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Obj eti vo - Avali ar a capaci dade que os f unci onári os t ê m de mant er o equilí bri o e moci onal .

Os r esul t ados obti dos ( 3, 5) most r am que os f unci onári os possue m u m dese mpenho r egul ar no que se r ef er e a mant er ponder ação e bo m senso e m si t uações de i mpr evi stos, adver si dades e pr essão.

Quadr o 1 - Resu mo dos r esul t ados

Font e: El abor ado pel a pesqui sador a

Depoi s dos f or mul ários de Avali ação f oi dado o f eedback, poi s t ant o o f unci onári o co mo o gest or pr eci sa m ent ender, o que l evou a esse t rabal ha, o obj eti vo e o que f oi conqui st ado. Dessa f or ma a mbos ent ender a m quai s os f at or es det er minant es par a que u ma e mpr esa se t orne mai s pr oduti va.

Concl ui -se que a partir dos r esul t ados da pesqui sa e m quest ão, a avali ação de dese mpenho pode se constit ui r numa f err ament a estrat égi ca par a o desenvol vi ment o de pessoas e conseqüent e ment e da pr ópri a or gani zação, poi s poder á i dentifi car ní vei s de dese mpenho i nstit uci onal , gr au de sati sf ação dos f unci onári os, a r eceptivi dade dos mes mos, assi m co mo, de monst r ar al guns pont os que mer ece m u ma mai or at enção da gest ão da or gani zação.

Di ant e desse questi onári o, f oi possí vel avali ar e l evant ar al guns aspect os que so ment e co m a obser vação de seus co mporta ment os não poderi am ser possí vei s de det ect ar, por i sso se dar a i mport ânci a de f azer u m questi onári o co mo co mpl e ment ação da avali ação.

Os dados obti dos nest a pesqui sa dei xa m tr anspar ecer que as ori ent ações mi ni str adas pel os gest or es da e mpr esa, t êm si do be m assi mil adas pel os f unci onári os. Confi r ma m ai nda, que houve i nt er ação e i nt eri ori zação das i nf or mações.

Segundo os f unci onári os, os avanços super a m as di fi cul dades, uma vez que se per cebe que os mes mos desenvol ve m a aut ono mi a nos conheci ment os adqui ri dos, poi s as r aí zes i ni ci ai s confi r ma m a constr ução si gni fi cati va desses

conheci ment os e m sua mai or part e e esses r esul t ados apr esent ados nest a ár ea, se deve m ao i nt er esse que os f unci onári os mani f est am e m r el ação ao seu tr abal ho.

4. 3 Ori ent ação ao gerent e

A tít ul o de fi nali zação, segue m os r esul t ados da ori ent ação f ei t a ao ger ent e. Depoi s de i nf or mado sobr e o obj eti vo da pesqui sa: Avali ar o dese mpenho dos f unci onári os da e mpr esa Casa do Ca mpo e m Paul o Af onso – o mes mo f oi conhecedor do t eor do est udo, ou sej a, analisar os aspect os r ef er ent es à quali dade dos ser vi ços of er eci dos, vi sando à constr ução de u ma or gani zação que apr ende, onde o mes mo r ecebeu os r esul t ados al cançados co m o est udo f ei t o co m os col abor ador es da or gani zação.

Di ant e desses r esul t ados, o ger ent e f al ou que, e m qual quer empr esa, é essenci al apr ender com os err os. “ A gent e vai cr escendo, na medi da e m que vai

r ecebendo f eedback dos err os que f or a m ocorr endo”, ressalt ou.

Medi ant e o f eedback, as or gani zações t e m a capaci dade de dar i ní ci o ao desenvol vi ment o de at it udes di r eci onadas ao “ apr ender a apr ender”. Nesse senti do, pode- se not ar a i mport ânci a de se f ormar u m gr upo que cont ri bua par a o desenvol vi ment o do r aci ocí ni o si st êmico, por mei o da sua di versi dade. Quando per gunt ado se os r esul t ados das avali ações co mbi na m co m o desempenho f unci onal dos f unci onári os, o ger ent e afi r mou que si m, j ustifi cando que pr ocur a se mpr e val ori zar o dese mpenho de t odos.

Concl ui -se que, no ger al , o ger ent e est á sati sf eit o co m o desempenho dos seus col abor ador es, mas ai nda t e m u m l ongo ca mi nho a per corr er par a que a e mpr esa se t or ne, r eal ment e, uma or gani zação que apr ende.

Nesse senti do, al gu mas r eco mendações são i ndi cadas:

 Aco mpanha ment o dos f unci onári os acer ca do dese mpenho, r el aci ona ment o e moti vação;

 Avali ação e sati sf ação dos cli ent es;

 Rel aci ona ment o – cooper ação, co mpeti ção, conflit os – i nt er vir at r avés de t ext os, cl arifi cação de obj eti vos e tr oca de f eedback;

 Co muni cação – expect ati vas e per specti vas na e mpr esa – i nf ormar e t er cl ar eza de obj eti vos;

 Qualifi cação pr ofi ssi onal – si st ema de r eco mpensa e puni ção nu ma e mpr esa – nu ma abor dage m que agr egue val or e apr endi zage m.

Avali ar medi das peri odi ca ment e ( 3 e m 3 meses) de moni t or ação e r esul t ado na per specti va de pr omover uma or gani zação que apr ende:

Quadr o 2 - Medi das de Apr endi zage m or gani zaci onal

Me di das de A. O. Ações

Deve m- se r eduzi r ao máxi mo as t ar ef as que não envol ve m r aci ocí ni o;

Di vi di r t ar ef as oper aci onai s e estr at égi cas, of er ecer mei os de desenvol vi ment o dos f unci onári os par a que possa m ent ender o pr ocesso de cada t ar ef a, seu i mpact o par a a

e mpr esa e oport uni dades de sugest ões

parti ci pati vas. El i minar bur ocr aci as desnecessári as e

di sput as i nt er nas i mpr oduti vas;

At enção aos r el aci ona ment os, at r avés de mo ment os de r efl exão e i nt egr ação na e mpr esa. Avali ar pr ocedi ment os útei s par a mant ê-l os. Usar ao máxi mo o conheci ment o das

pessoas e esti mul á-l as a pr oduzi r;

Pr o mover mo ment os que os f unci onári os possa m co mpartil har experi ênci as e pensar sobr e estr at égi as de at uação efi ci ent e.

Cri ar um cli ma de mocr ático li vr e de hi er ar qui as rí gi das;

Mant er moti vação e ní vel de sati sf ação na

e mpr esa at r avés de oport uni dades de

apr endi zage m. Desenvol ver i déi as de apr endi zado no

tr abal ho.

Di nâ mi ca de i déi as apli cávei s e vi ávei s no tr abal ho.

Font e: El abor ado pel a pesqui sador a

Cabe ao ger ent e, dest e modo, u m papel mui t o mai s ati vo no senti do de apr ender novas capaci dades de apri mor ament o, apli cá-l as ao tr abal ho di ári o, e adqui ri r o conheci ment o e o ent endi ment o par a di agnosti car com c o mpet ênci a o tr abal ho e o pr ogr esso dos out r os. O ger ent e deve exer cer a f unção de cat ali sador do pr ocesso peri ódi co da apr endi zage m, benefi ci ando t ant o os f unci onári os quant o a or gani zação, desenvol vendo não apenas habili dades t écni cas e co mport ament ai s, mas, pri nci pal ment e, a habili dade de apr ender se mpr e.

5

5

CCOONNSSII

DDEERRAAÇÇÕÕEESS

FFII

NNAAII

SS

5. 1 Concl usões

Uma e mpr esa que f az Avali ação de dese mpenho co m os seus f unci onári os est ar sub meti da a u ma co mi ssão de f r ent e t ot al ment e adequada par a l he dar co m seus cli ent es. Poi s, é na Avali ação que o gest or i r á det ect ar, quai s moti vos est ão l evando o f unci onári o a fi car des moti vado, co m mau at endi ment o, se m espí rit o de equi pe, se m pl anej ament o par a execut ar as suas t ar ef as, sem agi li dade, se m per suasão, entr e outros. Esse pr obl ema poder á est ar nas di r etri zes do gest or, no f unci onári o ou na pr ópri a empr esa.

Mant er u m l aço de par ceri a co m o f unci onári o é t ão i mport ant e quant o co m o cli ent e, poi s el es t a mbé m l he tr ar ão l ucr os e aj uda no at endi ment o ao cli ent e. Por esse moti vo, saber as r azões e os aspect os que l eva m os seus f unci onári os a ser e m mai s pr oduti vos e mai s moti vados é de su ma i mport ânci a, poi s ambos al cançar a m seus obj eti vos.

E at r avés da Avali ação, ser ão l evant ados os pont os chaves par a ser e m tr abal hados de acor do co m suas necessi dades. Foi j ust ament e o que acont eceu co m a Casa do Ca mpo. Medi ant e obser vação do co mport a ment o dos f unci onári os e a r el ação co m seus gest or es, pode- se l evant ar al gu mas pendênci as na qual j á f or a m tr abal hadas.

Dando ao f unci onári o a oport uni dade de escl ar ecer os seus pr ópri os pont os posi ti vos e negati vos, assi m co mo t a mbé m de seus col egas, dando ênf ase t a mbé m no t r abal ho e m equi pe. E o f eedback, entr a co mo f oco pri nci pal , poi s é o r esu mo de t odo o t r abal ho que f oi f eit o, f azendo co m que est es ent enda m a r azão e o moti vo pel o qual f oi dado a cada quest ão avali ada.

Concl ui ndo, mas sem f unda ment al ment e t er minar est a di scussão, f az- se i mpr esci ndí vel escl ar ecer que o ent endi ment o do concei t o de u ma or gani zação que

apr ende não se r estringe ao ent endi ment o de mai s u ma t eori a ad mi ni str ati va. Se a

apr endi zage m é u ma atit ude contí nua, ai nda que as or gani zações r esi st a m à utili zação do t er mo, est ar ão suj eit as a el e, entr et ant o co m menor efeti vi dade no uso.

Apesar de o ca mi nho par a a hu mani zação nas e mpr esas ser r el ati va ment e desconheci do, desafiador e pouco suj eito ao contr ol e pode, co mo concei t ua

Moscovi ci ( 1994, apud FARI AS, 2001, p. 118) “ abrir per specti vas i nsólit as, asso mbr osas e gr atifi cant es de vi da hu mana dentr o e f or a das or gani zações”.

Par ece i mport ant e dest acar, que o at ual cont ext o pr o move u ma vi são met afí si ca, u m panor a ma de possi bili dades e expect ati vas, par a que não cai a na f alt a de cr ença, de par âmet r os e de val or es, u ma vez que quando cr esce a f é e a esper ança, acende t ambé m o co mbustí vel que move e ali ment a as ações, par a apr ender... Reapr ender...

5. 2 Li mit ações do trabal ho

Toda pesqui sa est á suj eit a a li mit ações. Dest e modo, r el at a- se a segui r as li mit ações i dentifi cadas nest e est udo.

A pri mei r a del as di z r espei t o ao f at o de que exi st e pouca lit er at ur a at uali zada sobr e o assunt o, apesar do t e ma Avali ação de Dese mpenho est ar pr esent e no cont ext o das or gani zações há mai s de ce m anos. Por out r o l ado, essa defi ci ênci a de lit er at ur a específi ca sobr e o t e ma constit ui -se nu ma l i mit ação, t ermi na por r ef or çar a necessi dade de se est abel ecer novos model os de Avali ação de Dese mpenho apr opri ados ao mo ment o hi st óri co at ual em que est ão i nseri das as or gani zações.

Out r a li mit ação di z respei t o ao f at o de que a análi se da Avali ação de Dese mpenho t r azi da nest e est udo f oi r eali zada e m f unção de car act erí sti cas peculi ar es a Casa do Ca mpo, t ai s co mo o seu pequeno nú mer o de f unci onári os, o f oco e o ti po de ser vi ço pr est ado pel a empr esa.

Não obst ant e i sso, por se t r at ar de u ma pesqui sa qualit ati va, é possí vel que os dados e mpí ri cos e t eóri cos tr aga m al gu mas di st or ções, vi st o que f or a m sub meti dos a i nt er pr et ações subj eti vas que t er mi na m r efl eti ndo a vi são de mundo da pesqui sador a.

Ent r et ant o, r essal t a- se que apesar das li mitações aci ma apr esent adas, suas concl usões pode m ser usadas por out r as e mpr esas, desde que consi der ado u m r azoável gr au de ader ênci a às car act erí sti cas bási cas e ti po do negóci o, sendo possí vel , por co mpar ação, a sua utili zação co mo di r etri z na i mpl ant ação da Avali ação de Dese mpenho e m di f er ent es organi zações.

5. 3 Sugest ões par a fut ur os trabal hos

A pr esent e monogr afia of er ece a possi bili dade de desenvol vi ment o de novos ti pos de pesqui sa sobr e o assunt o e m out r as e mpr esas e de apr of unda ment o at r avés de mai s pesqui sa t eóri ca t ai s co mo:

 El abor ar u ma pesqui sa buscando a opi ni ão dos f unci onári os sobr e esse assunt o ser vi ri a co mo f unda ment o par a a constr ução de u m mét odo de avali ação mai s abr angent e que consi der e as sugest ões dos e mpr egados e que sej a mai s apr opri ada a r eali dade da e mpr esa.

 Out r a sugest ão é f azer u ma pesqui sa sobr e cult ur a e cli ma or gani zaci onal e os aspect os que i nfluenci am na gest ão da e mpr esa e no pr ocesso de avali ação.

R

REEFFEERÊNCNCII

ASAS

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