER F. C.; HOWARD H. H. Thematic Cartography

and Geovisualization. 3 ed. Prentice Hall, 2009. 576p.

SWISS SOCIETY OF CARTOGRAPHY - SSC. Topographic Maps: map graphics and

generalization. Zurich: Swiss Society of Cartography. Cartographic Publications Series. n. 17. 2005.

121p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Norma

da especificação técnica para estruturação de dados geoespaciais vetoriais de defesa da Força

Terrestre: ET EDGV Defesa F Ter: 1ª parte. 2. ed. Brasília, 2016. EB80-N-72.002. Disponível em:

<http://www.geoportal.eb.mil.br/images/PDF/EDGV_DEFESA_F_Ter_2a_Edicao_2016_Aprovada

_Publicada_BE_7_16.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2016.

BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Norma

da Especificação Técnica para Controle de Qualidade de Dados Geoespaciais: ET-CQDG. 1. ed.

Brasília, 2016. EB80-N-72.004. Disponível em: <

http://www.geoportal.eb.mil.br/images/PDF/ET_CQDG_1a_edicao_2016.pdf>. Acesso em: 20 dez.

2016.

CASANOVA, M.; CÂMARA, G., DAVIS, C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G. R. Bancos de Dados

Geográficos. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em:

<http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/capitulos.html>. Acesso em: 20 dez. 2016.

DECANINI, M. M. S.; PUGLIESI, E. A. Notas de aula do Curso de Graduação em Engenharia

Cartográfica, Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2016.

UNITED STATE OF AMERICA. United State Geological Survey. Cartographic Standard for

Geologic Map Symbolization. U.S. Geological Survey Techniques and Methods 11-A2. 2006.

Federal Geographic Data Committee Digital. Disponível em:

<http://ngmdb.usgs.gov/fgdc_gds/geolsymstd.php>. Acesso em: 20 dez. 2016.

METODOLOGIA DE ENSINO

O conteúdo da disciplina será desenvolvido por meio de aulas expositivas teóricas, aulas práticas em

laboratório, trabalhos práticos e discussão e resolução de exercícios propostos. Poderão ser

programadas atividades na modalidade semipresencial, até o limite máximo de 20% da carga horária,

conforme prevê a Portaria 4059 do MEC, de 10/12/2004. As atividades semipresenciais poderão ser

realizadas por meio de trabalhos práticos e estudos dirigidos.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Documentos relacionados